Aparelhos foram roubados em Itaúna, em Minas Gerais, e eram vendidos por meio de redes sociais e loja física em Caldas Novas
Um homem de 24 anos foi preso pela Polícia Civil de Goiás (PCGO), nesta quinta-feira (23), suspeito de receptar e vender celulares roubados de comércios em Minas Gerais. A prisão ocorreu em uma loja localizada em Caldas Novas, na região Sul de Goiás, onde os aparelhos eram comercializados. Além da loja física, o investigado também utilizava sites de compra e venda online para anunciar os produtos. Até o momento, a PCGO já apreendeu 40 celulares de diferentes marcas.
Conforme apurado pelo Grupo Especial de Investigações Criminais (Geic) de Caldas Novas, o crime começou a ser investigado em maio deste ano, quando mais de 40 telefones celulares foram roubados de uma loja em Itaúna (MG). Meses depois, rastreadores de parte dos aparelhos mostraram que eles estavam na cidade goiana. Os policiais descobriram que os celulares estavam sendo anunciados e vendidos por meio de um perfil em redes sociais administrado pelo suspeito, que mantinha um grande número de anúncios ativos.
Diante das evidências, a Polícia Civil realizou buscas nos endereços ligados ao suspeito, onde foram localizados celulares, documentos e outros eletrônicos de origem criminosa. Os materiais apreendidos vão passar por perícia e a investigação continua para identificar outros possíveis envolvidos no esquema de receptação e venda.
O suspeito foi encaminhado para a delegacia e segue à disposição da Justiça.
Venda de celulares roubados
Um empresário de 35 anos foi preso em Goiânia, no Setor Coimbra, suspeito de vender celulares com registros de furto. Durante a operação, a Polícia Militar encontrou 24 celulares sem procedência, além de um tablet e dois notebooks, dentro do box da loja de assistência e venda de eletrônicos do suspeito, localizada em um camelódromo. Nenhum dos equipamentos possuía nota fiscal ou documentação que comprovasse a origem. O empresário, que já havia sido investigado pelo mesmo crime, confirmou que comercializava celulares e eletrônicos, mas preferiu permanecer em silêncio sobre a procedência dos produtos.
Tribuna Livre, com informações da Polícia Civil de Goiás (PCGO)







