Segundo a instituição, o conglomerado BB já renegociou cerca de R$ 6,7 bilhões desde o lançamento do Programa
O Banco do Brasil anunciou, nesta segunda-feira (28/8), que ultrapassou R$ 1 bilhão em renegociações no Faixa 2 desde o início do Programa Desenrola Brasil. Segundo a instituição, o conglomerado BB aproveitou a força da iniciativa do governo e ampliou o alcance para demais públicos inadimplentes, inclusive micro e pequenas empresas.
Com isso, o Banco estima que cerca de R$ 6,7 bilhões já foram renegociados pelo conglomerado, sendo que só o BB já renegociou R$ 6,2 bilhões. A empresa Ativos S.A. levantou outros R$ 480 milhões.
Desde 17 de julho, quase 390 mil clientes do Banco do Brasil e 355 mil clientes da Ativos S.A. tiveram acesso a condições especiais para renegociação de suas dívidas, não só por meio do programa, mas também por outras condições especiais oferecidas pela instituição para pessoas físicas em geral e micro e pequenas empresas.
“Podemos comemorar o desempenho do Desenrola com a mesma emoção de um ponto da seleção brasileira na final de um torneio de vôlei. É uma satisfação podemos atuar de forma comercial com um olhar social, já que estamos literalmente desenrolando a vida de mais de 700 mil clientes do conglomerado BB”, afirma Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil.
“Destaco, ainda, que toda coordenação dos atores envolvidos no Desenrola serve de exemplo do que se pode fazer pelo país quando o mercado, o governo e as demais lideranças da vida pública atuam de forma uníssona”, completa Medeiros.
Dos 390 mil clientes do BB que renegociaram dívidas neste período, mais de 122 mil fazem parte do público Faixa 2 do programa Desenrola, que renegociaram volume total de R$ 1 bilhão. Outros 236 mil pessoas físicas em geral aproveitaram as condições especiais, ampliadas pelo BB decorrentes do programa Desenrola, e renegociaram R$ 3,6 bi. Por fim, quase 30 mil micro e pequenas empresas já saldaram aproximadamente R$ 1,5 bilhões.
BB afirma que cerca de R$ 6,7 bilhões já foram renegociados pelo conglomerado, sendo que o Banco do Brasil já renegociou R$ 6,2 bilhões e a empresa Ativos S.A. renegociou outros R$ 480 milhões –
(crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil)