De acordo com a instituição, o governo estadual não tem adotado ações adequadas para combater os incêndios florestais que resultaram em uma nuvem de fumaça sobre Manaus por três dias seguidos.
A Defensoria Pública do Amazonas dirigiu-se à Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitando a intervenção federal no estado devido aos incêndios florestais que causaram uma nuvem de fumaça sobre Manaus. O órgão alega que o governador Wilson Lima não tem adotado medidas adequadas para enfrentar a situação.
“No entanto, o documento observa que houve um aumento nas queimadas desde a medida. Nos primeiros 10 dias de outubro, foram registrados 2.684 focos de incêndio, um aumento de 78% em relação ao mesmo período de 2022.”
O texto também menciona que a qualidade do ar em Manaus foi uma das piores do mundo, e a fumaça impactou a saúde da população. Além disso, a Universidade Federal do Amazonas autorizou a substituição das aulas presenciais pelo ensino remoto.
Em resposta, o governo do Amazonas afirmou que a solicitação não representa a posição oficial da Defensoria Pública e que não foi notificado sobre o pedido. O governador Wilson Lima considerou a ação oportunista e afirmou que o governo tem tomado medidas para combater os incêndios e a estiagem no estado.
Tribuna Livre, com informações da Agência Estado