08/12/2025

Lago Sul receberá a 24ª oficina do Plano Diretor na quinta-feira

Evento organizado pela Seduh vai apurar sugestões da comunidade sobre a região Moradores do Lago Sul poderão fazer a diferença no desenvolvimento da região na próxima quinta-feira (24), quando a Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (Seduh) vai promover a 24ª oficina participativa para a revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (Pdot), lei que determinará o desenvolvimento do Distrito Federal pelos próximos dez anos. O encontro com a população terá início às 19h, no Colégio Mackenzie. O objetivo é reunir os cidadãos para discutir temas importantes relativos ao Lago Sul, como mobilidade, transporte, regularização e meio ambiente, oferta habitacional, áreas prioritárias e tipos de investimentos, entre outros. Todas as sugestões da comunidade serão analisadas. “Acho importante discutirmos o Pdot desde o seu conceito”, pontua o presidente da Associação de Moradores da SHIS QI 5, Carlos Guapindaia. “É a chance de dar sugestões para reavaliar pontos referentes à qualidade de vida, proteção ambiental, trânsito, estacionamento de veículos e transporte público”. O encontro também será transmitido pelo canal da Seduh no YouTube, o Conexão Seduh. Participação aberta Ao todo, serão 53 oficinas organizadas pela Seduh durante este ano. Enquanto 18 desses eventos públicos serão voltados a segmentos da sociedade, outros 35 serão sobre cada uma das regiões administrativas (RAs) do Distrito Federal. Confira o calendário completo. Mais informações podem ser acessadas no site do Pdot. Serviço/ Oficina participativa do Pdot → Data: quinta-feira (24), às 19h → Local: Colégio Mackenzie – SHIS QI 5, chácaras 74 a 79 → Acesso virtual pelo YouTube, no canal Conexão Seduh. *Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação

Secretária destaca atuação do GDF para ampliar cirurgias e vacinação

Em entrevista neste domingo (20), Lucilene Florêncio falou do trabalho para reforçar os níveis de atenção do SUS e para o recadastramento da população, estratégia para tornar mais efetivas as ações da pasta Em entrevista para a Rádio Atividade, neste domingo (20), a secretária de Saúde do Distrito Federal, Lucilene Florêncio, fez um balanço sobre a atuação do órgão junto à população e afirmou que a área segue como prioridade zero no Governo do Distrito Federal (GDF). Ela destacou os investimentos na construção e na reforma de unidades de saúde, o reforço de profissionais e a abertura de novos concursos. A secretária destacou um pacto de gestão com a bancada de parlamentares do DF para a destinação de verba suplementar para a realização de mais cirurgias. Ainda no primeiro semestre, foram anunciadas as construções de três unidades hospitalares em áreas estratégicas da cidade, unidades de pronto atendimento (UPAs) e 15 unidades básicas de saúde (UBSs), que estão no planejamento para entrega. Lucilene ressaltou que a prioridade é ampliar a estrutura física com profissionais concursados e, se necessário for, como está sendo no caso dos anestesistas, a Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) buscará soluções junto ao Conselho de Saúde e órgãos de controle para a melhor gestão em casos específicos. A SES-DF teve uma grande vitória junto à unidade deliberativa em que autorizou o edital de credenciamento para compor o quadro de anestesistas do órgão. Ano após ano, os concursos realizados tinham o preenchimento abaixo da necessidade. A secretária ainda destacou os recursos destinados à compra de novos equipamentos na ordem de R$ 64 milhões, só na área de anestesia. “Estamos renovando o nosso parque tecnológico porque era um dos motivos que não havia interesse dos profissionais de virem pra rede exatamente porque há materiais antigos. Então, estamos trabalhando para renovar os materiais, entre eles estão também aparelhos de raio-x portáteis. Tem ainda a área de cirurgias ortopédicas, que está sendo contemplada em contrato que permite a utilização de materiais apenas conforme a demanda, evitando desperdício”, ressaltou. Na área de ortopedia, em que o Sistema Único de Saúde (SUS) tem uma grande demanda de forma nacional, ela destacou a construção de novas unidades e o Hospital Clínico Ortopédico do Guará, com valor estimado de R$ 204 milhões e espaço de 70 mil m². O local terá 160 leitos, centro cirúrgico, laboratório de apoio, diagnóstico por imagem e ambulatório. A unidade hospitalar atenderá a região centro-sul da cidade, como Candangolândia, Estrutural, Guará, Park Way, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo e Riacho Fundo II, SIA e SCIA, ampliando a oferta de atendimento especializado. Cirurgias Com uma demanda reprimida e ainda, devido à pandemia pela covid-19, a fila do DF chegou a mais de 27 mil pacientes. Desde 2022, quando as unidades de saúde começaram a ser desmobilizadas para voltar ao atendimento normal, a Saúde iniciou força-tarefa nos principais hospitais da rede e, em continuidade a essa ação, em 2023, atuou para incluir a rede complementar por meio de editais de credenciamento. Atualmente, mais de 35 mil cirurgias já foram realizadas na rede pública e mais sete mil estão acontecendo na rede complementar. O objetivo maior é diminuir o tempo de espera, considerando que a demanda é recorrente, com a inclusão de novos casos diários. O investimento até o momento é de R$ 24 milhões. Além disso, o DF está participando do Programa Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas promovido pelo Ministério da Saúde. As unidades têm trabalhado nessa estratégia de cooperação otimizando recursos materiais e humanos. Questionada sobre a situação das filas para catarata, Lucilene destacou as quatro clínicas que se candidataram e já foram habilitadas para atender os pacientes que são do complexo regulador. “Atendemos no Hospital Regional de Taguatinga e agora teremos uma força a mais das clínicas, somando-se a isso temos 1,1 mil vagas com mais o credenciamento de duas clínicas para catarata, glaucoma e estrabismo”, assegurou. Atendimento de casos de câncer Na área do câncer, o DF conseguiu diminuir a espera de mais de 700 pessoas para uma demanda reprimida de menos de 200 pacientes, com o tempo de 30 dias de chamamento para diagnóstico e início do tratamento buscando atender as normativas oficiais. O trabalho foi possível graças à reorganização dos fluxos e recebimento de recursos. Os profissionais foram destacados para o Hospital de Taguatinga com a ampliação do número de ambulatórios e recuperação da estrutura e também para o Centro de Radioterapia de Taguatinga. De oito leitos, a unidade de oncologia passará a ter 18 no local. Com alta complexidade dos casos, no Hospital de Base do Distrito Federal foram ampliados horários de atendimento, carga horária dos profissionais existentes e ainda houve novas contratações. Segundo o diretor do Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF), Juracy Cavalcante, que acompanhou a secretária na entrevista, em poucos meses, houve uma diferença significativa na fila. “Nós começamos as consultas aos sábado, ampliamos os turnos de atendimento, com isso tivemos a redução na espera e mais integração das equipes. Estamos esperando a entrega de materiais ainda, devido ao furto ocorrido na unidade. Foi necessária a compra de novos equipamentos pra gente conseguir dar mais celeridade nessa fila”, destacou. Atenção primária e RecadastraSUS Na atenção primária, o foco além da questão estrutural, é ampliar as equipes da Estratégia Saúde da Família. O DF possui 68,9% de área coberta e o governo trabalha para cobrir as áreas que estão mais vulneráveis. Atualmente, são 622 equipes que atuam em atendimentos do dia a dia e até avaliação de casos urgentes. Foram construídas 10 UBSs nos últimos quatro anos, com capacidade para atender até 184 mil pessoas por mês, e mais de 800 profissionais contratados. Ao todo foram investidos mais de R$ 31 milhões em construções e reformas. Ainda está em andamento um concurso para a contratação de agente comunitário de saúde com 500 vagas. Vacinação Já na área de vacinação, as ações extramuros tem trazido um grande diferencial para o DF alcançar as metas do Ministério da Saúde

Iniciativa dá destino sustentável para uniformes antigos dos garis

Projeto iniciado pelo GDF no ano passado reaproveita material que seria descartado, como lixeirinhas de carro. SLU já produziu cerca de 1.800 “lixitos” Desde o ano passado, os uniformes antigos dos garis do Distrito Federal estão sendo reaproveitados de maneira sustentável pelo governo. Com o tecido das roupas usadas, que precisam ser trocadas a cada seis meses conforme exigência contratual, são produzidos os “lixitos”, depósitos de panos usados como lixeiras nos veículos. Entre 2022 e 2023 já foram feitos 1.800 lixos para distribuição. O item é confeccionado na Fábrica Social, centro de capacitação e qualificação profissional gerenciado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet), e distribuído para a população em ações do Serviço de Limpeza Urbana (SLU). “A ideia de reaproveitar os antigos uniformes ocorreu a partir da necessidade de encontrar um destino sustentável. A reciclagem também visa evitar possíveis abusos e crimes que possam ocorrer caso os uniformes antigos caiam em mãos erradas, aproveitando a credibilidade associada aos garis”, conta o presidente do SLU, Silvio Vieira. Para o presidente, o projeto combina aspectos sociais e ambientais ao reforçar o propósito de sustentabilidade do órgão e evitar o desperdício do material e do descarte inadequado de lixo ao conscientizar a população para que não elimine resíduos nas ruas da cidade. Além disso, a iniciativa beneficia pessoas em situação de vulnerabilidade que são capacitadas na Fábrica Social. A distribuição dos “lixitos” ocorre em ações de educação ambiental do SLU. A mais recente mobilização foi durante o festival Capital Moto Week, na Granja do Torto. Foram 10 dias de evento com público estimado de 800 mil pessoas. Fábrica Social A iniciativa é voltada para qualificação profissional de pessoas em situação de vulnerabilidade social com cursos de corte e costura e serigrafia. Durante as aulas, os alunos confeccionam uniformes para órgãos do GDF. A cada novo ciclo de capacitação lançado são selecionados candidatos a partir de 16 anos residentes do Distrito Federal com cadastro atualizado no Cadastro Único de Programas Sociais do governo federal (CadÚnico), renda familiar per capita de até R$ 200 e que não tenham participado de processos de capacitação e qualificação no programa. Pessoas com deficiência também estão aptas à seleção. A distribuição dos “lixitos” ocorre em ações de educação ambiental do SLU | Foto: Geovana Albuquerque/Agência Brasília

