o administrador da clínica, onde o incêndio aconteceu, foi paciente de outra unidade e tentava aplicar o mesmo método
Durante coletiva de imprensa, o delegado-chefe da 6° DP, Bruno Cunha, explicou a relação entre as três clínicas Comunidade Terapêutica Liberte-se.
Segundo o delegado, a clínica que não pegou fogo no Paranoá e a unidade Lago Oeste estão registradas como matriz e filial. “Por causa das investigações, foi possível conferir essa relação entre essas duas clínicas”, afirmou.
Apesar de funcionar com o mesmo nome das outras duas, o delegado afirmou que a clínica que pegou fogo não possui CNPJ. “Ela não está registrada em nenhum lugar. Não possui nenhum registro oficial da existência de uma rede de clínicas da qual ela faça parte”, pontuou.
Apesar disso, as investigações apontaram que o administrador da clínica onde o incêndio aconteceu, Douglas Costa foi paciente da outra unidade no Paranoá. “Esse administrador que foi preso preventivamente foi paciente da outra clínica e estava tentando replicar o método que ele viu enquanto paciente”, disse Bruno Cunha, delegado chefe da 6° DP.
Tribuna Livre, com informações da 6° DP











