24/06/2025

Desligamentos programados aceleram recuperação da rede elétrica em Goiás

Trabalho é essencial para andamento do plano de reconstrução. Confira cronograma de manutenções da semana A Equatorial Goiás já realizou mais de 116 mil obras para recuperação da rede elétrica apenas no primeiro trimestre de 2025. A região Norte lidera com 29.806 obras concluídas. Esse resultado vem de um planejamento que envolve desligamentos programados, que são interrupções temporárias no fornecimento de eletricidade, visando realizar manutenções que garantem um serviço de qualidade e segurança para os clientes. Segundo o gerente do Centro de Operações Integradas da Equatorial Goiás, Vinicyus Lima, a concessionária realiza manutenções preventivas diariamente na rede elétrica para reforçar a qualidade do fornecimento da energia em determinadas áreas. “Em algumas manutenções a rede necessita ser desligada, são chamadas de desligamento programado, ou seja, a distribuidora programa com antecedência as ações de rede e interrompe o fornecimento de energia por poucas horas para que suas equipes possam trabalhar com segurança e qualidade”, reforça o gerente. Por que os desligamentos programados são necessários? A rede elétrica precisa de revisões constantes para que a distribuição de energia continue segura e confiável. Durante um desligamento programado, as equipes técnicas realizam serviços como substituição de postes e cabos, inspeções de transformadores e instalações de novos equipamentos para aumentar a capacidade do sistema. Diferentemente das quedas inesperadas de energia, que podem ocorrer por condições climáticas adversas, por exemplo, os desligamentos programados acontecem de forma planejada e com aviso prévio. Assim, a concessionária consegue executar as manutenções necessárias sem riscos, reduzindo as chances de falhas maiores no futuro. Como consultar se na sua região terá um desligamento programado? Para que os clientes possam se preparar para os desligamentos programados, a distribuidora disponibiliza uma ferramenta de consulta online. Confira o passo a passo: * Acesse a Agência Virtual da Equatorial Goiás no site www.equatorialenergia.com.br; * Selecione o estado de Goiás e, em seguida, clique na opção Agência Web dentro da seção Links Údeis; * Insira o número da sua unidade consumidora (disponível na conta de energia), seu CPF e confirme o captcha; * No menu lateral, clique em Atendimento e selecione Consulta de Desligamento Programado; * A tela apresentará as informações sobre a data, horário e o motivo da manutenção. * Essa consulta permite que cada consumidor saiba com antecedência se haverá manutenção programada em seu endereço e possa planejar suas atividades para minimizar qualquer impacto da interrupção temporária da energia. Quanto tempo dura um desligamento programado? A duração de um desligamento programado varia de acordo com o tipo de manutenção que está sendo realizada. Em geral, a companhia trabalha para que o tempo de interrupção seja o menor possível. Quando viável, é utilizada técnica de linha viva, que permite realizar certas atividades sem desligar a energia, minimizando impactos para os clientes. Porém, em alguns casos, a complexidade do serviço exige que o fornecimento seja interrompido para garantir a segurança das equipes e da população. Sempre que possível, a companhia adota estratégias para agilizar as manutenções e restabelecer o fornecimento no menor tempo possível. Canais de atendimento da Equatorial Goiás para conferir informações sobre desligamentos: Central de Atendimento 0800-0620196;    Agências de atendimento presencial, confira a lista aqui: https://www.equatorialenergia.com.br Manutenções programadas da semana A lista de manutenção programada para esta semana pode ser conferida aqui: https://go.equatorialenergia.com.br/desligamentos-programados/ Sobre a Equatorial Goiás A Equatorial Goiás é uma empresa que pertence ao Grupo Equatorial, uma holding brasileira do setor de utilities, sendo o 3º maior grupo de distribuição de energia do País, com 7 concessionárias que atendem mais de 56 milhões de pessoas. Somente em Goiás são cerca de 3,5 milhões de pessoas atendidas, localizadas em 237 municípios do Estado e abrangendo 98,7% do território estadual, com cobertura de uma área de 336.871 km². Tribuna Livre, com informações da assessoria de imprensa da Equatorial Goiás

