A greve chegou a atingir ao menos 170 unidades de ensino da capital, além de mudar a rotina de pais
Os servidores administrativos da rede municipal de Educação de Goiânia suspenderam a greve, nesta segunda-feira (18). A categoria aceitou proposta feita pela prefeitura, com reajuste de R$350 no auxílio locomoção.
A greve durou 21 dias. O retorno às atividades será nesta terça-feira (19).
Além do aumento no auxílio locomoção, a promessa é que a prefeitura dê celeridade nos processos administrativos com o pagamento em dois lotes e o compromisso, firmado junto ao Tribunal de Justiça, de que o Plano de Carreira será o primeiro projeto de reestruturação de carreira a ser enviado em 2025 à Câmara Municipal.
O portal mostrou que a greve chegou a atingir ao menos 170 unidades de ensino da capital, além de mudar a rotina de pais e responsáveis que não tem onde deixar os filhos para poder trabalhar.
A presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (Sintego), a deputada estadual Bia de Lima (PT), diz que a luta para que o plano de carreira se torne um projeto é prioridade.
“Os/as Administrativos/as podem contar com o empenho do sindicato em busca do melhores condições de salário e dignidade”, afirma.
Tribuna Livre, com informações do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (Sintego),