05/12/2025

Alerj decide sobre bacellar, mas moraes tem a palavra final

ICL Notícias

O cenário político fluminense acompanha de perto o desdobramento do caso envolvendo o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar (União Brasil). Preso preventivamente sob a acusação de vazar informações sigilosas relacionadas à prisão do ex-deputado TH Joias, Bacellar aguarda a decisão crucial da Alerj sobre sua liberdade.

Nos corredores do poder, a expectativa é de que a assembleia vote favoravelmente à soltura do presidente. A dinâmica interna da Alerj sugere uma tendência de apoio à revogação da prisão, o que permitiria a Bacellar responder às acusações em liberdade.

Contudo, a batalha legal não termina com a possível decisão da Alerj. A palavra final sobre o afastamento de Rodrigo Bacellar do cargo permanece nas mãos do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Moraes, responsável pela ordem de prisão inicial, deverá avaliar se a manutenção de Bacellar na presidência da Alerj representa um risco para as investigações ou para a ordem pública.

A complexidade do caso reside na intersecção entre o poder legislativo estadual e a jurisdição do STF. A Alerj detém a prerrogativa de decidir sobre a liberdade de seus membros, mas o STF tem a autoridade para determinar o afastamento de um parlamentar do cargo, especialmente em casos que envolvam suspeitas de obstrução da Justiça ou outras condutas incompatíveis com a função pública.

A decisão de Moraes será crucial para definir o futuro político de Rodrigo Bacellar e para o funcionamento da Alerj. Caso o ministro determine o afastamento, a assembleia terá que escolher um novo presidente interino, o que poderá gerar tensões e disputas internas.

O caso de Bacellar reacende o debate sobre a imunidade parlamentar e os limites da atuação do poder judiciário em relação ao poder legislativo. A população acompanha atentamente os desdobramentos, ciente de que a decisão final terá impacto significativo na política do estado do Rio de Janeiro.

Fonte: iclnoticias.com.br

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Copacabana palace adota nova escala e impacta centenas de empregados

O icônico Copacabana Palace, no Rio de Janeiro, anunciou uma mudança significativa em sua política de gestão de pessoal, abandonando o tradicional regime de escala 6×1. A alteração afeta diretamente a rotina de mais de 600 funcionários do hotel, que passarão a trabalhar em um novo sistema de horários. A decisão, segundo a administração do hotel, visa garantir o bem-estar e a saúde mental dos colaboradores, além de assegurar a excelência dos serviços prestados aos hóspedes. A antiga escala 6×1, que previa seis dias de trabalho consecutivos seguidos de um dia de folga, era considerada por muitos como exaustiva e prejudicial à qualidade de vida dos funcionários. A nova escala representa uma mudança substancial na cultura organizacional do Copacabana Palace. A gestão do hotel enfatiza que a medida foi implementada após cuidadoso estudo e avaliação, visando um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo. Acredita-se que funcionários mais descansados e motivados tendem a oferecer um atendimento ainda melhor, consolidando a reputação do hotel como um dos mais renomados do país. Detalhes específicos sobre a nova escala, como o número exato de dias de folga e os horários de trabalho, não foram divulgados. No entanto, a administração do hotel garantiu que a transição para o novo sistema será feita de forma gradual e transparente, com o objetivo de minimizar qualquer impacto negativo na rotina dos funcionários e na qualidade dos serviços oferecidos aos hóspedes. A medida adotada pelo Copacabana Palace pode servir de exemplo para outros estabelecimentos do setor hoteleiro, que cada vez mais buscam conciliar a excelência no atendimento com o bem-estar de seus colaboradores. A expectativa é que a iniciativa traga benefícios tanto para os funcionários, que terão mais tempo para descanso e lazer, quanto para o hotel, que poderá contar com uma equipe mais engajada e motivada. Fonte: revistaforum.com.br

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Marina silva é hospitalizada após fratura na coluna

Ministra Marina Silva recebe atendimento médico após sofrer uma fratura na coluna. O incidente ocorreu durante suas férias, enquanto realizava atividades domésticas. A ministra sentiu uma dor intensa e repentina na região lombar enquanto movia vasos de plantas em sua residência. Diante do desconforto, ela buscou assistência médica imediata. Após avaliação clínica e exames de imagem, foi diagnosticada uma fratura em sua coluna vertebral. A ministra encontra-se hospitalizada, onde recebe os cuidados necessários para sua recuperação. Não foram divulgadas informações adicionais sobre o tipo específico da fratura ou o tempo estimado de internação. A equipe médica responsável pelo tratamento da ministra monitora seu quadro clínico de perto, a fim de garantir sua plena recuperação. O incidente aconteceu em um momento de descanso da ministra, que aproveitava o período de férias para atividades pessoais. A ocorrência interrompeu o período de recesso, e agora ela se concentra em sua saúde. A notícia de sua hospitalização gerou repercussão e manifestações de apoio de diversas personalidades e setores da sociedade. Espera-se que a ministra se recupere completamente e retome suas atividades em breve. Detalhes sobre o andamento de seu tratamento e previsão de alta não foram disponibilizados. Fonte: revistaforum.com.br

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PC deflagra operação contra tráfico e lavagem de dinheiro na região de Caldas Novas

A investigação teve início após três prisões em flagrante que evidenciaram a complexidade do grupo criminoso A Polícia Civil de Goiás deflagrou nesta quarta-feira (03/12) a Operação Cristal Quebrado, que desarticula uma organização criminosa voltada ao tráfico de drogas e lavagem de dinheiro de capitais da região de Caldas Novas. A investigação teve início após três prisões em flagrante que evidenciaram a complexidade do grupo criminoso. No mês de maio, uma mulher de 24 anos foi presa com aproximadamente 28kg de maconha em um imóvel usado para locação de eventos, que era fachada para o tráfico. No final do mesmo mês, um homem de 31 anos foi detido com cerca de 10kg de maconha. Já em agosto, outro integrante foi preso em flagrante, transportando aproximadamente 1.300kg de maconha em um caminhão. O grupo movimentava valores incompatíveis com qualquer atividade lícita, usando imóveis e veículos em nomes de terceiros, contas bancárias de outras pessoas e mecanismos de ocultação patrimonial. Diante das provas, o Poder Judiciário deferiu cinco prisões preventivas, seis mandados de busca em Caldas Novas, um em Goiânia e um em Codó (MA). Houve também o sequestro de dois imóveis e um veículo, bem como o bloqueio judicial de aproximadamente R$ 350 mil em ativos financeiros vinculados ao grupo. A ação contou com o apoio da Polícia Civil do Maranhão, da Delegacia Estadual de Atendimento às Vítimas de Crimes Raciais e de Intolerância (Deacri) e de diversas unidades da 19ª DRP, incluindo a Delegacia Municipal de Caldas Novas, Grupo Especial de Investigação Criminal (Geic), Delegacia Especializada de Atendimento a Mulher (Deam), Central de Flagrantes e Delegacia de Polícia de Morrinhos. Tribuna Livre, com informações da Polícia Civil de Goiás

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Mineradora assina acordo com o Estado e vai reparar danos ambientais em Crixás

TAC assinado pela mineradora prevê compensação de R$ 39,5 milhões e pagamento de indenização de R$ 146 milhões se acordo for descumprido A Mineração Serra Grande (MSG), localizada no município de Crixás, assinou acordo com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) para reparar danos ambientais decorrentes de suas atividades. O Termo de Ajuste de Conduta (TAC) prevê ações para serem realizadas nos próximos 12 meses e o empreendimento só poderá continuar operando enquanto o TAC estiver sendo cumprido. A iniciativa de se propor um TAC partiu da Semad em face de um pedido de renovação de licença feito pela MSG, e da transferência do controle acionário da mineradora da AngloGold Ashanti para Aura Minerals. O Ministério Público, ao ser informado sobre o curso do processo, solicitou para que fizesse parte dele por ter outras ações em andamento sobre o mesmo assunto. Ao ser provocada pelo pedido de renovação da licença ambiental, a Semad constatou que muitos dos estudos e informações obrigatórios para o deferimento da solicitação não existiam, ou eram inconsistentes, e que a mineradora não conseguiria reuni-los em tempo hábil. A secretaria, então, recomendou a redação do TAC em face de dois objetivos principais: o primeiro, e mais importante, é o de assegurar que a atual controladora da Serra Grande permaneça como corresponsável por todo o passivo ambiental constituído no período em que ela esteve à frente do empreendimento, mesmo depois de o controle acionário ter sido transferido para Aura Minerals; e o segundo, o de assegurar que a mineradora tenha autorização para operar enquanto os termos do TAC estiverem sendo cumpridos à risca. O anexo I do TAC lista 160 obrigações e a data em que cada percentual delas precisa ter sido cumprido. Dessas 160 obrigações, algumas foram separadas como “itens críticos”, e o descumprimento delas enseja a anulação imediata do acordo. Os itens que não são considerados críticos também podem resultar na queda do TAC, desde que cumulativamente atinjam o percentual de 40%. Autorização para funcionar Embora o TAC garanta a possibilidade de o empreendimento seguir operando enquanto as obrigações estiverem sendo cumpridas, ele não pode ser entendido como uma licença propriamente dita. A licença ambiental só será renovada pela Semad depois que todos os itens listados forem cumpridos; e, se o processo ocorrer da forma como se espera, ele se findará em um ano. O termo também estabelece valores indenizatórios para o eventual descumprimento de cada uma das 160 obrigações listadas. Na pior das hipóteses, no caso de 100% de descumprimento, a penalização à mineradora, à AngloGold e à Aura seria de pouco mais de R$ 146 milhões. Em caso de descumprimento parcial, cada item que for eventualmente cumprido resultaria em abatimento nesse valor. Em paralelo a isso, a Semad exige no TAC que os seis autos de infração lavrados em face da mineradora Serra Grande sejam pagos em até 30 dias decorridos da data de emissão do boleto. Somados, eles têm custo de R$ 2,97 milhões. O TAC não inibe ou restringe, em qualquer hipótese, as ações de controle, fiscalização e monitoramento da Semad ou de qualquer órgão ambiental fiscalizador face da mineradora, nem limita ou impede o exercício de suas atribuições e prerrogativas legais e regulamentares. Em especial, a aplicação de sanções administrativas decorrentes do exercício do poder de polícia em relação a eventuais temas e assuntos não abrangidos pelo termo de ajuste. No mesmo documento, a Serra Grande se comprometeu a pagar, a título de compensação, a quantia de R$ 39,5 milhões ao Ministério Público Estadual a serem empregados nos projetos socioambientais descritos em um dos anexos e em projetos a serem elaborados em benefício do município de Crixás. Deverão ser pagos R$ 11,5 milhões em cinco dias e o resto do valor será dividido em cinco parcelas anuais de R$ 5,6 milhões (com a primeira parcela vencendo daqui a 12 meses). Tribuna Livre, com informações da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad)

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Dois jovens são assassinados a tiros no setor Santa Luzia, na Estrutural

Pais de vítimas estavam no interior da residência e foram avisados por telefone sobre o ocorrido Dois homens, de 24 e 25 anos, foram encontrados mortos a tiros na noite de terça-feira (2/11) no setor Santa Luzia, região da Estrutural. As vítimas foram identificadas como William Mendes e Gabriel. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) foi acionada por volta das 21h15 após relatos de disparos de arma de fogo em uma residência. No local, policiais encontraram as duas vítimas baleadas dentro do imóvel. De acordo com a PM, havia um grande número de pessoas em frente à casa quando a equipe chegou. Os pais dos jovens estavam no interior da residência e afirmaram ter sido avisados por telefone sobre o ocorrido. O Corpo de Bombeiros foi acionado e constatou as mortes no local. Até a última atualização desta reportagem, não havia informações sobre a autoria ou motivação do crime. A área foi isolada para os trabalhos da perícia da Polícia Civil. O caso foi registrado na 8ª Delegacia de Polícia, que ficará responsável pela investigação. Tribuna Livre, com informações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF)

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Cerco a pirataria digital: bloqueio maciço de sites e aplicativos no brasil

Uma extensa operação resultou no bloqueio de 558 serviços de streaming pirata operando no Brasil. A ação, que teve início na última quinta-feira (27), visa combater a distribuição ilegal de conteúdo audiovisual. A Operação 404, liderada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), contou com a colaboração de autoridades da Argentina, Equador, Paraguai, Peru e Reino Unido. Durante a operação, a Polícia Federal (PF) cumpriu 44 mandados de busca e apreensão, resultando em quatro prisões preventivas e três em flagrante. Além disso, 535 sites e um aplicativo de streaming foram bloqueados, e milhares de conteúdos piratas foram removidos de diversas redes sociais. Segundo Rodney da Silva, diretor de Operações e de Inteligência (Diopi) da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), a operação não se limita à remoção de conteúdo ilegal, mas também ataca a infraestrutura e o financiamento da pirataria, demonstrando que a internet não é um espaço sem lei. No domingo (30), uma decisão judicial na Argentina resultou na derrubada de mais 22 aplicativos utilizados no Brasil, incluindo plataformas como BTV, Red Play e Blue TV. Algumas das plataformas bloqueadas operavam através de TV boxes, dispositivos que permitem o acesso a serviços de streaming pela televisão. Vale lembrar que o uso de TV boxes é permitido no país, desde que os aparelhos sejam homologados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A Operação 404, cujo nome faz referência ao código de erro que indica uma página não encontrada na internet, teve sua primeira fase deflagrada em novembro de 2019. Desde então, mais de 3,8 mil serviços de distribuição ilegal de conteúdo audiovisual e jogos, que operavam em sites, aplicativos e canais em redes sociais, foram bloqueados. Fonte: jovempan.com.br

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Operação mira fraude no emplacamento e lavagem de dinheiro no DF

Ação cumpriu mandados em SP, apreendeu carros de luxo e bloqueou valores de suspeitos que burlavam o sistema do Detran/DF usando credenciais falsas e VPN A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) cumpriu três mandados de busca e apreensão em Fernandópolis, São Paulo, contra três investigados por fraudes no sistema de emplacamento de veículos no DF. Foram apreendidos veículos importados de luxo e equipamentos eletrônicos que serão submetidos à perícia técnica para extração de dados e identificação de provas. A ação também resultou no bloqueio de valores nas contas correntes dos investigados.  A investigação teve início a partir de um relatório técnico do Detran/DF, que identificou irregularidades nos procedimentos de primeiro emplacamento de veículos pesados. Os criminosos usavam credenciais fraudulentas para burlar os bloqueios automáticos do sistema e fazer registros sem o pagamento de taxas e vistorias técnicas obrigatórias. Os investigados usavam empresas de fachada e revenda dos veículos para aparentar legitimidade das transações. Para acessar os sistemas, eles utilizaram o sistema de VPN para mascarar a origem das conexões e transferiram os veículos para outras cidades para dificultar o rastreamento. Os valores ilegais obtidos eram convertidos em criptomoedas, caracterizando, segundo a PCDF, lavagem de dinheiro. Durante o cumprimento da operação na manhã desta quarta-feira (3/12), feita pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos, do Departamento de Combate à Corrupção e ao Crime Organizado (DRCC/DECOR) com apoio operacional da Polícia Civil do Estado de São Paulo, os criminosos foram localizados em casas de luxo. Os alvos da operação responderão por invasão de dispositivo informático, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas máximas somadas podem chegar a 17 anos de prisão, além de multas. A investigação segue em curso para identificar outros envolvidos no esquema, mapear as fraudes praticadas e analisar o material apreendido. Tribuna Livre, com informações da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)

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Justiça condena traficantes que vendiam drogas em festas no DF

O grupo atuava em dois núcleos, de comércio distribuição. Pizzaria no Guará era usada de fachada para movimentar recursos A Justiça do DF condenou oito integrantes de uma associação criminosa ligada ao tráfico de drogas no Distrito Federal. O grupo havia sido investigado pela Polícia Civil (PCDF), durante a Operação Los Hermanos, em abril de 2024. Segundo a denúncia, os criminosos utilizavam festas na região central de Brasília como ponto de venda e distribuição de drogas. As apurações começaram após a prisão em flagrante do chefe do grupo, Poncito de Oliveira Brum. A partir disso, as autoridades descobriram que os condenados atuavam em dois núcleos. O primeiro era responsável pelo comércio de maconha e cocaína e era formado pelos irmãos Davy Martins Bonfim e Danilo Bonfim Martins. Eles utilizavam uma pizzaria no Guará, da qual eram proprietários, como fachada para movimentar recursos ilícitos. O segundo núcleo operava na distribuição de cetamina — substância anestésica de uso controlado, com efeito alucinógeno quando consumida de forma recreativa — e ecstasy. Integravam esse grupo José Genilson de Sousa da Silva, Wanderson Silva de Sousa, Danillo da Silva, Jussara e Fernando. José Genilson e o irmão Antônio de Souza possuíam agropecuárias em Valparaíso (GO), utilizadas para encobrir a comercialização das drogas e a lavagem de dinheiro. Antônio não foi encontrado e teve o processo desmembrado, ficando suspenso até que seja citado. Condenação A ação penal foi apresentada pelo Ministério Público em 22 de abril de 2024. Na denúncia, o MP afirmou que os acusados mantinham “uma associação estável destinada ao comércio ilícito de drogas, com divisão de tarefas entre eles”, conforme demonstrado pelas comunicações interceptadas e demais elementos reunidos durante a investigação. Poncito de Oliveira Brum e Davy Martins Bonfim receberam pena de 3 anos e 10 meses de reclusão, além de 760 dias-multa cada. Danilo Bonfim Martins, Wanderson Silva de Sousa, Danillo da Silva Santos, Jussara Joullié de Aguiar e Fernando Santiago Cavalcante foram condenados a 3 anos de reclusão e 700 dias-multa. José Genilson de Sousa da Silva — único condenado por lavagem de dinheiro — terá de cumprir 7 anos, 8 meses e 15 dias de prisão, além de 800 dias-multa. Todos poderão recorrer em liberdade. Apenas Leonardo Vieira da Silva foi absolvido, por falta de provas quanto ao crime de associação para o tráfico. Tribuna Livre, com informações da Justiça do DF

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MPDFT lança portal de rede de proteção a crianças e adolescentes

Os mecanismos, criados a partir da comissão de estudos do MP, servirão para fortalecer a atuação integrada da rede de proteção a crianças e adolescentes O Ministério Público do DF (MPDFT) lançou, nesta quarta-feira (3/11), o Portal Criança e Adolescente e os formulários de atendimento unificado dos Conselhos Tutelares. Os mecanismos, criados a partir da comissão de estudos do MP, servirão para fortalecer a atuação integrada da rede de proteção a crianças e adolescentes. A presidente, vice-procuradora-geral de justiça, Selma Sauerbronn, destacou a importância da cooperação da rede de proteção na construção dos novos fluxos. “Nenhum adolescente deve ser revitimizado. As informações da página e dos formulários simbolizam um pacto de cooperação e de coragem. Coragem de rever práticas e de colocar as vítimas no centro de tudo”, defendeu. A promotora de justiça Giselle Trevizo apresentou o Portal Criança e Adolescente. O espaço reúne informações em linguagem acessível para que crianças e adolescentes possam identificar diferentes formas de violência, conhecer os direitos e saber onde buscar ajuda. O portal também orienta sobre segurança no ambiente digital, auxilia pais e responsáveis na identificação de sinais de violência e reúne diretrizes, guias e formulários para os profissionais da rede de proteção atuarem de forma integrada. “O portal é uma tentativa do Ministério Público de dialogar de forma mais acessível, direta e específica para cada público, principalmente, com as crianças, os responsáveis, a rede de proteção, que inclui conselhos tutelares, escolas, saúde e também promotores de justiça. A ideia é promover a integração e padronização de fluxos entre todos os envolvidos”, enfatizou Giselle. Estatística No espaço “Painel de dados”, o MPDFT consolidou estatísticas produzidas a partir do cruzamento de informações de instituições que atuam na área. Os dados revelam que 42,5% dos casos de violência contra crianças de zero a nove anos são recorrentes, indicando dificuldades da rede em detectar e interromper ciclos de violação de direitos. As estatísticas também apontam que as vulnerabilidades são racializadas e territorializadas. A percepção de insegurança escolar, relatada por 73,6% dos estudantes de Itapoã, impacta diretamente na evasão. O índice de 28% de jovens “Nem-Nem” (nem estuda nem trabalha) no DF evidencia fragilidades na capacidade de reter estudantes, especialmente em regiões de menor renda. O sistema socioeducativo do DF apresenta baixa eficácia, com taxa de reincidência de 84,2%. Os internos são, majoritariamente, vítimas prévias de violência, 71,8%. O fato de 36,5% se sentirem inseguros dentro da unidade indica falhas processuais graves que perpetuam, em vez de quebrar, o ciclo da violência. Formulários A coordenadora do Núcleo de Enfrentamento à Violência e à Exploração Sexual contra a Criança e o Adolescente (Nevesca), promotora de justiça Camila Britto, e o conselheiro tutelar Lucas Martins explicaram o funcionamento dos formulários, disponíveis no SEI e no Portal da Criança e do Adolescente. Camila ressaltou que o objetivo dos documentos é “padronizar os fluxos e, principalmente, fortalecer a comunicação interinstitucional, a fim de construir uma rede mais acolhedora e eficaz”. Ela reforçou que os formulários devem ser utilizados pelos conselheiros tutelares como forma de potencializar o trabalho de proteção. Para Lucas, “o documento facilita o envio de todas as informações necessárias para manter o direito de cada vítima. Os formulários trazem a segurança técnica necessária para a execução do nosso trabalho de conselheiro”. Nos documentos, os profissionais devem registrar dados de controle, como número do processo judicial, caso exista, número do SEI, número do prontuário, histórico, origem da suspeita e descrição da violação de direitos, com detalhamento das informações, condições da criança e adolescente no momento do atendimento, análise do contexto e encaminhamentos. O formulário destinado a dados sensíveis também contempla campos específicos para descrição de situações de risco e identificação sigilosa de testemunhas. Participaram do encontro o procurador-geral de justiça, Georges Seigneur; a promotora de justiça e assessora de políticas de atendimento ao público, Thaíse Dezen; a subsecretaria de políticas da Secretaria de Justiça e Cidadania, Maria do Socorro Lucena; a juíza da Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Criança e o Adolescente Eugênia Christina Albernaz; a delegada da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, Érica Luna, além de profissionais da educação e da saúde, policiais militares, conselheiros tutelares e integrantes do MPDFT. Atuação do MPDFT Profissionais da educação interessados na capacitação do MPDFT para identificar e saber mais sobre proteção a crianças e adolescentes vítimas de violência podem entrar em contato pelo email escutaprotetiva@mpdft.mp.br. Tribuna Livre, com informações do MPDFT

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Mulher é presa por duas tentativas de latrocínio contra casal em Ceilândia

As vítimas, um homem e uma mulher trans, foram abordadas e agredidas pela suspeita e por outros quatro homens, ainda não identificados A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu em flagrante, nesta quarta-feira (3/12), uma mulher de 27 anos suspeita de participar de duas tentativas de latrocínio contra um casal, em Ceilândia Norte. Segundo a investigação, as vítimas — um homem, de 40 anos, e uma mulher trans, de 30 — foram abordadas e agredidas pela suspeita e por outros quatro homens, ainda não identificados. Durante a ação, o grupo roubou o telefone celular do homem. De acordo com o delegado-chefe da 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro), Ataliba Neto, a mulher presa teria atingido uma das vítimas entre o ombro e o pescoço com um caco de vidro. Após a agressão, um dos comparsas desferiu um soco no rosto do homem, que ficou desacordado. A suspeita foi localizada horas depois, em um galpão abandonado na QNN 11, e levada para a delegacia, onde foi autuada em flagrante. Os demais envolvidos continuam sendo procurados. Tribuna Livre, com informações da Polícia Civil do Distrito Federal

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Roblox exigirá biometria facial para acesso ao chat em 2026

A plataforma de jogos Roblox, que registra 112 milhões de usuários diários, implementará a verificação facial obrigatória para acesso ao chat a partir de janeiro de 2026. A medida, inédita no setor, reacende o debate sobre segurança digital para crianças, privacidade e a responsabilidade das empresas. Embora a empresa se apresente como pioneira e busque estabelecer um novo padrão no mercado, especialistas alertam sobre os riscos de uma falsa sensação de segurança, possíveis impactos no desenvolvimento infantil e a necessidade de uma regulamentação robusta. A decisão ocorre em um momento em que o tema da segurança digital para crianças e adolescentes ganha destaque. Em setembro de 2025, o Senado Federal alertou para os perigos que espreitam os jovens no ambiente digital, como assédio e exposição a conteúdos inadequados. Paralelamente, o Governo Federal publicou guias sobre o uso de telas e jogos digitais, alertando para os riscos de vício, cyberbullying e contato com estranhos. No mesmo período, entrou em vigor o ECA Digital (Lei nº 15.211/2025), que atualiza o Estatuto da Criança e do Adolescente para o ambiente online, estabelecendo que as plataformas devem adotar mecanismos eficazes de verificação de idade, mas sem transformar os dados coletados em instrumentos comerciais ou de vigilância. Segundo a Roblox, a decisão está atrelada ao perfil de seus jogadores, majoritariamente crianças e adolescentes de diferentes faixas etárias, o que exige novas formas de proteção para garantir interações seguras. A empresa afirma que a biometria surge como resposta a esse desafio, considerando a segurança fundamental em todas as suas ações e buscando constantemente inovar e evoluir sua abordagem. A empresa afirma que vem testando tecnologias de verificação de idade há meses em diferentes recursos da plataforma, o que deu segurança para ampliar o uso da biometria, garantindo que a solução pudesse ser aplicada em larga escala sem comprometer a experiência dos usuários. A Roblox acredita que está estabelecendo um novo padrão de segurança digital e espera que outras plataformas sigam o mesmo caminho. A companhia reforça que o processo é rápido, seguro e realizado pelo aplicativo, com imagens processadas por uma fornecedora e excluídas imediatamente após a verificação. A empresa nega que o recurso tenha relação com vigilância, afirmando que o objetivo é garantir que os jogadores tenham a idade que declaram ter para que possam interagir com pessoas de idade semelhante. No mercado gamer, a Geração Alpha, crianças de até 14 anos, é a que mais preocupa quando o assunto é segurança digital. Pesquisas apontam que grande parte dos jogadores dessa faixa etária têm entre 10 e 15 anos, idade em que o consumo de jogos digitais se torna rotina. O engajamento é intenso, com muitos jogando online diariamente e dedicando diversas horas semanais aos games, participando ativamente de comunidades digitais e interagindo com desconhecidos. Para especialistas, a decisão da Roblox reflete uma tentativa de responder a pressões externas e críticas sobre a falta de proteção infantil. No entanto, alertam que a biometria não é uma solução definitiva, pois jogos como Roblox são ecossistemas sociais. A faixa etária não garante comportamento, sendo necessário considerar a diversidade cultural e social. A tecnologia pode ser burlada e não é uma “bala de prata”. O letramento digital contínuo é essencial, não apenas para crianças, mas também para pais e avós, que muitas vezes não compreendem os riscos do ambiente digital. Juridicamente, a coleta de dados biométricos de crianças e adolescentes precisa ser acompanhada com extremo cuidado e transparência, com auditorias independentes e relatórios claros. É preciso apresentar provas que demonstrem o cumprimento das obrigações, sob o risco de criar regras que não se consegue avaliar se estão sendo cumpridas. As leis estabelecem limites claros: os dados não podem ser usados para fins comerciais ou vigilância massiva. O grande desafio será regulamentar de forma equilibrada, garantindo proteção sem violar direitos fundamentais. A responsabilidade é compartilhada entre famílias, Estado e empresas. Psicólogos avaliam que a verificação facial é uma iniciativa relevante para reduzir riscos, mas alertam para os paradoxos. Ao acreditar estar protegido, crianças e responsáveis podem ter a falsa impressão de que basta a plataforma implementar o verificador e relaxarem outras práticas de supervisão e educação digital. A proteção técnica ajuda, mas não substitui o desenvolvimento de educação e segurança digital. Um dos pontos mais críticos é a normalização da biometria infantil, que pode gerar dessensibilização e, no futuro, menor resistência em entregar dados biológicos em troca de conveniência ou entretenimento. Os responsáveis não devem terceirizar a segurança, e a biometria deve ser vista como aliada técnica, mas nunca substituir o diálogo sobre ética, privacidade e riscos humanos. A educação digital contínua é fundamental. Fonte: forbes.com.br

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Município de ro condenado a pagar fertilização in vitro para mulher

Ji-Paraná, Rondônia, será palco de um caso inédito. A Justiça determinou que o município custeie um procedimento de fertilização in vitro para uma paciente que, durante o parto, foi submetida a uma laqueadura sem o devido consentimento. A decisão judicial, divulgada nesta segunda-feira, impacta diretamente a vida de Silvane Alves, vítima da intervenção não autorizada. O caso, que tramitou na Justiça, culminou com a determinação de que a administração municipal providencie a fertilização in vitro em um prazo máximo de 60 dias. A expectativa é que a medida repare, ainda que parcialmente, o dano causado à paciente, que teve seu direito de escolha reprodutiva violado. A laqueadura, procedimento cirúrgico que impede a gravidez, exige um consentimento livre e informado da paciente. A ausência dessa autorização prévia configura uma grave falha ética e legal, que neste caso específico resultou em uma ação judicial e na consequente condenação do município. A decisão judicial representa um marco importante na defesa dos direitos reprodutivos das mulheres. Ao determinar o custeio da fertilização in vitro, a Justiça reconhece o impacto da laqueadura não autorizada na vida da paciente e busca oferecer uma alternativa para que ela possa realizar o sonho de ter filhos. A expectativa agora é que a administração municipal cumpra a determinação judicial no prazo estabelecido, garantindo à paciente o acesso ao tratamento de fertilização in vitro. Este caso serve como um alerta para a importância do respeito aos direitos reprodutivos e da necessidade de garantir o consentimento livre e informado em todos os procedimentos médicos. Fonte: iclnoticias.com.br

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Equatorial Goiás participa do Feirão de Renegociação do Procon em Itumbiara