Bolsa volta ao campo positivo e sobe 0,37%

Depois de 13 pregões consecutivos de baixa, Ibovespa registra alta de 0,37% neste sexta-feira (18). Desaceleração da economia chinesa e juros elevados nos Estados Unidos geram insegurança nos investidores A Bolsa de Valores de São Paulo (B3) encerrou a semana com leve alta, nesta sexta-feira (18), após 13 pregões consecutivos de queda. O Índice Bovespa (Ibovespa), principal indicador da B3, fechou o dia em 115.408 pontos, com avanço de 0,37% em relação à véspera, enquanto as bolsas norte-americanas continuaram andando de lado diante da expansão modesta da economia chinesa, abaixo das previsões, e da expectativa da reunião do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), em Jackson Hole, no estado de Wyoming (EUA), entre os dias 24 e 26 deste mês. O volume de negócios da B3 somou R$ 21,8 bilhões. No ano, o IBovespa ainda acumula alta de 5,17% apesar da queda de 5,36% neste mês. Em Nova York, o Índice Dow Jones subiu 0,07%, enquanto a Nasdaq, bolsa das empresas de tecnologia, recuou 0,2%. O dólar norte-americano teve desvalorização de 0,27%, ontem, fechando o dia cotado a R$ 4,968 para venda no câmbio comercial. A agitação do mercado gira em torno das notícias de que a incorporadora chinesa Evergrande, fortemente afetada pelo enfraquecimento da economia do país asiático, entrou com pedido de recuperação judicial nos EUA. Além disso, cresce o número de construtoras estatais chinesas relatando perdas nos balanços do primeiro semestre do ano. O discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, durante o evento anual do BC dos EUA, também é aguardado, porque ele deverá sinalizar a direção da política monetária do banco central norte-americano para reduzir a inflação, em meio a um crescimento econômico mais forte do que o esperado. A expectativa é de que ainda não ocorram cortes nos juros e, por conta disso, os títulos soberanos do Estados Unidos continuam em alta, com o dólar valorizado frente às moedas emergentes, apesar da volatilidade elevada. Os principais índices de Nova York recuaram mais 2% na semana até o início da tarde desta sexta-feira. “O cenário externo está mais negativo neste mês de agosto. Apesar dessas baixas consecutivas na Bolsa, a tendência é de que a gente tenha mais quedas de juros aqui no Brasil até o fim do ano, com os bancos centrais dos EUA e da Europa também chegando ao fim do ciclo de alta (de juros). Com essa estabilidade nos juros externos, é possível um fluxo maior para a renda variável, em vez da renda fixa”, disse Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos. Insegurança Ele avaliou que os investidores sentem certa insegurança em relação a entrar na Bolsa. “Eles estão com dúvidas, porque as taxas da renda fixa ainda estão em patamares elevados, acima de dois dígitos. Essa queda do valor das ações nos últimos dias pode ser uma porta de entrada para quem ficou fora da Bolsa entre maio e julho, quando houve boa valorização. Agora, há uma chance para quem perdeu aquele movimento”, explicou. Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, lembrou que, normalmente, agosto é um mês ruim para a Bolsa, e, particularmente, o novo governo teve um período curto de bonança. Enfraquecimento da economia chinesa e juros elevados nos EUA ainda preocupam investidores –   (crédito: Pixabay/Divulgação)

Três pessoas estavam no carro que virou de ‘ponta-cabeça’ no Autódromo durante chuva em Goiânia

