Treze entidades que representam todo o setor produtivo assinaram nota contra atos terroristas e em defesa do governador afastado Ibaneis
O setor
produtivo do Distrito Federal se uniu e saiu em defesa do governador afastado
do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), afastado do cargo por ordem do
ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Treze
instituições que representam diversos seguimentos do setor assinaram uma nota
em que pedem ao Legislativo e ao Judiciário o restabelecimento de Ibaneis como
governador, “reeleito legitimamente pelo povo do DF, em primeiro turno”.
“O cidadão de Brasília é ordeiro, trabalhador
e empreendedor, e não merece esta conflagração. Nossa cidade, após anos de
completa letargia, passa por momento vigoroso de retomada econômica. Que
possamos voltar logo à normalidade e que o Governo do Distrito Federal tenha
condições de pôr em prática seus planos para a capital de todos os brasileiros”,
diz trecho da nota.
O documento é
assinado pelas seguintes entidades do setor produtivo:
Associação
Brasileira de Bares e Restaurantes –ABRASEL
Associação
Brasiliense de Construtores – ASBRACO
Associação
Comercial do Distrito Federal – ACDF
Associação de
Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal – ADEMI-DF
Câmara de
Dirigentes Lojistas do Distrito Federal – CDL-DF
Conselho de
Desenvolvimento Econômico Sustentável e Estratégico do Distrito Federal –
CODESE-DF
Federação da
Agricultura e Pecuária do Distrito Federal – FAPE-DF
Federação das
Associações Comerciais e Empresariais do Distrito Federal e Entorno – FACI-DF
Federação das
Associações das Micro e Pequenas Empresas do DF e Entorno – FAMPE
Federação
Interestadual das empresas de transportes de cargas e logística – FENATAC
Sindicato da
Indústria da Construção Civil no Distrito Federal – SINDUSCON-DF
Sindicato do
Comércio Varejista do Distrito Federal – SINDIVAREJISTA-DF
Sindicato
Patronal de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Brasília – SINDHOBAR
As entidades que
representam o comércio repudiaram as invasões ao Congresso, Supremo Tribunal
Federal (STF) e Palácio do Planalto.
“Que os
responsáveis sejam identificados e que arquem, nos termos da lei, com as penas
que lhes sejam cabíveis. Que a apuração seja feita com presteza e que os
remédios legais e constitucionais sejam utilizados com parcimônia, para que a
capital brasileira possa encontrar, enfim, a paz emdefinitivo”,
disse.