Nos dias 4 e 5 de dezembro, companhia estará presente na ação, com condições diferenciadas para renegociação de dívidas Como parte da parceria com o Procon, a Equatorial Goiás participa, a partir de amanhã (4), do Feirão de Renegociação de Dívidas em Itumbiara. A iniciativa oferece opções de parcelamento e descontos em juros e multas para clientes com contas vencidas há mais de 61 dias, incluindo aqueles com fornecimento suspenso ou contrato inativo. O evento será realizado até sexta-feira (5), na sede do Procon do munícipio, localizado na Av. Porto Nacional, 495 – Planalto. Exclusivamente para o evento, a companhia vai oferecer condições diferenciadas de parcelamento. Os interessados devem comparecer ao evento com cópia do RG e CPF, comprovante de endereço e comprovante do débito com a distribuidora. “Essa é uma oportunidade para que nossos clientes regularizem seus débitos com mais facilidade e garantam a normalização do fornecimento de energia. Estamos comprometidos em oferecer condições especiais que realmente façam diferença no orçamento das famílias”, destaca o executivo Jurídico da Equatorial Goiás, Romário Vale. A concessionária lembra aos clientes que optarem pelo parcelamento no cartão de crédito que devem ficar atentos aos juros aplicados, que são definidos pela bandeira do cartão. Cadastramento na Tarifa Social A Equatorial Goiás também vai disponibilizar um atendente para realização de cadastro no Tarifa Social de Energia Elétrica, que garante 100% de desconto no valor da tarifa de energia para os primeiros 80kWh/mês, na conta de luz das famílias de baixa renda. Vale destacar que os tributos federais, estaduais e municipais não estão incluídos no desconto da Medida Provisória nº 1.300/2025. É importante ficar atento aos critérios para ter direito à nova Tarifa Social de Energia Elétrica: Famílias inscritas no CadÚnico com renda de até meio salário-mínimo por pessoa (R$ 759,00); Idosos (65 anos ou mais) ou pessoas com deficiência que recebam o Benefício de Prestação Continuada (BPC); Famílias com renda de até três salários-mínimos que tenham, entre seus membros, pessoa com deficiência ou doença que exija uso contínuo de equipamento elétrico; Famílias indígenas ou quilombolas cadastrados no CadÚnico. Serviço Feirão de Renegociação do Procon Data e horário: Quinta-feira (4) e sexta-feira (5), das 9h às 13h e das 14h às 17h Local: Sede do Procon – Av. Porto Nacional, 495 – Planalto, Itumbiara. Sobre a Equatorial Goiás A Equatorial Goiás é uma empresa que pertence ao Grupo Equatorial, uma holding brasileira do setor de utilities, sendo o 3º maior grupo de distribuição de energia do País, com 7 concessionárias que atendem mais de 56 milhões de pessoas. Somente em Goiás são cerca de 3,5 milhões de pessoas atendidas, localizadas em 237 municípios do Estado e abrangendo 98,7% do território estadual, com cobertura de uma área de 336.871 km². Tribuna Livre, com informações da assessoria de imprensa da Equatorial Goiás

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Acompanhamento do mpdft revela avanços no atendimento da caesb

A Procuradoria Distrital dos Direitos do Cidadão (PDDC) realizou uma visita à Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) nesta terça-feira, dia 2 de dezembro, em Águas Claras. O objetivo principal foi acompanhar de perto a implementação e o aprimoramento do atendimento oferecido aos usuários da companhia através de diversos canais, incluindo o portal de serviços, aplicativos, WhatsApp e a central telefônica 115. O procurador distrital dos direitos do cidadão, Eduardo Sabo, e o procurador de justiça Trajano Melo, participaram da reunião com a administração da Caesb. Eles foram recebidos pelo presidente da companhia, Luiz Antônio Reis, pelo diretor de Operações e Manutenção, Walter Lúcio Barros, pelo ouvidor, Eduardo Romualdo Soares, e pelo consultor jurídico Eduardo Roriz. Durante o encontro, representantes da Caesb apresentaram detalhes sobre o funcionamento do atendimento presencial à população e as iniciativas do programa Água Legal, que visa expandir o acesso à água potável e regularizar o saneamento em comunidades do Distrito Federal que ainda não possuem acesso regular à rede de abastecimento. A PDDC também recebeu informações sobre projetos de saneamento integrado em regiões como Santa Luzia, Morro da Cruz e Capão Comprido, bem como ações voltadas para a redução da inadimplência, com foco na proteção e orientação dos usuários. Os membros do Ministério Público tiveram a oportunidade de conhecer o Centro de Comando Operacional da Caesb, que opera 24 horas por dia, monitorando e respondendo às demandas de água e saneamento em todo o Distrito Federal. Após a visita, Eduardo Sabo avaliou positivamente as melhorias no atendimento aos usuários. “A Caesb tem utilizado técnicas e tecnologias bastante avançadas para realizar um monitoramento 24 horas por dia, ao longo de todo o ano. Também observamos ações que beneficiam a população, tanto no acesso à água quanto no sistema de saneamento básico”, afirmou o procurador. Trajano Melo também enfatizou a importância da estrutura e da tecnologia presentes no centro de comando. “A plataforma oferece uma visão precisa de todo o sistema, desde a captação de água até o esgoto e a vazão. É um sistema moderno, que demonstra a capacidade da companhia de acompanhar em tempo real todas as suas redes”, declarou. Ele também ressaltou o planejamento da Caesb de ampliar o atendimento nos postos, visando garantir que todos os usuários recebam a assistência necessária. Este encontro é uma continuação do diálogo iniciado em 16 de outubro, na sede do MPDFT, quando foram discutidos o funcionamento e a prestação dos serviços de saneamento básico oferecidos à população pela Caesb. Fonte: www.mpdft.mp.br

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Mpf contesta soltura de daniel vorcaro, dono do banco master

O Ministério Público Federal (MPF) apresentou recurso contra a decisão que concedeu habeas corpus a Daniel Vorcaro, proprietário do Banco Master, e outros acusados. A medida judicial busca reverter a soltura dos investigados, ocorrida após deliberação de uma desembargadora do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). A decisão da desembargadora em conceder o habeas corpus gerou controvérsia e motivou a imediata reação do MPF, que questiona os fundamentos da soltura e busca restabelecer a prisão dos envolvidos. O recurso apresentado pelo MPF detalha os argumentos que sustentam a necessidade da manutenção da prisão, com base em elementos considerados relevantes para a investigação em curso. O caso envolve acusações de crimes financeiros, e a prisão preventiva havia sido decretada com o objetivo de garantir a ordem pública, a instrução criminal e a aplicação da lei penal. A defesa de Daniel Vorcaro, por sua vez, argumenta que a prisão preventiva é desnecessária, alegando que ele sempre colaborou com as investigações e que não há risco de fuga ou de obstrução da Justiça. A investigação, que culminou na prisão de Vorcaro e de outros envolvidos, apura supostas irregularidades na gestão do Banco Master e a prática de crimes financeiros que teriam causado prejuízos a investidores e ao sistema financeiro nacional. O MPF sustenta que a gravidade dos crimes e a complexidade do esquema criminoso justificam a manutenção da prisão preventiva. O recurso do MPF será analisado pelo TRF1, que deverá decidir se mantém a decisão da desembargadora ou se restabelece a prisão dos acusados. A decisão do tribunal terá impacto significativo no andamento da investigação e poderá influenciar o futuro do Banco Master. A expectativa é de que o caso continue a gerar debates e discussões no âmbito jurídico e financeiro. Fonte: revistaforum.com.br