Equatorial Goiás leva Mutirão Pelo Cliente para Santa Rita do Novo Destino

Evento acontece de 24 a 27 de junho, com ações como sorteio de geladeiras, troca de lâmpadas e curso profissionalizante de design de sobrancelhas A Equatorial Goiás realiza, entre os dias 24 e 27 de junho, um mutirão de serviços gratuitos em Santa Rita do Novo Destino. A ação inclui sorteio de 25 geladeiras novas, troca de lâmpadas e curso profissionalizante, com o objetivo de promover o consumo consciente de energia, bem-estar e oportunidades de capacitação para a população. Durante o evento, moradores poderão se cadastrar para o sorteio da troca de geladeiras antigas por modelos novos e mais eficientes, participar do curso de design de sobrancelhas e trocar até dez lâmpadas incandescentes ou fluorescentes – exceto modelos tubulares – por lâmpadas LED, que são mais econômicas e duráveis. Para participar do sorteio das geladeiras, o morador precisa ser titular da conta de energia ou comprovar que reside no endereço informado, estar cadastrado na Tarifa Social de Energia Elétrica (baixa renda) ou apresentar a folha resumo do CadÚnico. A conta deve estar em dia e ser da categoria residencial ou rural. A geladeira usada precisa estar funcionando, e o sorteado será responsável por levá-la até o local para retirada da nova, junto à documentação necessária. Freezers e frigobares não serão aceitos para troca. Serviço: Equatorial Goiás em Santa Rita do Novo Destino O que: Cadastros para sorteio da troca de geladeiras, inscrições para curso de design de sobrancelhas e troca de lâmpadas Quando: Dias 24 e 25/06: Das 8h às 11h e das 13h às 17h Dia 26/06: Das 8h às 11h Onde: SCFV (Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos) – Rua Monteiro de Barros, 468, Santa Rita do Novo Destino O que: Curso de design de sobrancelhas Quando: Quarta-feira (26), das 8h às 11h Onde: SCFV – Rua Monteiro de Barros, 468 Vagas: 30 vagas, para moradores com mais de 16 anos, mediante apresentação de conta de energia O que: Sorteio da troca de geladeiras Quando: Dia 26/06 às 15h Onde: SCFV – Rua Monteiro de Barros, 468 Importante: Presença obrigatória do cliente cadastrado com documento com foto, última conta de energia e folha resumo do CadÚnico O que: Retirada das geladeiras sorteadas Quando: Dia 27/06, das 8h às 9h Onde: SCFV – Rua Monteiro de Barros, 468 Importante: O sorteado deve levar a geladeira usada em funcionamento e apresentar os documentos exigidos Sobre a Equatorial Goiás A Equatorial Goiás é uma empresa do Grupo Equatorial, holding brasileira do setor de utilities e o terceiro maior grupo de distribuição de energia do país, atendendo mais de 56 milhões de pessoas em diversas regiões do Brasil. Em Goiás, a empresa atende cerca de 3,5 milhões de clientes distribuídos por 237 municípios, o que corresponde a aproximadamente 98,7% do território estadual. Tribuna Livre, com informações da assessoria de imprensa da Equatorialo Goiás

Equatorial Goiás revisa sistema elétrico de Trindade para Romaria 2025

Manutenções visam garantir energia segura e estável durante o maior evento religioso do Centro-Oeste Em preparação para a Romaria de Trindade, a Equatorial Goiás concluiu um robusto plano de ações preventivas e corretivas para garantir o fornecimento de energia elétrica com segurança e qualidade durante o evento. Todos os anos, a festa atrai milhares de fiéis e aumenta consideravelmente a demanda energética na região. Para atender a essa necessidade, foram intensificados os trabalhos de manutenção, limpeza e inspeção de toda a rede elétrica da cidade. Ao todo, foram executadas 2.949 podas de árvores em regiões urbanas e rurais do município, abrangendo tanto as redes de baixa quanto de média tensão. As redes de baixa tensão são aquelas que chegam diretamente às casas e comércios, atendendo ao consumo cotidiano de eletrodomésticos, iluminação e aparelhos comerciais. Já as redes de média tensão fornecem energia entre subestações e transformadores, sendo essenciais para abastecer setores maiores da cidade com estabilidade. Além das podas, que evitam o contato da vegetação com a rede elétrica, também foram corrigidos 1.282 pontos com indícios de degradação, como conexões enfraquecidas, cabos com desgaste e componentes com risco de falha. Eles foram substituídos por equipamentos modernos e mais eficientes. Essas ações visam prevenir interrupções e minimizar riscos de desligamentos durante a festa. “Foram semanas de trabalho contínuo para garantir que todas as estruturas estivessem dentro dos padrões exigidos. Atuamos com planejamento, tecnologia e equipes treinadas para eliminar qualquer ponto que pudesse gerar instabilidade no fornecimento”, explica o gerente de Obras e Manutenção da Região Metropolitana da Equatorial Goiás, Jurandir Alves. Outro destaque foi a limpeza de faixa de servidão em 17.700 hectares de área. Esse processo remove o excesso de vegetação sob as linhas elétricas, criando uma zona segura ao redor dos cabos e postes. Isso é fundamental para evitar quedas de árvores ou galhos sobre a fiação, o que poderia interromper o fornecimento de energia durante os dias da romaria. Trindade preparada para a demanda extra Durante a Romaria, que é o maior evento religioso do Centro-Oeste, a população de Trindade chega a triplicar. Isso exige um reforço em toda a estrutura elétrica da cidade, especialmente, em áreas de maior concentração de público, como igrejas, praças, comércios e alojamentos temporários. Para suportar esse aumento no consumo, a concessionária estruturou ações específicas com foco no evento. “As manutenções não apenas previnem falhas, mas também preparam a rede para o aumento de carga típico da festa. Os ajustes realizados contribuem diretamente para a confiabilidade do sistema, mesmo diante da alta demanda”, destaca Jurandir. A empresa também executou inspeções termográficas, para identificar possíveis pontos com calor e atuar, medição de cargas e substituição de equipamentos obsoletos ou com sinais de desgaste. O objetivo foi antecipar possíveis falhas e eliminar riscos antes que eles pudessem impactar os clientes. Atendimento e monitoramento reforçados Durante os dias de festa, a concessionária reforçará sua atuação operacional e comercial no município. As equipes de campo estarão em plantão especial, com reforço no número de técnicos disponíveis para atendimento emergencial. Além disso, a agência de atendimento local também contará com mais equipes para atender às demandas dos clientes presencialmente. O Centro de Operações Integradas (COI), em Goiânia, seguirá monitorando em tempo real todas as cargas e ocorrências no sistema. São mais de 100 profissionais atuando 24 horas por dia, com tecnologia de ponta para garantir uma resposta rápida a qualquer eventualidade. “Sabemos da importância da Romaria para a cidade e para os fiéis. Por isso, nosso compromisso é atuar de forma preventiva e também estarmos prontos para qualquer necessidade emergencial. Toda a operação foi desenhada e pensada para garantir uma festa tranquila, com fornecimento de energia estável e seguro”, pontua Jurandir. Sobre a Equatorial Goiás  A Equatorial Goiás é uma empresa que pertence ao Grupo Equatorial, uma holding brasileira do setor de utilities, sendo o 3º maior grupo de distribuição de energia do País, com 7 concessionárias que atendem mais de 56 milhões de pessoas. Somente em Goiás são cerca de 3,5 milhões de pessoas atendidas, localizadas em 237 municípios do Estado e abrangendo 98,7% do território estadual, com cobertura de uma área de 336.871 km². Tribuna Livre, com informações da assessoria de imprensa da Equatorial Goias.

Mundo defende uma solução pacífica para acabar a guerra

Potências europeias, lideradas por França, Reino Unido e Alemanha, apoiam os bombardeios norte-americanos às instalações nucleares no Irã. Já China e Rússia condenam os ataques e apelam para o respeito à soberania Após os ataques dos Estados Unidos com 125 aeronaves e 75 armas guiadas, incluindo 14 bombas fura-bunker, nunca antes usadas, contra o Irã, reforçando a ofensiva de Israel, o mundo está em alerta e pede o fim dos combates. As potências europeias se uniram aos norte-americanos, enquanto vizinhos dos iranianos criticaram, assim como a China e a Rússia. O Conselho de Segurança das Nações Unidas se reuniu extraordinariamente, neste domingo (22),  para debater o assunto e hoje segue em discussão. Houve, ainda, reuniões de emergências em vários locais do planeta, enquanto iranianos e israelenses intensificaram os bombardeios. O governo de Teerã promete reagir com virulência à entrada norte-americana nos confrontos diante das autoridades israelenses que devolvem no mesmo tom. Europeus apoiaram os ataques às bases nucleares iranianas de Fordow, Natanz e Isfahan, já chineses e russos demonstraram insatisfação. O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, prometeu uma “resposta decisiva” de Teerã aos atos de agressão do regime israelense e forçou os EUA a “intervirem” e atacarem as instalações nucleares pacíficas. Em pronunciamento à Press TV iraniana, ele reiterou que entre as vítimas estão comandantes militares de alto-escalão, cientistas, além de mulheres e crianças. Após os ataques dos EUA, o Irã lançou 40 mísseis contra Israel e ameaçou os Estados Unidos com represálias “que lamentarão”. No Conselho de Segurança, formado por 15 países, dos quais cinco são permanentes (China, França, Rússia, Reino Unido, Estados Unidos) e os demais rotativos (Argélia, Eslovênia, Serra Leoa, Coreia do Sul, Guiana, Dinamarca, Moçambique, Japão, Equador e Malta), os embaixadores  — de Israel, do Irã, dos Estados Unidos, Rússia e da China — analisaram a situação e ratificaram suas posições. Rafael Grossi, diretor da Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea), afirmou na ONU que é possível ver crateras nas instalações de Fordow, mas que ninguém pôde ainda avaliar os danos subterrâneos. Segundo ele, os ataques a instalações nucleares poderiam causar vazamento de radiação, mas a Aiea não detectou nenhum até agora. Perigo Representantes da França, do Reino Unido e da Alemanha se posicionaram a favor dos ataques norte-americanos, criticaram a produção de armas nucleares sem fins pacíficos e pediram para os iranianos aceitarem o fim dos confrontos e as propostas de negociações. O presidente da França, Emmanuel Macron, conversou ontem com Pezeshkian, na tentativa de reforçar a necessidade dos “diálogos diplomáticos” e pediu “a desescalada” do conflito. O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, condenou a intensificação dos ataques: “É uma escalada perigosa em uma região que já está à beira do abismo, e uma ameaça direta para a paz e a segurança mundial”. A chefe da diplomacia da União Europeia, Kaja Kallas, apelou para que todos recuem e voltem “à mesa de negociações e evitarem qualquer escalada adicional”.  Para o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, o Irã deve recuar e partir para as negociações. “Nunca se pode permitir ao Irã desenvolver uma arma nuclear e os Estados Unidos tomaram medidas para mitigar esta ameaça”, afirmou. “A estabilidade na região é uma prioridade.” O chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, fez o mesmo apelo. Vizinhos Considerado um dos principais atores do Oriente Médio por sua força política e econômica, o governo da Arábia Saudita optou pelo tom neutro e conciliador. O Ministério das Relações Exteriores informou que: “Acompanha com grande preocupação os acontecimentos na República Islâmica do Irã, com o ataque às instalações nucleares iranianas por parte dos Estados Unidos”. Omã, mediador entre os Estados Unidos nos diálogos sobre o programa nuclear iraniano, condenou “esta agressão ilegal” e pediu “uma desescalada imediata”. Para o governo do Iraque, os ataques dos EUA são inadmissíveis, assim como para os rebeldes hutis, no Iêmen. Até o Paquistão, outra potência nuclear e aliado dos norte-americanos, condenou. A chancelaria paquistanesa informou que: “Reiteramos que estes ataques violam todas as normas do direito internacional e que o Irã tem o direito legítimo de se defender em virtude da Carta das Nações Unidas”. Norte-americano de nascimento e peruano de coração, o papa Leão XIV disse que o mundo apela por um caminho pacífico. “A humanidade grita e reivindica paz” diante das “notícias alarmantes do Oriente Médio”, disse ele. Aliados Aliada do Irã, a Rússia condenou veementemente os bombardeiros às instalações atômicas. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, foi categórico sobre os ataques dos EUA. “A decisão irresponsável de realizar ataques com mísseis e bombas no território de um Estado soberano, qualquer que seja o argumento apresentado, viola flagrantemente o direito internacional”, disse. Autoridades iranianas desembarcaram ontem em Moscou para tratar sobre a guerra. De forma semelhante reagiu o governo da China. Por intermédio do Ministério das Relações Exteriores, o governo chinês apelou para o fim dos conflitos. “A China chama todas as partes em conflito, especialmente Israel, a um cessar-fogo o quanto antes”, informou a chancelaria, criticando o que chamou de desrespeito aos acordos e tratados internacionais. Bombas, como são As bombas antibunker, chamadas de MOP (Massive Ordnance Penetrator) GBU-57, utilizadas pelos EUA nos ataques têm 6,2m de comprimento e capazes de penetrar profundamente. Apenas o bombardeiro B-2 dispõe de condições para transportá-la. Ameaça de fechar o Estreito de Ormuz O Conselho Supremo de Segurança do Irã deve ratificar a decisão do parlamento do país para fechar o Estreito de Ormuz, onde passam pelo menos 20% do petróleo mundial. A iniciativa pode bloquear US$ 1 bilhão em embarques de petróleo por dia e acarretar a alta dos preços do produto, segundo a emissora oficial Press TV. A medida é uma reação aos ataques norte-americanos às instalações atômicas e o apoio à ofensiva de Israel. Estratégico para a rota do petróleo, o estreito fica entre Omã e o Irã, ligando o Golfo do Oriente Médio ao norte com o Golfo de Omã, ao sul do Mar Arábico. No menor ponto, Ormuz tem 33km de largura. O controle é compartimentado entre Irã,

As armas e estratégia usadas pelos EUA no bombardeio às instalações nucleares do Irã

O cronograma de como a complexa missão se desenrolou foi divulgado pelo Pentágono poucas horas após os ataques. Voos de 18 horas na ida e 18 horas na volta, vários reabastecimentos em pleno ar e uma série de cortinas de fumaça: foi assim que a missão de bombardear as instalações nucleares do Irã aconteceu no sábado (21/6), de acordo com o general quatro estrelas Dan Caine, presidente do Estado-Maior Conjunto, o oficial de mais alta patente nas Forças Armadas dos EUA. Embora o impacto total do que os EUA estão chamando de “Operação Martelo da Meia-Noite” ainda não esteja claro, um cronograma de como a complexa missão se desenrolou foi divulgado pelo Pentágono na manhã de domingo (22/6), poucas horas após os ataques. Bombardeiros americanos “entraram, saíram e voltaram sem que o mundo soubesse”, disse o secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, aos repórteres. Tudo começou logo depois da meia-noite de sábado (21/6), quando Hegseth se juntou ao presidente dos EUA, Donald Trump, ao vice-presidente JD Vance, ao Secretário de Estado, Marco Rubio, e à equipe de elite do Pentágono na Sala de Crise da Casa Branca para assistir a uma frota de aeronaves decolar de uma base aérea americana na zona rural do Missouri. Sob o manto da escuridão, bombardeiros B-2 decolaram da Base Aérea de Whiteman às 0h01 no horário de Washington (1h01 no horário de Brasília), de acordo com o Pentágono. Seu alvo final: as instalações nucleares mais seguras do Irã. Os jatos subsônicos, que viajam pouco abaixo da velocidade do som, sobrevoaram o Oceano Atlântico carregados com poderosas bombas “destruidoras de bunkers”, capazes de penetrar concreto a mais de 18 metros de profundidade. Esse é o tipo de armamento necessário para atingir a instalação de enriquecimento nuclear do Irã em Fordo, que fica enterrada sob uma montanha no subsolo e é considerada o epicentro do programa nuclear do país. Os EUA são o único país do mundo conhecido por possuir esse tipo de arma. Mas o mundo não estava assistindo — ainda. Todos os olhos estavam voltados para o oeste, em direção ao Oceano Pacífico, após relatos de que bombardeiros haviam sido enviados ao território americano de Guam. “Embora a mobilização não esteja sendo oficialmente conectada às discussões sobre a adesão dos EUA à guerra de Israel contra o Irã, poucos duvidarão da ligação”, escreveu a BBC quando foi noticiado o fato. Mas tudo era apenas uma cortina de fumaça — de acordo com o relato feito pelo Pentágono: algo para desviar a atenção dos voos ultrassecretos que seguiam direto para o Irã pelo Atlântico. Os aviões que voaram para o oeste sobre o Pacífico foram “uma cortina de fumaça conhecida apenas por um número extremamente pequeno de planejadores e líderes importantes”, disse o general Caine. “O principal grupo de ataque, composto por sete bombardeiros B-2, cada um com dois tripulantes, avançou silenciosamente para o leste com comunicações mínimas”, acrescentou. Esses aviões militares não aparecem em sites de rastreamento de voos, dificultando que a BBC verifique de forma independente a descrição dos eventos feita pelo Pentágono. E embora as imagens de satélite mostrem a extensão dos danos nos locais durante a noite, elas não revelam os horários exatos em que foram atingidos. Quando a frota chegou ao Oriente Médio, por volta das 17h no horário de Washington (18h no horário de Brasília), aeronaves de apoio se juntaram a ela — voando à sua frente para procurar caças inimigos e ameaças de mísseis terra-ar, no que o general Caine chamou de “manobra complexa e com curto tempo”. Mas os caças iranianos não decolaram e nenhuma defesa aérea pareceu disparar um tiro, de acordo com autoridades americanas. “O domínio israelense sobre o espaço aéreo iraniano preparou o terreno para que os bombardeiros americanos operassem livres”, disse Patrycja Bazylczyk, especialista em defesa antimísseis do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais em Washington DC, à BBC. A próxima hora e quarenta minutos foram descritos pelo general Caine durante o briefing do Pentágono em um nível de detalhes normalmente não divulgado ao público. Embora o briefing fornecesse horários para certos eventos, o mapa que mostrava a jornada dos bombardeiros não era uma rota de voo específica e diferia ligeiramente nas duas versões apresentadas. O governo Trump proclamou os eventos como uma vitória total, afirmando que os EUA haviam “obliterado” o regime nuclear iraniano. Mas a verdadeira extensão dos danos e suas consequências ainda não foram mensuradas. Embora o Irã tenha confirmado os ataques, o governo de Teerã minimizou a extensão dos danos e não forneceu um relato específico da sequência de eventos. Por volta das 17h no horário de Washington (18h em Brasília), autoridades dos EUA disseram que mais de duas dúzias de mísseis de cruzeiro de ataque terrestre Tomahawk foram lançados de um submarino dos EUA estacionado no Mar Arábico em direção ao local nuclear perto de Isfahan, uma cidade de cerca de dois milhões de pessoas. Embora a instalação nuclear esteja a centenas de quilômetros do interior, os submarinos estavam próximos o suficiente para permitir que os mísseis de cruzeiro impactassem aproximadamente ao mesmo tempo em que os B-2 lançavam suas bombas “destruidoras de bunkers” sobre as outras duas instalações nucleares, disse Stacie Pettyjohn, especialista em defesa do Centro para uma Nova Segurança Americana. Tudo isso significava que os EUA foram capazes de realizar “um ataque surpresa coordenado em vários locais”, disse ela à BBC. Enquanto isso, a frota de bombardeiros entrou no espaço aéreo iraniano, onde os EUA empregaram diversas outras táticas de cortina de fumaça, de acordo com o Pentágono. Então os ataques aéreos começaram. O bombardeiro líder lançou duas armas GBU-57 Massive Ordnance Penetrator — conhecidas como MOPs — no primeiro de vários alvos em Fordo por volta das 18h40 no horário de Washington (18h40 em Brasília), logo após as 2h da manhã no Irã. Segundo especialistas, a bomba MOP consegue penetrar cerca de 18 metros de concreto ou 61 metros de terra antes de explodir. Isso significa que, embora não haja garantia de

Moraes acha que Bolsonaro acabou com a vida dele, diz Cid em mensagem

Alexandre de Moraes desabafou sobre Jair Bolsonaro com o comandante do Exército, afirma Mauro Cid em mensagem privada; leia a conversa O tenente-coronel Mauro Cid afirmou que o ministro Alexandre de Moraes (STF) acredita que Jair Bolsonaro “acabou com a vida dele”. E que, por isso, buscaria vingança. O relato do ex-ajudante de ordens da Presidência, que virou delator na ação penal sobre golpe de Estado, foi direcionado a um advogado em mensagem privada do Instagram obtida pela coluna. De acordo com Cid, Moraes desabafou com o comandante do Exército, general Tomás Ribeiro Paiva, de quem o ministro do STF é próximo. Tomás, por sua vez, teria repassado a conversa que teve com o magistrado ao também general Lourena Cid, pai de Mauro Cid. “A prisão do [assessor Marcelo] Câmara é uma vergonha. Você sabe que a pressão é pra tentar f… Mas ele [Alexandre de Moraes] não vai soltar tão cedo. Ele tem raiva e ódio. Ele acha que PR [Bolsonaro] acabou com a vida dele… (CMT EB que conversou com ele e passou para o meu pai)”, disse Cid na mensagem de texto. “Ele vai querer acabar com a vida do PR e do entorno”, prosseguiu o delator. As mensagens foram trocadas com o advogado Eduardo Kuntz, que representa Câmara, assessor de Bolsonaro. Kuntz foi a um cartório e fez atas notariais das mensagens que trocou com Cid. O advogado anexou o conteúdo à ação penal na qual Bolsonaro e aliados são acusados de golpe de Estado. O futuro da delação de Cid Advogados do ex-presidente pedem a anulação do acordo de colaboração premiada de Cid, porque o delator não poderia ter conversado com advogados de outra parte durante as investigações. Ministros do STF, contudo, sustentam que as informações obtidas via delação podem continuar válidas, mesmo que o delator perca o direito a benefícios. Tribuna Livre, com informações do Colunista do Metrópoles, Paulo Cappelli

Corpo de fotógrafo brasileiro desaparecido no Peru é encontrado, diz associação

Edson Vandeira subiu o pico de 6.025 metros no dia 29 de maio e deveria ter retornado no dia 1º de junho, o que não aconteceu A Associação de Guias de Montanha do Peru (AGMP) divulgou neste domingo, 22, que encontrou o corpo do fotógrafo brasileiro Edson Vandeira e de outros dois montanhistas peruanos, que estavam desaparecidos no pico Nevado Artesonraju, na Cordilheira Blanca. Edson Vandeira, Pretel Efrain e Picon Jesus estavam desaparecidos desde o início do mês. Em nota, a AGMP informou que o Ministério da Defesa forneceu um helicóptero para que a equipe possa resgatar os corpos. Participaram das buscas a Força Aérea do Peru, a Polícia Nacional e a Polícia de Alta Montanha. Em uma publicação nas redes, Beto Pinto publicou uma homenagem aos colegas. “Na eternidade do Artesonraju”, diz uma das frases do vídeo. Vandeira tinha 36 anos e além de fotógrafo era montanhista e guia. O brasileiro subiu o pico de 6.025 metros no dia 29 de maio e deveria ter retornado no dia 1º de junho, o que não aconteceu. O Nevado Artesonraju está localizado dentro do Parque Nacional Huascarán, no Peru. O brasileiro já havia liderado grupos no Brasil, nos Andes e no Himalaia, além de participar de nove expedições na Antártida e morava no Peru. Nascido em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, ele fazia fotografias de aventura, com publicações em veículos como o National Geographic. Ele chegou a participar da série “Andes extremo” do canal History Channel. O fotógrafo foi finalista do Wildlife Photographer of the Year, prêmio internacional de fotografia de natureza, com uma foto feita no Pantanal. Vandeira e os outros dois montanhistas eram alunos do Centro de Estudos de Alta Montanha (CEAM) e faziam curso de aspirante a guia da Federação Internacional de Associações de Guias de Montanha. Segundo relatos, após os três iniciarem a escalada foram vistas luzes no pico da montanha, o que indica que eles possam ter chegado ao cume. A hipótese é que os montanhistas possam ter tido algum tipo de intercorrência na descida. Tribuna livre, com informações da Associação de Guias de Montanha do Peru (AGMP)

