A SES distribuiu mais de 3,8 mil vagas para hospitais da rede complementar, englobando serviços de consultas pré e pós-cirúrgicas, cuidados pré-anestésicos e internações pós-operatórias de 48 horas.
Maria de Souza experimentou uma sensação de alívio e esperança ao receber a notícia de que havia conseguido uma consulta pré-cirúrgica na rede de saúde complementar do Sistema Único de Saúde (SUS). Como usuária da rede pública, ela estava sob os cuidados da Unidade Básica de Saúde (UBS) 7 de Ceilândia e foi uma das beneficiadas pelos novos contratos, homologados no final de setembro, que abrangem mais de 3,8 mil cirurgias.
“Eu fiquei radiante de alegria, pois comecei meu processo de investigação em 2019. A pandemia atrasou tudo, mas hoje, graças a Deus, estou aqui no momento certo,” celebrou na quinta-feira (12), enquanto se preparava para a cirurgia de retirada da tireoide no Hospital São Mateus, um dos estabelecimentos contratados pela Secretaria de Saúde do DF (SES) para agilizar a fila de cirurgias eletivas. “Minha consulta foi agendada para o dia seguinte [à ligação], fiz os exames e retornei ao médico. Em menos de dez dias, tudo estava agendado e pronto.”
A história de Maria é mais um exemplo de sucesso na estratégia de gerenciamento da demanda reprimida de cirurgias eletivas. Em fevereiro, a secretaria buscou apoio, principalmente das bancadas do DF no Congresso Nacional, resultando em um investimento total previsto de R$ 25,3 milhões, provenientes do governo do DF, emendas parlamentares e do Programa Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas do governo federal. A expectativa é realizar até 25 mil cirurgias eletivas por meio de editais de credenciamento, reduzindo a lista de espera em mais de 90%.
“Estamos continuando todos os esforços para atender à população de forma mais ágil, com o apoio da rede complementar, que é prevista no Sistema
Tribuna Livre com informações da Secretaria de Saúde