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Criminosos fingem ser membros da Arquidiocese de Goiânia para tentar dar golpes em paróquias

Falsários pedem contribuições para uma suposta renovação do jornal da Pastoral da Comunicação A Arquidiocese de Goiânia alerta sobre um golpe. Em nota divulgada nas redes sociais, na segunda-feira (1º), a unidade informa que criminosos fingem atuar no local para pedir pagamentos para a renovação do jornal da Pastoral da Comunicação (Pascom). “Falsários estão se passando por funcionários da Arquidiocese e tentando aplicar golpes nas paróquias, solicitando pagamentos para uma suposta renovação do jornal da Pascom”, diz trecho da nota. Ainda conforme o comunicado, todas as comunicações oficiais com as paróquias são feitas pelos canais institucionais. “Lembramos, ainda, que todos os pagamentos devem ser realizados somente na conta bancária oficial da Arquidiocese, seja por PIX ou boleto gerado pelo Departamento Financeiro. Em caso de dúvida, procure imediatamente o Departamento Financeiro ou o Setor de Comunicação.” Não foi informado sobre vítimas ou se já foi feito um boletim de ocorrência. Confira a nota completa: “Atenção! Golpe contra paróquias Falsários estão se passando por funcionários da Arquidiocese e tentando aplicar golpes nas paróquias, solicitando pagamentos para uma suposta renovação do jornal da PASCOM. Reforçamos que todas as comunicações oficiais com as paróquias são feitas exclusivamente pelos nossos canais institucionais. Lembramos, ainda, que todos os pagamentos devem ser realizados somente na conta bancária oficial da Arquidiocese, seja por PIX ou boleto gerado pelo Departamento Financeiro. Em caso de dúvida, procure imediatamente o Departamento Financeiro ou o Setor de Comunicação.“ Tribuna Livre, com informações da Arquidiocese de Goiânia 

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Programa que ajuda famílias pobres a pagar aluguel tem 5,6 mil vagas abertas em Goiás

Inscrições para programa de Aluguel Social do Governo de Goiás permanecem abertas até o dia 12 de dezembro, no site da Agehab O programa “Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social”, que ajuda famílias mais pobres a pagar o aluguel de casa, está com inscrições abertas para 5.610 vagas. O programa é do governo de Goiás, e as vagas são para 16 municípios do Estado. As inscrições vão até dia 12 de dezembro. O benefício é de R$ 350 por mês, durante 18 meses, para o aluguel de imóveis situados nos municípios com vagas abertas. Clique aqui para participar. https://aluguelsocial.agehab.go.gov.br/ As oportunidades são para Alexânia (500 vagas), Alôandia (20), Alto Paraíso de Goiás (100), Aparecida de Goiânia (1.000), Araçu (40), Caldazinha (100), Edeia (100), Flores de Goiás (50), Goiânia (1.000), Morrinhos (280), Nerópolis (170), Novo Gama (800), Posse (300), Santa Bárbara de Goiás (50), São João D`Aliança (100) e Teresina de Goiás (50). O programa atende famílias com renda de até três salários mínimos, em situação de risco, com prioridades para idosos, mulheres vítimas de violência e pessoas com deficiência. Mais informações sobre inscrição e requisitos podem ser consultadas no site da Agehab. Aluguel social: municípios de Goiás com vagas disponíveis Alexânia – 500 vagas Alôandia – 20 vagas Alto Paraíso de Goiás – 100 vagas Aparecida de Goiânia – 1.000 vagas Araçu – 40 vagas Caldazinha – 100 vagas Edeia – 100 vagas Flores de Goiás – 50 vagas Goiânia – 1.000 vagas Morrinhos – 280 vagas Nerópolis – 170 vagas Novo Gama – 800 vagas Posse – 300 vagas Santa Bárbara de Goiás – 50 vagas São João D`Aliança – 100 vagas Teresina de Goiás – 50 vagas TOTAL – 5.610 vagas Serviço Assunto: Inscrições para o programa Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social Quando: Até 12/12/2025 Inscrições e informações: goias.go.gov.br/agehab Tribuna Livre, com informações do Governo do Estado de Goiás

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Foragido de operação no Rio, membro do CV é preso no DF com drogas

Lucas Menezes de Araujo, conhecido como “LK”, foi localizado pelas polícias militares de Goiás e do DF em Ceilândia, com peças grandes de crack, avaliadas em R$ 200 mil Foragido da operação Contenção, que deixou 122 mortos no Rio de Janeiro, um criminoso integrante do Comando Vermelho (CV) foi preso, em Ceilândia, com R$ 200 mil em drogas. As polícias militar de Goiás e do DF coordenaram a ação de captura, nesta terça-feira (2/12). Lucas Menezes de Araujo é conhecido como “LK” e, segundo a polícia, escondeu-se no Morro da Rocinha, no RJ, durante a megaoperação contra a atuação da facção fluminense. Após ações de inteligência, seis equipes da PMGO e da PMDF conseguiram capturá-lo em um endereço da QNN 09 de Ceilândia. Contra Lucas, há um mandado de prisão condenatório de oito anos e seis meses de prisão em regime inicial fechado por tráfico de drogas. Ostentação Lucas mantinha, nas redes sociais, um currículo visual de sua vinculação à facção: armas longas, metralhadoras e poses que misturavam ostentação e ameaça. Com ele, a polícia apreendeu oito peças grandes de crack e um veículo. O valor da droga equivale a R$ 200 mil. Tribuna Livre, com informações das   polícias militar de Goiás e do DF

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Presos por incêndio da clínica no Paranoá são postos em liberdade