Chuvas no RS deixam pelo menos 8 mil desabrigados em 107 municípios

Um ano após tragédia no Rio Grande do Sul, governo gaúcho tem liberado às prefeituras menos recurso do que recebeu da União. Número de mortos aumenta para três Um ano após as enchentes que destruíram praticamente o Rio Grande do Sul, o estado volta a registrar aumento no número de desabrigados pela chuva em meio à falta de recursos do governo gaúcho. O total de desabrigados supera 8 mil, o número de municípios com registros de ocorrências subiu, ontem, para 107 e três mortos foram registrados, conforme dados da Defesa Civil divulgados ontem. E, apesar de o governo federal ter disponibilizado R$ 111,6 bilhões para ações de reconstrução e assistência no Rio Grande do Sul desde abril — dos quais R$ 89 bilhões já foram executados —, o governador Eduardo Leite (PSD) anunciou, anteontem, a destinação de apenas R$ 60 milhões para os municípios afetados pelas fortes chuvas que voltaram a castigar o estado nesta semana. O montante representa menos de 0,1% do total já executado pela União. Do valor anunciado, R$ 30 milhões serão administrados pelo Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) para a recuperação emergencial de rodovias. A outra metade será transferida diretamente às prefeituras que decretarem situação de emergência, sem exigência prévia de plano de trabalho, conforme explicou o governador. “A prioridade é garantir agilidade. Não vamos esperar relatórios detalhados para começar a apoiar. Vamos repassar de forma emergencial R$ 100 mil a cada município que decretar emergência”, afirmou Leite, na ocasião. Entre os municípios mais afetados está Jaguari, no sudoeste gaúcho, que decretou estado de calamidade pública. Na cidade, cerca de mil moradores ficaram desalojados, e aproximadamente 700 ainda aguardam a liberação de acessos bloqueados. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê céu encoberto e pancadas isoladas neste fim de semana em diversas áreas do estado, incluindo Porto Alegre. Ventos de até 70 km/h devem atingir o litoral gaúcho e catarinense com o avanço de uma frente fria pelo oceano. Apesar do quadro, não há alertas meteorológicos em vigor. Ao menos oito rios permanecem acima da cota de inundação. O nível das águas continua subindo, ainda que lentamente, em bacias, como a do Uruguai e do Jacuí. Ajuda da Conab A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) iniciou, ontem, a entrega de 4 mil cestas de alimentos — cerca de 68 toneladas produzidas por agricultores familiares — em três locais da Região Metropolitana de Porto Alegre. A ação integra a resposta emergencial do governo federal e está sendo executada por meio de uma Sala de Situação montada na sexta-feira (20). As cestas estão armazenadas em Canoas e contêm 17kg de alimentos básicos, como arroz, feijão, farinha de milho, macarrão e melado. A medida é parte de um plano conjunto com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social para garantir segurança alimentar às vítimas. Tribuna Livre, com informações da Defesa Civil (RS)

Mesmo com um a menos, Real Madrid derrota o Pachuca e assume liderança do Grupo H

Em Charlotte, os madridistas fizeram 3 a 1 nos mexicanos e foram aos quatro pontos conquistados Saiu a primeira vitória de Xabi Alonso à frente do comando técnico do Real Madrid. Na tarde deste domingo (22/06), o time espanhol, que jogou com um jogador a menos desde o início, derrotou o Pachuca, do México, por 3 a 1. O resultado levou os madridistas aos quatro pontos e à liderança do Grupo H da Copa do Mundo de Clubes. Com Asencio expulso logo no começo, o Real Madrid viu o Pachuca finalizar mais nos primeiros minutos. No entanto, quem conseguiu marcar primeiro foi a própria equipe merengue. Na reta final do primeiro tempo, Bellingham e Arda Güler colocaram os espanhóis em vantagem. No segundo tempo, Valverde marcou o terceiro e Montiel descontou para os mexicanos. A segunda rodada da fase de grupos será completada com o duelo entre Salzburg, da Áustria, e Al-Hilal, da Arábia Saudita. A definição da chave acontecerá na quinta-feira (26/06). Na Filadélfia, os Real Madrid enfrentam os austríacos. Já em Nashville, o Al-Hilal duela com os mexicanos. Os dois confrontos acontecerão às 22h. Tribuna Livre, com informações do UOL

Lenda do MMA e atual campeão peso-pesado do UFC, Jon Jones se aposenta do esporte

