Força Nacional vai reforçar segurança do desfile de 7 de Setembro

GDF vai atuar no evento com as forças de segurança, dispondo de mais de 2 mil policiais militares e mais de 500 policiais civis A pedido do Governo do Distrito Federal (GDF), o desfile de 7 de Setembro terá apoio da Força Nacional de Segurança Pública. A confirmação foi dada nesta sexta-feira (1º) pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e a participação será um reforço ao trabalho executado pelas corporações do Distrito Federal. Na próxima segunda-feira (4), acontece a primeira reunião do Gabinete de Mobilização Institucional, criado pelo GDF, para definir a estratégia de atuação no evento. De acordo com a governadora em exercício Celina Leão, o apoio da Força Nacional é um reforço preventivo e bem-vindo para o desfile. “É muito mais preventivo. Temos o controle das nossas forças de segurança, confiamos nas nossas forças de segurança, mas toda prevenção é necessária. Recebemos um ofício do ministro [da Justiça e Segurança Pública] Flávio Dino e, com certeza, nossas forças estarão prontas para o 7 de Setembro, mas não custa nada deixar a Força Nacional à disposição”, disse Celina Leão. “Recebemos o pedido da governadora em exercício e iremos disponibilizar a Força Nacional para atuar de forma preventiva e cooperativa. Teremos uma bela festa”, reforçou o secretário executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli. Ainda segundo a governadora em exercício, o DF terá mais de 2 mil policiais militares e mais de 500 policiais civis à disposição no dia do evento. “Quem quiser vir para a Esplanada para ver o desfile num ar de democracia, será muito bem-vindo. As pessoas que querem vir para o DF fazer bagunça, as forças de segurança irão agir”, acrescentou. A pedido do Governo do Distrito Federal (GDF), o desfile de 7 de Setembro terá apoio da Força Nacional de Segurança Pública.
Governadora em exercício visita obras de infraestrutura do Sol Nascente

Acompanhada por secretários do governo, Celina Leão conferiu a construção de redes de drenagem e a instalação de pavimento intertravado em localidades do Trecho 3 A governadora em exercício Celina Leão conferiu, nesta sexta-feira (1º), o andamento das obras de infraestrutura no Trecho 3 do Sol Nascente. Está em andamento a construção do sistema de drenagem da avenida principal do trecho, em frente ao Mercado Trem Bão; das galerias de águas pluviais das chácaras 75 e 84; e do pavimento intertravado da Chácara 79. “São mais de R$ 300 milhões investidos aqui no Sol Nascente. É o governo Ibaneis Rocha realmente trabalhando, fiscalizando, e vendo o que precisamos fazer. As obras de drenagem precisam ser feitas para que venha o asfalto. As melhorias serão definitivas”, enfatizou Leão. Os serviços executados no Trecho 3 têm o objetivo de garantir a captação correta das águas pluviais e minimizar os transtornos do período chuvoso. “As obras de infraestrutura estão acontecendo em um ritmo muito bom. Temos contratos ativos, com recursos garantidos, e os serviços estão caminhando da melhor maneira possível”, apontou o secretário de Obras, Luciano Carvalho, durante a visita técnica. “Sempre começamos pela drenagem, que são as redes de água pluvial, depois vem a pavimentação e, na sequência, meio fios e bocas de lobo. Além disso, temos as bacias, que recebem toda a água captada pelas redes de água pluvial e que fazem um papel importantíssimo de liberar a água num corpo hídrico”, esclareceu Carvalho. O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, ressaltou que, somados os equipamentos públicos já entregues e as obras em execução, o Sol Nascente está sendo transformado. “Já temos restaurante comunitário, creches, escolas, UBS e estamos programando a delegacia, mais duas escolas, mais três creches, uma Upa. Temos o terminal rodoviário, que já já estará pronto para inaugurar. Mas a obra mais relevante em andamento é, sem dúvida, a de infraestrutura do Trecho 3”, citou. “Queremos uma cidade urbanizada, para entregar para a comunidade o que ela merece”, completou. “Essas obras são de suma importância, uma vez que era um local que precisava muito da infraestrutura e da ação do estado”, enfatizou o administrador da região, Cláudio Ferreira. O Sol Nascente completou quatro anos em 8 de agosto e soma mais de 93 mil habitantes, em área com 4.049,17 hectares, conforme dados da PDAD 2021. Morador do Sol Nascente, o autônomo Francisco de Assis Lopes, 59 anos, celebra a chegada das melhorias na região. “Era mato, estradinha de terra, e hoje tem pista, tem prédio, tem restaurante, tem terminal. Nós temos tudo, está ficando maravilhoso”, afirmou. “Quando cheguei aqui, não tinha quase nada. A cidade está só melhorando”. | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A governadora em exercício Celina Leão visitou no Sol Nascente os serviços executados no Trecho 3, que têm o objetivo de garantir a captação correta das águas pluviais e minimizar os transtornos do período chuvoso
Obras no Teatro Nacional avançam em etapas de acesso e segurança

Com investimento de R$ 60 milhões, estão sendo construídas novas saídas de emergência e um reservatório de incêndio, além do restauro da Sala Martins Pena e da fachada marcante de Athos Bulcão A governadora em exercício Celina Leão, os secretários José Humberto Pires de Araújo (Governo) e Cláudio Abrantes (Cultura e Economia Criativa) e o presidente da Novacap, Fernando Leite, estiveram, na manhã desta sexta-feira (1º), em visita às obras do Teatro Nacional Claudio Santoro. O grupo de autoridades conferiu o andamento dos trabalhos que foram iniciados pelas intervenções necessárias para cumprir as exigências de segurança e acessibilidade. A primeira etapa da reforma consiste na construção da infraestrutura para atender às normas vigentes, com duas novas saídas de emergência e um reservatório de incêndio, e no restauro da Sala Martins Pena e da fachada marcante do teatro, diferenciada pela arte de Athos Bulcão. Com investimento de R$ 60 milhões, a obra é conduzida pela empresa Porto Belo, contratada pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), com a participação de mais de 100 operários. “O teatro é uma obra da década de 1960, com projeto da década de 1950, quando não existiam normas de segurança. Estamos introduzindo uma série de modificações, fazendo esse salto no tempo, trazendo o Teatro Nacional para 2023”Fernando Leite, presidente da Novacap “Essa obra foi inaugurada num momento em que não havia critérios [de segurança e acessibilidade]; não tinha nem saída de emergência, para vocês verem o nível da precariedade em que o espaço se encontrava”, declarou a governadora em exercício. “Mas isso é passado: nós estamos reconstruindo e estamos num momento muito importante”. O Teatro Nacional foi fechado em janeiro de 2014, sob recomendação do Corpo de Bombeiros e do Ministério Público, por descumprir exigências vigentes ao funcionamento. Atualização O presidente da Novacap, Fernando Leite, ressaltou que a obra vem para atualizar o Teatro Nacional do ponto de vista das normas de segurança e acessibilidade e da modernização acústica. “As dificuldades foram enormes”, avaliou. “O teatro é uma obra da década de 1960, com projeto da década de 1950, quando não existiam normas de segurança. Aqui no teatro foram enumeradas mais de 100 irregularidades. Estamos introduzindo uma série de modificações, fazendo esse salto no tempo, trazendo o Teatro Nacional para 2023”. Por se tratar de um equipamento público tombado, os trabalhos no local são complexos. “É importante frisar que não estamos tratando somente de uma reforma; é um bem tombado e, portanto, tem todo um cuidado e um zelo para manter as características originais do projeto”, afirmou o secretário de Cultura e Economia Criativa, Cláudio Abrantes. Celina Leão destacou que a obra, além de adequar o equipamento público, tem como objetivo recolocar Brasília na rota cultural. “A nossa cidade hoje não tem nenhum local para grandes espetáculos”, argumentou. “Nós estamos perdendo tudo isso para Rio e São Paulo. É um investimento grande do Estado, mas não temos condições de receber eventos sem esse grande investimento, que, com certeza, retornará aos cofres públicos com hospedagem e hotelaria e todo um aparato de serviços”. Avanço dos trabalhos O primeiro grande marco desta etapa da obra é a finalização do reservatório de incêndio, uma estrutura de 202 metros quadrados em concreto com capacidade para 350 mil litros de água, que está na fase da impermeabilização interna. Atualmente, os serviços se concentram na construção das duas saídas