Uma foi levada ao Higol O carro que foi ‘virado de ponta cabeça’ no Autódromo Ayrton Senna em decorrência das fortes chuvas neste domingo (20/08) carregava três pessoas. A imagem assusta. De acordo com a organização do evento não houveram maiores danos, mas o copiloto do veículo foi levado ao Hospital de Urgências Governador Otávio Lage (Hugol) em Goiânia. A preocupação é se não havia nenhum outro dano interno no motorista. No entanto, de acordo com a organização, a vitima estava bem e não apresentou nenhuma outra intercorrência. “Apenas um corte na mão e escoriações leves na perna”, salienta. A Secretaria de Esportes e Lazer, responsável pelo local, irá apurar os prejuízos, mas adianta que a estrutura do Autódromo não foi afetada. “Tivemos um muro do kartódromo que foi destruído”, explica a pasta. “A parte mais afetada pertencia à organização do evento”, salienta. “Não foi nada grave. Foi um ‘tipo de tornado’ que passou por quatro minutos que levou tudo que tinha. Teve um carro que tombou mas nada grave. Tinham três pessoas dentro, mas apenas uma pessoa que teve um corte na mão. De resto, os danos foram apenas materiais”, explicou ao Mais Goiás o gerente do local, Roberto Boettcher. Carro fica de ponta-cabeça após chuvas em Goiânia (Foto: Reprodução)

Tempestade coloca carro ‘de cabeça pra baixo’ e danifica estrutura do autódromo de Goiânia

Três pessoas estavam dentro do veículo e uma apresentou escoriações leves As fortes chuvas que caíram em Goiânia na tarde deste domingo (20/08) assustaram os frequentadores do Autódromo Ayrton Senna que prestigiaram a edição do final de semana da Turismo Nacional, etapa piloto que prepara o local para receber a Stock Car. As imagens assustam. Vídeos que circulam na internet mostram tendas destruídas e até um carro virado de ponta-cabeça. Haviam três pessoas no veículo que foram socorridas e apresentaram escoriações leves. A Secretaria de Esportes e Lazer, responsável pelo local, irá apurar os prejuízos, mas adianta que a estrutura do Autódromo não foi afetada. “Tivemos um muro do kartódromo que foi destruído”, explica a pasta. “A parte mais afetada pertencia a organização do evento”, salienta.  “Não foi nada grave. Foi um ‘tipo de tornado’ que passou por quatro minutos que levou tudo que tinha. Teve um carro que tombou mas nada grave. Tinham três pessoas dentro, mas apenas uma pessoa que teve um corte na mão. De resto, os danos foram apenas materiais”, explicou ao Mais Goiás o gerente do local, Roberto Boettcher. Autódromo de Goiânia danificado após chuvas (Foto: Divulgação)

Milei diz que oferecerá cargo a Macri se vencer na Argentina.

Candidato à Presidência, que venceu as primárias, quer criar posto de “super embaixador” para acolher o ex-presidente O candidato do La Libertad Avanza à Presidência da Argentina, Javier Milei, disse que, caso ele seja eleito, o ex-presidente argentino Maurício Macri deverá ter algum cargo em seu governo. As informações são do jornal argentino Clarín. Em entrevista à Rádio Mitre neste sábado (19.ago.2023), Milei sugeriu o posto de “super embaixador” ao ex-chefe do Executivo, mas não deu detalhes de como isso funcionaria. “Acho que ele teria um papel de destaque como representante da Argentina. Uma figura acima do Ministério das Relações Exteriores e outros, como representante. Não sei como definir, a figura teria que ser criada. Acho que ele é alguém que pode representar o país no mundo e abrir mercados para o país”, afirmou. O candidato declarou que conversa com frequência com Macri. Para Milei, a gestão do ex-presidente “endireitou” a situação econômica do país. “Fiquei muito agradavelmente surpreso que ele não apenas se preocupou em me fazer perguntas sobre economia, mas também mostrou um lado humano que não era esperado por mim, dado o tipo de vínculo que temos”, disse o postulante. QUEM É MILEI Javier Gerardo Milei tem 52 anos, é formado em economia e liderou com 30,4% dos votos a eleição primária de 13 de agosto de 2023 na disputa pela Presidência da Argentina. Ele está à direita no espectro político ideológico, com ideias liberais na economia. Defende fechar o Banco Central do país, acabar com o peso e usar o dólar dos EUA como moeda local. O candidato concorre à Casa Rosada pela coalizão La Libertad Avanza. Milei se autodefine como “anarcocapitalista” e “libertário” –é contra a interferência do Estado na sociedade e a favor do sistema de livre mercado. Diz que seu programa será uma “motosserra” para cortar gastos públicos. Afirma que o aquecimento global é uma mentira, é a favor da venda de órgãos e defende o sistema de educação não obrigatório e privado. Milei afirmou que conversa com frequência com o ex-presidente e fez elogios ao seu mandato/Foto