Última luta de Jones foi a vitória contra Stipe Miočić Chega ao fim a carreira de um dos maiores lutadores de MMA de todos os tempos. Atual campeão dos pesos-pesados (-120kg) e ex-campeão peso-meio-pesado (-93kg) do UFC, Jon “Bones” Jones tem a aposentadoria oficializada neste sábado. O anúncio foi feito pelo CEO do UFC, Dana White, durante a entrevista coletiva após evento em Baku, no Azerbaijão na disputa entre Jamahal Hill vs. Kalil Rountree Jr. O campeão interino, Tom Aspinall, foi alçado ao posto máximo na organização. De acordo com White, o lutador abdicou de vez do cinturão em uma ligação que fez ao presidente nesta sexta-feira. – Jon Jones me ligou na noite passada e me disse que está oficialmente se aposentando. Tom Aspinall é o novo campeão peso-pesado do UFC – comunicou White. O anúncio vem na esteira de recentes falas do lutador, de 37 anos, apontando que não iria voltar ao octógono. Sua última luta ocorreu em novembro, quando venceu o ex-campeão de maior destaque na categoria, Stipe Miočić. Lenda do MMA, Jones, se aposenta com um cartel de 28 vitórias e uma derrota — que ocorreu por conta de uma desclassificação — além de uma luta sem resultado. Fenômeno no esporte, o americano conquistou o primeiro cinturão em 2011, com 23 anos, o que o torna o campeão mais jovem da história do UFC. Em seu cartel ele conta com grandes vitórias sobre nomes como Lyoto Machida, Vitor Belfort, Daniel Cormier e Maurício Shogun Rua. Tribuna Livre, com informações da UFC

Empresário desaparece após cair de canoa no Rio Paranaíba, em Goiás

O homem estava em uma canoa quando uma marola virou a embarcação Um empresário de 48 anos está desaparecido desde a tarde de sábado (21) após cair no Rio Paranaíba, entre os municípios de Itarumã e São Simão, no Sul de Goiás. Ele estava em uma canoa que teria virado por ondas provocadas pela passagem de outra embarcação. A vítimam, que é morador da cidade de Jataí, foi identificada como Evandro Ramos Rodrigues. Segundo relatos de testemunhas, ele e um colega haviam saído de uma propriedade na região de Itaguaçu para um passeio de barco, descendo o Rio Verdinho até alcançarem o Rio Paranaíba. Foi neste trecho mais largo e movimentado que a embarcação foi atingida por marolas, pequenas ondas geradas por lanchas, que fizeram os dois ocupantes caírem na água. O homem que o acompanhava usava colete salva-vidas e conseguiu retornar à margem com vida. Já Evandro não utilizava equipamento de segurança e, após cair na água, submergiu e não foi mais visto. A região onde o acidente ocorreu tem sinal de celular muito fraco, o que dificulta a troca de informações em tempo real com as equipes de resgate. O Corpo de Bombeiros de Quirinópolis, por meio da 15ª Companhia Independente de Bombeiros Militar, foi acionado e iniciou os trabalhos ainda na noite de sábado. Mergulhadores especializados, foram enviados de Goiânia e reforçam as buscas subaquáticas. Enquanto equipes fazem buscas nas margens e matas próximas Tribuna Livre, com informações do 15ª Companhia Independente de Bombeiros Militar (GO)

Três idosos são resgatados de abrigo clandestino em Aparecida de Goiânia

Vítimas disseram que suspeitos retinham seus cartões bancários e sacavam os benefícios Três idosos, com idades de 62, 77 e 83 anos, foram resgatados de um abrigo clandestino no Setor Parque das Nações, em Aparecida de Goiânia, na manhã de sábado (21). De acordo com a Polícia Militar, uma denúncia anônima apontava que as vítimas viviam em condições precárias e eram submetidas a maus-tratos. Duas pessoas foram presas. No endereço indicado, dois homens, de 33 e 66 anos, se apresentaram como responsáveis pelo imóvel e negaram a presença de outras pessoas na casa. Porém, durante a vistoria, os policiais localizaram os três idosos em um barracão nos fundos. Eles estavam em estado de abandono, sem acesso à alimentação adequada, sem higiene básica e em situação extrema de vulnerabilidade. Um deles relatou que estava no local há cerca de quatro meses. As vítimas também informaram aos policiais que os suspeitos retinham seus cartões bancários da aposentadoria e sacavam os benefícios mensais em nome deles. Segundo os militares, a prática configura apropriação indébita e exploração financeira. Após o resgate, os idosos foram encaminhados por equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Jardim Buriti Sereno, onde receberam atendimento médico e seguem internados. A vigilância sanitária interditou o abrigo, que funcionava de maneira irregular, sem nenhuma condição mínima de segurança ou salubridade. Os suspeitos foram conduzidos à Central de Flagrantes de Aparecida de Goiânia e indiciados por expor a saúde e a integridade dos idosos a perigo, além de se apropriar indevidamente dos rendimentos das vítimas, crimes previstos no Estatuto do Idoso. Tribuna Livre, com informações da Polícia Militar (GO)

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