Na quinta-feira passada, Lula foi questionado sobre as ações da PF na busca de fraudadores que lesaram milhões de segurados e pensionistas do INSS e ele afirmou que não há blindagem do governo e nenhum dos envolvidos, nem mesmo Lulinha. “Se tiver filho meu metido nisso vai ser investigado”, disse Lula.
Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha – “Ronaldinho dos Negócios”, conforme seu pai – deverá ser ouvido numa das próximas reuniões da CPMI do INSS, assim que terminar o recesso legislativo, no mês de fevereiro de 2026.
Lulinha já teve sua convocação negada pela bancada governista na CPMI por 19 x 12 votos, mas a blindagem acabou por decisão do presidente Lula que foi definitivo na desmontagem da proteção promovida por quem teme até onde as investigações podem chegar.
Na quinta-feira passada, Lula foi questionado sobre as ações da PF na busca de fraudadores que lesaram milhões de segurados e pensionistas do INSS e ele afirmou que não há blindagem do governo e nenhum dos envolvidos, nem mesmo Lulinha. “Se tiver filho meu metido nisso vai ser investigado”, disse Lula.
Como Lulinha tem relações perigosas com o principal ladravaz do caso, o “Careca do INSS” – Carlos Camilo Antunes – sua convocação, agora, é indispensável para a montagem do maior esquema de corrupção já descoberto no Brasil.
A Lava Jato fica em segundo plano diante do volume de dinheiro que foi surrupiado criminosamente de idosos, segurados do meio rural e pessoas deficientes.
A convocação de Lulinha foi protocolada pelo deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) logo após o presidente Lula dar o sinal verde para a investigação parlamentar sobre o seu “Ronaldinho dos Negócios”.
Tribuna Livre, com informações da CMPI do INSS