STF forma maioria para proibir remoção forçada de pessoas em situação de rua

Os ministros analisam, em plenário virtual, se referendam decisão que deu 120 dias ao governo para elaborar plano voltado a essa população O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para referendar liminar do ministro Alexandre de Moraes que proibiu remoções forçadas contra pessoas em situação de rua. Há, ainda, maioria para que o governo federal formule, em até 120 dias, um plano de ação e monitoramento para a efetiva implementação da política nacional voltada a essa população. Os ministros analisam o caso desde 11 de agosto, em plenário virtual. O julgamento pode seguir até esta segunda-feira (21/8). Até o momento, Cármen Lúcia, Rosa Weber, Nunes Marques, Dias Toffoli e Cristiano Zanin votaram com o relator do caso, ministro Alexandre de Moraes. A decisão de Moraes se deu no âmbito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 976. O ministro concedeu parcialmente cautelar impetrada pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSol), pela Rede Sustentabilidade e pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), na qual ordenou a obrigatória observância pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios das diretrizes do Decreto Federal nº 7.053/2009, que institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua. Os autores da ação alegaram haver omissão do Executivo e do Legislativo, ao longo do tempo, na implementação de políticas para quem vive nas ruas do país. Assim, Moraes determinou ações para cumprimento da lei. A legislação determina que os estados, o Distrito Federal e os municípios observem, imediatamente e independentemente de adesão formal, as diretrizes do decreto voltado a essa população. Pela liminar de Moraes, levantamentos dos estados e do DF devem conter quantitativo de pessoas em situação de rua por área geográfica, a quantidade e o local das vagas de abrigo, bem como a capacidade para fornecimento de alimentação. Dados O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) estima que existam 281 mil pessoas sem casa no país, mas ainda não há uma contagem efetiva. O governo federal não sabe quantas pessoas em situação de rua vivem no Brasil. Sob o governo de Jair Bolsonaro (PL), o IBGE ignorou uma decisão da Justiça Federal e excluiu esses brasileiros do Censo, que ocorre só uma vez a cada 10 anos.

Penitenciária diz não poder cuidar de Roberto Jefferson

Ex-deputado está preso no Rio de Janeiro depois de ter disparado contra policiais em 2021; médicos afirmam que quadro é “extremamente frágil” A Seap-RJ (Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro) encaminhou uma petição ao STF (Supremo Tribunal Federal) informando não ter condições de oferecer tratamento médico adequado ao ex-deputado Roberto Jefferson (PTB). Eis a íntegra (206 KB)…. Jefferson está preso desde outubro de 2022, depois de ter disparado contra policiais federais que cumpriam mandados de busca e apreensão na casa dele, no Rio de Janeiro…. A secretaria afirma que a situação médica do ex-deputado é “extremamente frágil” e que ele se encontra com “quadro depressivo” e “incapacidade de se nutrir”…. “O paciente se apresentava emagrecido, mantendo quadro de insônia e distúrbio de depressivo, inapetente e com a mesma dificuldade de ingesta alimentar. Relata que faz pequenas refeições durante todo o dia e assim mesmo apresenta episódios de vômitos”, afirma a petição enviada ao STF…. O documento também diz que pela situação de saúde de Jefferson, ele precisará de “acompanhamento constante” e que a Seap “não dispõe dos meios para ofertar ao paciente o adequado cumprimento de todas as medidas” médicas necessárias…., conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas. Médicos afirmam que Roberto Jefferson (foto) tem quadro de desnutrição e depressão/Foto.