Acusados de homicídio da Comunidade Terapêutica Liberte-se foram soltos após atuação da defesa, que afirmou ao Correio que tentará desclassificar a denúncia por homicídio aos cinco envolvidos: “Atribuição está equivocada” Após os resultados da perícia realizada pela Polícia Civil (PCDF) sobre o incêndio na Comunidade Terapêutica Liberte-se, os indiciados foram liberados da prisão nesta terça-feira (2/12). O advogado de defesa, Klebes Rezende, confirmou, com exclusividade ao Correio, que conseguiu liberar as quatro pessoas para responder em liberdade. Klebes representa cinco pessoas que estão sendo investigadas por homicídio na clínica: Douglas Costa de Oliveira e a esposa Jokcelane Lima de Sousa (responsáveis pela clínica que pegou fogo); Geraldo Ramos de Jesus Júnior, que estava foragido; e Sérgio Rodrigo Rodrigues Gomes. Segundo o advogado, a defesa irá trabalhar para provar a inocência de seus clientes. “Entramos com o pedido para que eles pudessem responder em liberdade”, afirmou. Uma das principais denúncias contra os responsáveis da clínica é o crime de homicídio. Segundo o advogado, a defesa não enxerga dessa maneira. “Para nós, essa atribuição está equivocada. Iremos fazer todo o possível para desclassificar essa denúncia por homicídio”, ressaltou o advogado. Relembre o caso Na madrugada de 31 de agosto deste ano, um dos quartos de uma das três unidades que levam o nome de Comunidade Terapêutica Liberte-se, no Paranoá, pegou fogo. No momento do incêndio, cerca de 20 internos estavam trancados na casa. Das 20 pessoas, seis morreram e outras 11 ficaram feridas. Tribuna Livre, com informações da Polícia Civil (PCDF

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Vizinhos de usina de compostagem relatam rotina com mau cheiro e ratos

Moradores da QNP 24, no P Sul, convivem, há mais de 30 anos, com o fedor do lixo, transformado depois em adubo. O SLU afirma trabalhar em medidas que irão mitigar o odor, mas que só terão plena eficiência em 2029 Com 39 anos de funcionamento, a Usina de Tratamento Mecânico Biológico (UTMB), no P Sul, em Ceilândia, existe antes mesmo da instalação residencial na região. Mensalmente, ela produz mais de 20 mil toneladas de Composto Orgânico de Lixo (COL). Apesar da atividade regular, moradores próximos à unidade reclamam de um problema com o qual convivem há anos: o forte mau cheiro. Quem está na QNP 24, principal região impactada, relata também a presença constante de ratos e moscas, e o medo de contrair alguma doença. Desde 2003 no local, Clarice Dias, 61 anos, trabalhou na usina de 2004 a 2009 e afirma que o mau cheiro é um problema antigo. “O que mais incomoda aqui é esse fedor. Eu estou mais acostumada, porque trabalhei muito tempo lá. Mas, se pudessem tirar essa usina daqui, eu iria agradecer”, afirmou. Paulo José de Souza, 77, foi um dos pioneiros na região. Na época que ele recebeu um lote para morar, a usina já estava lá, e o problema persiste até hoje. “Os caminhões que transportam o lixo e o adubo passam por aqui todo dia. Aquele cheiro horrível invade as casas. Às vezes, não dá vontade nem de almoçar”, disse. José também contou que traçou planos para se mudar de casa, mas o mau cheiro ainda é um fator primordial para que as pessoas não se interessem em morar no P Sul. “Eu queria ir para Planaltina de Goiás, mas o valor da venda da casa aqui é muito baixo. Mesmo se eu conseguir vender, não vou conseguir comprar uma casa lá”, explicou. As pessoas relataram, ainda, outros problemas atrelados à usina. Naine Santos, 35, mora na cidade há oito anos e conta que convive com muitos ratos e moscas. “Aqui, aparece muita ratazana e muita mosca. Colocamos venenos para tentar afastar os ratos, mas a quantidade é enorme”, afirmou. A moradora ainda relembrou um “ninho” de ratos que descobriu em sua casa. “Descobrimos uma família completa de ratos no nosso quintal. É uma situação que só piora ao longo do tempo. Tenho medo do meu filho contrair alguma doença por causa disso”, completou. Efeitos na saúde Para Alfredo Santana, pneumologista do Hospital Sírio-Libanês, em Brasília, a exposição a gases e odores provenientes de uma usina de compostagem pode prejudicar a saúde dos moradores. “Estudos mostram que a exposição contínua, mesmo em baixas concentrações, pode aumentar as chances de problemas respiratórios.” Segundo Santana, os sintomas mais comuns são tosse, piora de quadros de asma e aumento da ocorrência de infecções respiratórias agudas. Além dos sintomas físicos, o médico alerta para outros malefícios ao bem-estar da população. “Pode haver aumento de sintomas, como irritabilidade, alterações de humor, insônia, fadiga, ansiedade e até quadros depressivos”, ressaltou. Para Gustavo Justino, especialista em Direito Administrativo e Infraestrutura, há medidas que o Estado pode tomar para controlar a emissão do fedor. “É necessário um sistema robusto de drenagem, aeração adequada  e coleta de chorume, considerando a área de alta densidade”, afirmou. Para ele, o plano operacional também deve ser reforçado em dias de chuva, tendo, principalmente, um protocolo de emergência. O especialista ainda alerta que, apesar de não ser proibido o funcionamento de usinas próximas a áreas residenciais, tem de haver conformidade com medidas de controle de odores e líquidos. “O plano operacional deve considerar o dimensionamento das instalações, o que pressupõe que o operador planeje para evitar riscos ou impactos excessivos aos vizinhos”, explicou. O que diz o SLU Apesar do pedido da população, o Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU) afirmou ao Correio que não há planos para mudar a usina para um novo endereço. “A unidade é uma importante planta de processamento de resíduos do Distrito Federal, que funciona no local desde a década de 1980”, disse, em nota. Há um plano, segundo eles, para reduzir o odor produzido pela usina. “A principal medida de mitigação de odores na unidade é a barreira verde.” Uma primeira versão da barreira contava com a atuação de eucaliptos antigos, que precisou ser substituído com um novo plantio. As novas árvores —  1.980 mudas de sansão-do-campo e 430 mudas de eucalipto — foram plantadas no primeiro semestre de 2022, mas ainda não possuem maturidade para atuar como a situação pede. “A vegetação ainda é nova e precisa de aproximadamente sete anos para atingir a capacidade de contenção dos odores, sendo prevista a eficiência completa apenas em 2029.” Tribuna Livre, com informações das redes sociais

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