O vereador não se encontrava na residência de praia em Angra dos Reis quando a equipe chegou.
A Polícia Federal iniciou uma investigação para apurar a possibilidade de vazamento de informações da Operação Primeiro, realizada na segunda-feira (29/1), para o vereador Carlos Bolsonaro, um dos alvos das diligências. Fontes confirmaram ao Correio que a investigação está em andamento.
No dia da operação, quando a equipe policial chegou à residência em Angra dos Reis, Carlos não estava presente. Testemunhas afirmam que próximo à residência, o ex-presidente Jair Bolsonaro e seus filhos haviam deixado o local por volta das 6h30.
Embora a PF não suspeite de vazamento interno, acredita-se que Carlos e outros podem ter sido alertados por porteiros ou moradores de outros endereços. A primeira equipe foi direcionada à Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, e posteriormente, outros investigadores foram até Angra dos Reis.
O advogado Fábio Wajngarten, ex-ministro das Comunicações, afirmou que o grupo saiu de casa às 5 horas para pescar. Contudo, os policiais suspeitam que a saída ocorreu em função das buscas. Uma fonte, sob anonimato, menciona: “Qualquer suspeita de vazamento está sendo apurada. Neste caso, não parece ter ocorrido algo grave, mas precisamos avaliar”.
Tribuna Livre, com informações da Agência Brasil