Equipes localizaram o corpo após horas de buscas. Tarrafa usada na pesca é considerada ilegal pela legislação ambiental
Um pescador morreu afogado na tarde de domingo (26) no Rio Verdão, em Acreúna, região Sudoeste de Goiás. O corpo da vítima foi localizado por equipes do Batalhão de Operações Ambientais (BOA), com apoio do Batalhão Rural, após horas de buscas realizadas nas águas do rio. A vítima foi encontrada submersa e presa em uma tarrafa, instrumento de pesca proibido por ser considerado predatório pela legislação ambiental.
Segundo a Polícia Militar (PM), os agentes foram acionados por moradores da região, que relataram o desaparecimento de um pescador durante uma pescaria. A equipe iniciou as buscas, utilizando técnicas de varredura náutica e mergulho de segurança. Durante o trabalho, os policiais encontraram o corpo preso em uma tarrafa.
De acordo com os relatos, o pescador estava acompanhado de dois amigos quando o acidente aconteceu. As testemunhas informaram que ele mergulhou para soltar a rede, mas acabou se enroscando e não conseguiu retornar à superfície.
Após o resgate, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Rio Verde junto à tarrafa utilizada na pesca.
A ocorrência foi registrada como morte acidental por afogamento e a identificação da vítima não foi divulgada.
O Batalhão de Operações Ambientais reforçou o alerta sobre os riscos do uso de apetrechos de pesca proibidos, ressaltando que, além de causar danos à fauna aquática, esses instrumentos colocam em perigo a vida dos próprios pescadores.
Morte por afogamento durante pescaria
O líder religioso Danilo Jacinto Macedo, de 41 anos, foi encontrado morto no Rio Paranaíba, em Corumbaíba, após dois dias de buscas realizadas pelo Corpo de Bombeiros. Ele estava desaparecido desde o dia 04 de outubro, quando tentou resgatar uma embarcação à deriva durante uma pescaria com amigos e acabou se afogando. O corpo foi localizado a cerca de sete metros de profundidade e 100 metros da margem, na região da Fazenda Nossa Senhora das Graças.
Danilo, que era morador de Caldas Novas e membro do conselho do Colégio Confessional Cristão (C3), deixou esposa e dois filhos.
Tribuna Livre, com informações do Batalhão de Operações Ambientais (BOA)








