A Secretaria de Desenvolvimento Social efetuou a entrega da primeira parcela dos benefícios de Auxílio Vulnerabilidade e Auxílio Calamidade, ambos totalizando R$ 408. Simultaneamente, o Governo do Distrito Federal (GDF) deu início ao processo de reconstrução de uma ponte que foi destruída pelas tempestades no início do ano.
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), por meio da Unidade de Proteção Social 24 horas (UPS 24h), distribuiu os benefícios assistenciais destinados às famílias da Vila Cauhy, que foram impactadas pelo transbordamento do Córrego do Riacho Fundo durante os intensos temporais. Para assegurar esses auxílios, foi realizado um investimento total de R$149.712,00.
A equipe da Sedes-DF atendeu a um total de 183 famílias, cada uma recebendo uma parcela tanto do auxílio Vulnerabilidade quanto do auxílio Calamidade, ambos no valor de R$ 408. As famílias desabrigadas de suas residências também têm a opção de receber o benefício Excepcional no valor de R$ 600, mediante avaliação de um especialista em assistência social. Estes benefícios, previstos em lei, têm como objetivo oferecer suporte em situações inesperadas, abrangendo perdas, danos, riscos ou desabrigo temporário na vida de indivíduos e famílias.
Os servidores da UPS 24h, localizada na quadra 614/615 da L2 Sul do Plano Piloto, realizaram contato telefônico com os beneficiários para a retirada da folha de autorização de saque do auxílio. Esse documento deve ser apresentado em qualquer posto do Banco de Brasília (BRB) Conveniência, junto com um documento oficial contendo foto e o CPF.
A secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra, enfatizou a importância da disponibilização desses benefícios como uma medida essencial para fornecer alívio imediato às famílias afetadas. Ela ressaltou o compromisso em oferecer suporte financeiro e assistência necessária para auxiliar na recuperação e reconstrução dessas comunidades em um momento tão desafiador.
Quanto à ponte que desabou devido à força da correnteza em 4 de janeiro na Vila Cauhy, o GDF iniciou os trabalhos de reparo. Essa ponte era a principal conexão da região com escolas e comércios do Núcleo Bandeirante. Com a queda da estrutura, os moradores precisavam utilizar um desvio que aumentava o tempo de deslocamento em até 20 minutos, ou alguns se arriscavam a atravessar pela água. Máquinas e trabalhadores foram mobilizados para avaliar a área e iniciar as ações de recuperação da estrutura, incluindo a contenção do barranco e a construção de uma nova base para a ponte.
Tribuna Livre, com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF)