O líder israelense emitiu um aviso ao grupo terrorista Hezbollah, instruindo-os a evitar qualquer envolvimento no conflito regional em curso.
Benjamin Netanyahu, o então primeiro-ministro de Israel, fez um alerta ao grupo Hezbollah, classificado como organização terrorista por diversos países, para que não se envolvesse no conflito em curso na região. Durante uma visita às tropas israelenses na fronteira com o Líbano em 22 de outubro, Netanyahu enfatizou que Israel responderia com maior ferocidade do que na breve guerra de 2006 com o Hezbollah, que tem sua base no Líbano. Ele declarou que o Hezbollah cometeria um grave erro ao entrar no conflito e que as consequências seriam devastadoras tanto para o grupo quanto para o Estado libanês.
Em resposta, um membro do Hezbollah, apoiado pelo Irã, emitiu um aviso no dia 21, alertando que Israel pagaria um alto preço caso tentasse uma ofensiva terrestre na Faixa de Gaza e destacando que o grupo já estava envolvido no conflito.
A tensão entre o exército israelense e o Hezbollah, apoiado pelo Irã, aumentou devido ao recente conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza.
Tribuna Livre, com informações da Associated Press