Com investimento de R$ 7 milhões, nova UBS do Gama ampliará especialidades

Nova unidade beneficiará mais de 20 mil moradores com foco em saúde da família, odontologia, acupuntura, ginecologia, clínica médica e pediatria O Posto de Saúde 8, no Gama, se tornará, em breve, a nova Unidade Básica de Saúde (UBS) 7 e beneficiará mais de 20 mil moradores da região e com investimento de R$ 7,1 milhões do Governo do Distrito Federal (GDF). A obra é executada e fiscalizada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap) e realiza intervenção em toda a área construída, equivalente a 1.900 m². A reforma inclui serviços de reestruturação de uma edificação térrea, redistribuição interna de ambientes, a adequação de todos os sanitários conforme as normas vigentes e a renovação das fachadas e cobertura. A equipe contratada foi reforçada para dar celeridade às obras na reta final. Ao todo, 30 funcionários trabalham de segunda a sábado para concluir a pintura interna e externa, e as instalações elétricas e hidráulicas. Além disso, foram adquiridos cerca de 70 novos ares-condicionados que estão em fase de instalação. Os revestimentos de piso cerâmico e dos banheiros também já foram colocados. A próxima etapa é colocar as portas e esquadrias das áreas internas. “A gente solicitou um aumento de pessoal. Esta semana, a gente conta com cinco funcionários a mais, eletricistas e ladrilheiros, para agilizar o que ainda está faltando”, explica a engenheira civil e fiscal da obra, Ana Paula Vidigal. “As estruturas daqui são da década de 1970, havia muita corrosão, rachaduras e infiltração. A gente precisou recuperar tudo para a reforma. Agora estamos perto de finalizar essa obra tão esperada pelos moradores daqui”, afirmou. Quando inaugurada, a população do Gama contará com cinco equipes de saúde da família e atendimentos odontológicos completos, proporcionando cuidado integral com a saúde bucal. Além disso, haverá serviços de acupuntura, ginecologia, clínica médica e pediatria. Conforto Para a aposentada Wanda Lúcia Fonseca, 61 anos, a nova UBS trará mais conforto para quem mora na região. “Quem vive na Quadra 55 do Setor Central era atendido neste posto que ficava aqui. Em todos esses anos, a unidade de saúde fez muita falta. A expectativa é muito grande para que essa UBS saia o mais rápido possível”, ressaltou. Já para o comerciante Jailton Silva, 36 anos, a expectativa é ainda maior para aumentar o movimento e, consequentemente, as vendas. “Essa unidade é referência para os meus pais. Eles pegavam remédio aqui. Quando inaugurar, será ótimo para quem mora aqui. E, para mim, vai ser mais importante ainda porque vai melhorar o movimento”, pontuou. Nova estrutura O local contará com consultórios de clínica médica, ginecologia, nutrição e de pediatria, laboratório, salas de inalação, curativos e de vacinas. Para atender às comunidades mais vulneráveis, a UBS incluirá um Consultório de Rua para levar cuidados e assistência médica às pessoas em situação de rua. Além disso, será disponibilizado um serviço de farmácia, oferecendo maior comodidade e acesso a medicamentos essenciais para todos os usuários. No local será disponibilizado um serviço de farmácia, oferecendo maior comodidade e acesso a medicamentos essenciais para todos os usuários | Foto: Geovana Albuquerque/Agência

Prato sempre cheio: programas garantem segurança alimentar à população

Além dos 15 restaurantes comunitários, com três refeições a R$ 2 por dia, ações de assistência amparam famílias com insegurança alimentar grave na capital Sentado em uma das mesas do Restaurante Comunitário do Recanto das Emas, Francisco Grossi, 79 anos, é frequentador assíduo dos restaurantes comunitários há mais de dez anos, e já visitou diversas unidades em Brasília. Ele é fã da dobradinha e, principalmente, da feijoada.“Eu moro sozinho, não cozinho bem. Eu venho aqui, como uma comida saudável, levo uma quentinha e venho na janta também. E agora que está abrindo no domingo, eu virei também”, afirma. Francisco ressalta a qualidade da comida e a acessibilidade do preço.  “O que tem por R$ 1 hoje em dia? Só o Restaurante Comunitário. A comida é muito boa, balanceada, saudável, tem pouco sal, não tem muito óleo, as verduras e a salada são bem cortadas. É tudo esterilizado lá dentro, já visitei algumas vezes. E o atendimento é muito bom. Então, me sinto muito bem”, observa.Atualmente, há 15 restaurantes comunitários no DF, que servem mais de 32 mil refeições por dia. Em cada unidade, há um nutricionista servidor efetivo de carreira para uma refeição balanceada e nutricionalmente adequada. A expectativa para 2023 é servir mais de 10 milhões de refeições.Em gestões passadas, o almoço chegou a custar R$ 3. Atualmente, com R$ 2 ao dia é possível fazer as três refeições: R$ 0,50 no café da manhã e no jantar e R$ 1 no almoço. Pessoas em situação de rua atendidas pelas equipes da Abordagem Social podem fazer as refeições gratuitamente nos restaurantes.A unidade do Recanto das Emas foi a primeira a ter café da manhã, almoço e jantar. De acordo com a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, em breve, todos os restaurantes vão contar com as três refeições e também vão funcionar nos domingos e feriados.No Sol Nascente/Pôr do Sol, o GDF entregou o segundo Restaurante Comunitário da cidade, com a oferta das três refeições. Outras unidades estão em execução e ampliação, como Planaltina, a expansão de Samambaia, mais um Restaurante Comunitário em Arniqueira e outro em Ceilândia.“Vamos contar, em breve, com 20 restaurantes comunitários funcionando todos os dias, inclusive feriados, e com três refeições diárias, para, de fato, garantir a segurança alimentar e nutricional da população do DF”, afirmou a secretária.Segurança alimentarPara a diarista Edilza de Jesus, 56 anos, o Restaurante Comunitário é mais que uma opção saudável. Por um longo tempo, significou sua sobrevivência. Edilza ficou quase três anos desempregada, vendendo geladinho para ter renda. “Minha salvação era o Restaurante Comunitário de Ceilândia”, conta.Uma pesquisa realizada em 2021 pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF), em meio à pandemia da covid-19, apontou que, no Distrito Federal, 79% dos domicílios estavam em segurança alimentar.Primeira pesquisa de segurança alimentar e nutricional no Distrito Federal, o estudo foi realizado em 30.888 domicílios, com dados coletados pela Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios (Pdad). Dos 21% que se encontravam em algum grau de insegurança alimentar, 12,9% tinham um grau leve; 4,2%, moderado e 3,9%, grave.A insegurança alimentar ocorre quando a pessoa tem incerteza quanto ao acesso a alimentos no futuro, passando pela redução quantitativa, ou até mesmo a falta do alimento – nesse último caso, a fome. A pesquisa do IPEDF apresentou um panorama da segurança alimentar no DF, segundo características da população e dos domicílios, utilizando a Escala Brasileira de Segurança Alimentar (Ebia).Programas de assistênciaDurante a pandemia, houve aumento no número de famílias que perderam a renda e passaram a depender de benefícios sociais para sobreviver. De acordo com Ana Paula Marra, o foco da Secretaria de Desenvolvimento Social é nos 3,9% das famílias que estão em situação de insegurança alimentar grave.Entre os programas direcionados à segurança alimentar e nutricional, há os de transferência de renda, como o programa Prato Cheio, que se tornou uma política de Estado permanente. São R$ 250 por mês disponíveis em um cartão para que o beneficiário possa se alimentar indo a qualquer supermercado, restaurante ou padaria.O Prato Cheio foi criado ainda no início da pandemia da covid-19 para substituir a entrega de cestas básicas in natura, que passaram a ser levadas em domicílio apenas em caráter emergencial.“Lembrando que não tiramos a cesta básica emergencial in natura. Se uma família chegar procurando atendimento no Cras [Centro de Referência e Assistência Social], precisando de alimento de forma imediata, ainda há a cesta básica in natura. O Prato Cheio veio para dar essa autonomia, para a pessoa comprar o que de fato precisa em casa”, ressaltou a secretária Ana Paula Marra.Antes do programa, implementado no início da pandemia da covid-19, eram entregues 6 mil cestas básicas no DF ao mês. “De 6 mil cestas básicas para 100 mil famílias, eu tenho certeza que a pesquisa de 2023 vai refletir esse aumento do programa. Não tenho dúvidas que em 2023 teremos um avanço grande na área social do governo”, declarou.Cada família que faz parte do programa Prato Cheio recebe também a Cesta Verde, com diversas verduras e legumes para garantir a qualidade da alimentação de cada família. Já foram mais de 400 mil famílias atendidas no Prato Cheio desde sua criação.Há, ainda, o Cartão Gás, outro programa social que traz um benefício de R$ 100 em parcelas bimestrais para a compra de botijão de 13 kg de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP). Mensalmente, 70 mil famílias recebem o Cartão gás.Como acessarA porta de entrada da assistência social no GDF são os Cras. No DF, há 30 unidades, além de equipes móveis que vão até as áreas rurais de mais difícil acesso, para atender pessoas que nem sabem às vezes como chegar em um Cras.Também é possível agendar o atendimento por meio do telefone 156 ou pelo site da secretaria. Após o cadastro, a situação de cada família é avaliada para ser atendida pelo programa que mais se adequa.Para ter acesso a programas como o Cartão Gás, é necessário ter inscrição no Cadastro Único, renda familiar per capita de até meio salário mínimo, declarar

Arruda é condenado à perda de direitos políticos por 12 anos e multa de R$ 100 mil

Ex-governador e mais sete réus foram condenados no âmbito da Operação Caixa de Pandora. Decisão foi publicada na quarta-feira O juiz titular da 2ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal, Daniel Eduardo Branco Carnacchioni, condenou o ex-governador José Roberto Arruda ao pagamento de multa de R$ 100 mil por improbidade administrativa. A decisão, publicada na quarta-feira (16/8), corresponde à Operação Caixa de Pandora, que levou Arruda à prisão e revelou o maior esquema de corrupção da capital do país.Consta na denúncia que o esquema consistia em direcionar e fraudar contratações públicas, de modo que as empresas do grupo Vertax fossem beneficiadas com “elevados repasses de recursos públicos”. Depois que passava pela conta das empresas do grupo, esse dinheiro era repartido entre os integrantes da organização criminosa. A Vertax teria recebido R$ 46.513.22,55 para prestar serviços de telecomunicação à administração pública distrital.Havia, segundo a decisão, registro das cifras e operações colocado em planilha de controle do pagamento de propina destinada a Arruda. No documento, o magistrado afirma que “foram produzidas provas suficientes para demonstrar a existência do ato de improbidade”. “Como o objetivo e a finalidade da indisponibilidade de bens é servir como garantia para ressarcimento de bens ao erário, bem como o pagamento de eventual multa civil e, no caso, como já exaustivamente debatido, foram produzidas provas suficientes para demonstrar a existência do ato de improbidade em relação a alguns réus, o que levou à procedência em parte do pedido, a manutenção da indisponibilidade, neste caso, é medida que se impõe”, escreveu.Além de Arruda, o ex-secretário de Assuntos Institucionais do DF Durval Barbosa e mais seis réus foram condenados. Vítor Porto Brixi, André Porto Brixi e Vanessa Porto Brixi eram sócios da Vertax, empresa que estaria sendo beneficiada por repasses de recursos públicos fraudulentos, segundo a denúncia apresentada à Justiça.As penas consistem em reparação do dano; suspensão dos direitos políticos; multa civil; e proibição de contratar com o Poder Público ou de receber incentivos fiscais ou creditícios.Veja quem são os condenados e as penas de cada um deles:•             José Roberto Arruda: reparação do dano no valor de R$ 100 mil; suspensão dos direitos políticos por 12 anos; multa civil equivalente ao acréscimo patrimonial, no valor de R$ 100 mil; proibição de contratar com o Poder Público ou receber incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de 10 anos.•             José Geraldo Maciel, ex-secretário de Saúde: reparação do dano no valor de R$ 100 mil; suspensão dos direitos políticos por 10 anos; multa civil no valor equivalente ao acréscimo patrimonial, no valor de R$ 100 mil; proibição de contratar com o Poder Público ou receber incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de 10 anos.•             Durval Barbosa Rodrigues: reparação do dano no valor de R$ 100 mil; suspensão dos direitos políticos por 10 anos.•             Vítor Porto Brixi: reparação do dano no valor de R$ 100 mil; suspensão dos direitos políticos por 10 anos.•             André Porto Brixi: reparação do dano no valor de R$ 100 mil; suspensão dos direitos políticos por 10 anos.•             Vanessa Porto Brixi: reparação do dano no valor de R$ 100 mil; suspensão dos direitos políticos por 10 anos.•             Vertax Redes e Telecomunicações: reparação do dano no valor de R$ 100 mil; multa civil equivalente ao acréscimo patrimonial, no valor de R$ 100 mil; proibição de contratar com o Poder Público ou receber incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de 10 anos.Na decisão, o magistrado explica que não há dúvidas de que o depoimento do delator, Durval Barbosa, deve ser admitido como prova. Ressalta a gravação ambiental, que captou as vozes dos réus e evidencia o modo de atuação, organização, articulação e distribuição das tarefas de todo o esquema criminoso. Cita irregularidades durante a execução dos contratos, como procedimento de “reconhecimento de dívida” em favor da Vertax, sem previsão contratual que desse suporte aos serviços contratados.O outro ladoA defesa do ex-governador Arruda recebeu a notícia com “irresignação e descontentamento”. “O único elemento de prova utilizado para a condenação ostenta nulidade insuperável decorrente da quebra de cadeia de custódia pela polícia, a permitir a sua demonstrada manipulação. A defesa informa que recorrerá e acredita na breve cassação ou reforma da sentença”, disse o advogado Paulo Emílio Catta Preta.A defesa dos outros condenados foi procurada. O espaço permanece aberto para eventuais manifestações.Outra condenaçãoEm julho, como revelou a coluna Grande Angular, o mesmo juiz condenou Arruda ao pagamento de multa de R$ 10 milhões também por improbidade administrativa.Nesse caso, Arruda e outros seis réus foram condenados por um esquema de pagamento de propina de pelo menos R$ 1,5 milhão, em 2009, envolvendo contrato de informática da Secretaria de Educação do Distrito Federal com a empresa Info Educacional.

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