Primeiro fim de semana do maior circuito junino do DF reuniu grande público com apresentações de quadrilhas e shows ao vivo de forró
O maior circuito de festas juninas da história do Distrito Federal começou com muita animação. Entre os dias 4 e 6 de julho, a primeira etapa do Distrito Junino 2025 tomou conta das regiões administrativas Riacho Fundo II e Brazlândia, reunindo centenas de pessoas em celebrações repletas de orgulho e força popular.
Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, o Distrito Junino é mais do que uma festa: é a cultura do nosso povo pulsando nas ruas, nos palcos e nos corações. “Ao transformar a tradição em política pública, estamos reafirmando que a cultura popular é um instrumento poderoso de pertencimento, desenvolvimento local e dignidade para quem faz arte no DF”, enfatizou Abrantes.
Segundo a coordenadora geral do evento, Janaína Karlen, a comunidade abraçou a proposta e participou ativamente dos três dias de programação. “Foi um clima muito familiar e festivo. As quadrilhas deram um verdadeiro show de beleza e animação”, destacou.
No Riacho Fundo II, o clima foi de festa do início ao fim. Na sexta-feira (4), o público acompanhou a abertura com o Trio Balançando e apresentações das quadrilhas Papa Chico, Aparecida e Pão com Ovo.
No sábado (5), foi a vez de as quadrilhas Quebra Quebra, Semear, Por Que Isso Acontece, Sol do Cerrado, Arrasta Pé, Arraiá Chapéu de Palha e Chamego Bom fazerem suas performances. Os intervalos contaram com a animação do Trio Três Candangos e da Banda Lucélia.
No domingo (6), as quadrilhas Filhos do Sol, Chapéu de Palha Gama, Busca Pé, Tradição Caipira, Êta Peleja, Santo Afonso e Pau Melado encerraram a etapa e a festa continuou ao com do Trio Kalunga.
Em Brazlândia, a tradição junina falou mais alto. Com forte presença da comunidade e programação variada, a festividade reforçou o vínculo da cidade com o são-joão. A praça ficou tomada por famílias, moradores e visitantes, que curtiram a energia contagiante desta celebração popular.
A abertura, na sexta-feira (4), contou com o som do Trio Sotaque da Raiz e apresentações das quadrilhas Aconxego, Oxente Vixe, Num Só Piscar, Filhos do Sertão, Bambolea e Arcanjo do Cerrado. No sábado (5), se apresentaram Raiz de Mandacaru, Flor do Mamulengo, Trio Moinho D’Água, Aquarela Nordestina, Pula Fogueira e Vira e Mexe, com intervalos comandados pelo grupo Estrela de Fogo.
No domingo (6), o público acompanhou as quadrilhas Elite do Cerrado, Êta Lasquera, Busca Fé, Tricou Queimou, Si Bobia a Gente Pimba, Sabugo de Milho, Sanfona Lascada e Segue o Fogo, com música do Trio Bate Coração.
A próxima etapa será realizada em Santa Maria e Planaltina, com performances dos Grupos A e B, nos dias 11, 12 e 13 de julho.
Idealizado pelo Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF), em parceria com o Instituto Orgulho de Ser Nordestino, o projeto prevê mais de 260 apresentações gratuitas em diversas regiões administrativas até o fim de agosto, com grande encerramento na Esplanada dos Ministérios.
A programação é sempre atualizada por meio da página oficial do evento @distritojunino2025.
Tribuna Livre, com informações da Secec-DF