de emergência – serão dois túneis com 37 metros de rampa, com concretagem e impermeabilização -, da salas de máquina para exaustão do ar-condicionado, com escavação e concretagem de estacas, e da sala dos geradores. Essa última estrutura está com fundação pronta na etapa do levantamento das paredes de concreto e da armação para, em seguida, ser feita a laje de cobertura. O local abrigará cinco equipamentos de energia, dois dos quais serão instalados na primeira etapa da obra para abastecer a Sala Martins Pena. “Hoje estamos alimentando o Teatro Nacional com relação à exigência dos Bombeiros”, explicou a fiscal da obra pela Novacap, Uyara Mendes. “Toda essa infraestrutura servirá também para a segunda etapa da obra, que contemplará a Sala Villa-Lobos. Então, é muito importante começarmos pelas normas, tratando e sanando a parte de segurança e acessibilidade.” O secretário de Governo, José Humberto Pires de Araújo, enfatizou que os trabalhos seguem avançando no teatro: “Essa etapa da Martins Pena está com todo o recurso garantido e a obra em andamento, com ritmo normal”. Originalidade preservada Dentro da Sala Martins Pena, todo o revestimento de carpete foi retirado, bem como as cadeiras, para que pudesse ser feito o restauro da estrutura. O espaço contou com a recuperação dos patamares da plateia – que terá 490 lugares e quatro acessos -, a retirada das armaduras e dos dutos do forro que estão sendo tratados e a instalação de alarme de incêndio, ar-condicionado e equipamentos hidrossanitários. Estruturas metálicas foram montadas para a construção dos banheiros do foyer e da Central de Água Gelada (CAG). As lajes estão sendo demolidas para a execução de duas escadas e um elevador acessível que darão acesso aos camarins no subsolo. O projeto interno precisou de adaptação devido ao aparecimento de vigas e colunas que não constavam nas plantas anteriormente. Todas as intervenções dentro da sala seguem as diretrizes da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para manter a integridade do espaço público. Serão mantidas as cores das poltronas e dos carpetes originais, assim como o granito nos banheiros, que precisaram ser retirados para que o espaço passasse por impermeabilização. Além disso, um painel de Athos Bulcão está sendo preservado durante toda a obra. “Estamos em contato direto com Iphan e com a Secec fazendo a autorização para a melhor especificação de material possível para se chegar à originalidade total sala; queremos restaurar e resgatar aquela lembrança afetiva do público”, reforçou Uyara Mendes. Ansiedade da classe cultural Presente à visitação, o maestro da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, Claudio Cohen, destacou: “Sempre foi uma grande vontade
Presidente da CPMI quer que comissão ouça Força Nacional

Em busca de acordo para votar últimos requerimentos na CPMI, Arthur Maia deve defender que representante da Força Nacional preste depoimento Ainda em busca de consenso entre oposição e governo para votar os últimos requerimentos da CPMI do 8 de Janeiro, o presidente do colegiado, deputado Arthur Maia (União-BA), irá defender que a comissão ouça um representante da Força Nacional. Em conversas com aliados, Maia explica que é necessário entender por que os militares que atuaram na proteção do Ministério da Justiça, convocados pelo ministro Flávio Dino, não protegeram o Palácio do Planalto. Além disso, Maia relata que chegou a conversar sobre o assunto com o ex-presidente Michel Temer, que disse que não entendia como as dezenas de militares que ficam de prontidão no Palácio do Planalto também não agiram. Reta final da CPMI Maia deverá se reunir com lideranças da CPMI nos próximos dias na tentativa de um acordo para votação dos requerimentos de convocação restantes. A expectativa é que seis convocações sejam indicadas pelo governo e três, pela oposição, minoria na CPMI. Uma delas será a reconvocação do tenente-coronel Mauro Cid, já votada pelo plenário da comissão. Entretanto, Arthur Maia admite que, sem acordo, não haverá novas convocações e a CPMI encerrará os trabalhos. Em conversas com aliados, Maia explica que é necessário entender por que os militares que atuaram na proteção do Ministério da Justiça, convocados pelo ministro Flávio Dino, não protegeram o Palácio do Planalto.
Presidente Lula lança, no Piauí, programa Brasil sem Fome

Lula está em Teresina para lançamento do novo plano de governo que busca retirar o Brasil do mapa da fome, além de combater a desigualdade O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lanç0u, nesta quinta-feira (31/8), o programa Brasil Sem Fome, iniciativa do governo federal voltada para a retirada do país do Mapa da Fome até 2030. A solenidade ocorre em Teresina, no Piauí, e é coordenada pelo ministro Wellington Dias, do Desenvolvimento e Assistência Social. Uma das pautas mais caras ao presidente Lula, a agenda de combate à desigualdade social e de acesso adequado à alimentação serão o fio condutor do novo programa do governo. Segundo o governo federal, indicadores mais recentes apontam que, em 2022, 33 milhões de brasileiros estavam em situação de insegurança alimentar no país. Dessa forma, o plano tem como metas reduzir anualmente as taxas totais de pobreza e diminuir a menos de 5% o percentual de domicílios em insegurança alimentar grave. Para alcançar os objetivos, a iniciativa estabelece a criação de ações que promoverão aumento da renda para compra de alimentos; inclusão em políticas de proteção social; além da ampliação da produção e do acesso a alimentos saudáveis e sustentáveis. O desenho do programa prevê ações em três eixos: acesso à renda, ao trabalho e à cidadania; alimentação adequada e saudável; e mobilização para o combate à fome. O que é o mapa da fome? Produzido por uma das agências da Organização das Nações Unidas (ONU), o Mapa da Fome é um indicador global que mede a situação de falta de acesso a alimento em países ao redor do mundo. A ferramenta leva em conta a prevalência da subalimentação: condição em que os alimentos consumidos são insuficientes para que o indivíduo mantenha uma vida ativa e saudável. Os países cuja situação atinge mais de 2,5% da população entram no Mapa da Fome. Os dados são abastecidos por relatórios anuais da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Em 2015, a ONU estabeleceu zerar a fome como um dos objetivos globais até 2030, no entanto, a meta está longe de ser alcançada. Programação no Nordeste Nseta sexta-feira (1º/9), Lula estará em Fortaleza (CE) para a cerimônia comemorativa dos 18 anos de criação do Programa Agroamigo e de 25 anos do Programa Crediamigo, do Banco do Nordeste. Em seguida, o prsidente segue para o município de Luís Gomes, no interior do Rio Grande do Norte, onde visitará as obras do Ramal do Apodi – Túnel Major Sales. A estrutura no interior do RN faz parte do Ramal do Apodi e é associada à transposição do rio São Francisco. Segundo o governo federal, a conclusão das obras irá beneficiar cerca de 750 mil pessoas em 54 cidades dos potiguares, paraibanas e cearenses. Uma das pautas mais caras ao presidente Lula, a agenda de combate à desigualdade social e de acesso adequado à alimentação serão o fio condutor do novo programa do governo.
Alckmin: juro para inovação na indústria será “o menor da história”

Programa prevê que o governo federal injete mais de R$ 106 bilhões nos próximos quatro anos para a renovação da indústria brasileira O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou nesta quinta-feira (31/8) que o programa do governo federal para a modernização do setor industrial do país prevê juros nominais de 4% para a inovação. Alckmin participou de um seminário sobre inovação e desenvolvimento tecnológico promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na sede da entidade, na Avenida Paulista. O programa, anunciado em julho, prevê que o governo injete mais de R$ 106 bilhões nos próximos quatro anos para a renovação da indústria brasileira. Alckmin tem chamado esse processo de “neoindustrialização” do país. Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e será oferecido tendo como base a Taxa Referencial (TR). Além do BNDES, os recursos também virão da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii). A maior parte são linhas de crédito ou financiamento, mas há também fundos de apoio à inovação. Os recursos do BNDES terão como foco o financiamento de projetos de inovação e digitalização e a produção de bens nacionais voltados à exportação. “O juro nominal será de 4%. É o menor da história para a área de inovação”, afirmou Alckmin, arrancando aplausos da plateia de empresários da indústria que acompanhavam o seminário. “Precisa ter recurso para a inovação, crédito a custo compatível e continuidade desse recurso”, prosseguiu Alckmin. “São R$ 66 bilhões. Se somarmos o que o BNDES coloca também, vamos para R$ 106 bilhões. E o mais importante foi garantir para a inovação os juros de 4%, que vão dar um grande impulso para alavancar a indústria”, completou o vice-presidente. Em seu pronunciamento, na abertura do evento, Alckmin disse que o país tem de estar “focado na produtividade” da indústria nacional. “É fundamental modernizar o parque industrial”, afirmou. Além do BNDES, os recursos também virão da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).
Após apreender 2 helicópteros do tráfico em Goiás, PF chega a 3º do mesmo grupo em SP

Aeronave era adaptada para ser abastecida durante o voo A Polícia Federal (PF) apreendeu um terceiro helicóptero, na quarta-feira (30), utilizado em esquema de tráfico internacional de drogas entre Brasil e Paraguai. A aeronave foi localizada na zona rural de Paraguaçu Paulista, em São Paulo. Já os dois primeiros tiveram apreensão em Anicuns, oeste goiano, em 11 de agosto. Segundo a corporação, os helicópteros, adaptados para o tráfico, eram abastecidos durante os voos por causa da distância e também por discrição. Assim, as aeronaves, além da droga, também levavam galões de combustível. Essa estratégia de abastecimento durante o voo é considerada um atentado à segurança do transporte aéreo, segundo a polícia. A corporação destaca que existe chance de explosão, caso haja um pouso forçado. Vale lembrar, em 11 de agosto, em Goiás, junto com os dois helicópteros, houve a apreensão de 406 kg de cocaína, em Anicuns, além da prisão do filho de um fazendeiro. Na última quarta, a apreensão da aeronave ocorreu em uma fazenda de Paraguaçu (SP). Não foram apreendidas drogas e nem suspeitos, desta vez. A utilização de helicópteros se daria, pois as aeronaves não necessitam de pistas longas, diferente de aviões. Segundo a corporação, “as investigações estão em curso para identificar todos os envolvidos, apreendendo bens utilizados na lavagem de dinheiro do tráfico de drogas”. A PF afirma, ainda, que a investigação visa coibir “o tráfico internacional de drogas através do modal aéreo, com o uso de pistas clandestinas”. De Goiás, o grupo distribuiria a droga para outros Estados. Além disso, cidades do interior de São Paulo fariam o entreposto. Foto: Polícia Federal
Justiça considera denúncia de improbidade contra ex-secretário de Saúde de Goiânia improcedente

Elias Rassi e outros requeridos eram acusados de supostas irregularidades existentes na aquisição de medicamentos em convênio Ex-secretário de Saúde do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), Elias Rassi teve decisão favorável em processo de acusação de improbidade administrativa enquanto esteve no cargo, entre 2011 e 2012. A ação em questão, que também inclui o ex-diretor da Santa Casa de Misericórdia, Sérgio Antônio Machado, e outro tem relação com um convênio entre a unidade de saúde e a prefeitura. Segundo a denúncia do Ministério Público de Goiás, os requeridos eram acusados de supostas irregularidades existentes na aquisição de medicamentos no convênio 006/2011. Nesta quinta-feira (31), a juíza Jussara Cristina Oliveira Louza, da 3ª Vara da Fazenda Pública e Registros Públicos da capital, entendeu que, “analisando, pois, o conjunto probatório dos autos, em que pese a alegação do Ministério Público dos atos de improbidade imputados aos requeridos, não há nos autos evidências de perda patrimonial efetiva do ente municipal ou mesmo a liberação ilegal de verba pública ou mesmo a sua aplicação irregular”. Ainda segundo ela, “é possível comprovar que a aquisição de medicamento e insumos na forma relatada pelo Ministério Público ocorreu a fim de que as atividades de ensino do hospital escola, e consequentemente a prestação do serviço de saúde à população da região noroeste de Goiânia fosse devidamente prestada, sem paralisações”. Desta forma, ela julgou improcedente o pedido do Ministério Público contra Elias e os demais requeridos. Elias Menta, que faz parte da defesa do ex-secretário junto com Jean Moura, disse que a Justiça foi feita. “Analisando a decisão da magistrada, amplamente fundamentada nas provas dos autos, o que se revela é a concretização da Justiça no caso concreto. Eis que o Gestor Elias Rassi Neto cumpriu com seu dever em garantir o funcionamento do Serviço Público de Saúde Municipal e, induvidosamente, possibilitou o tratamento de centenas de munícipes para manutenção daquilo que se tem o maior valor, que é a vida das pessoas.” Ainda cabe recurso. Passagem pela pasta Vale lembrar, Rassi assumiu a SMS em janeiro de 2011 e deixou o cargo em dezembro de 2012. À época, a capital passava por epidemias de dengue, febre amarela e outros problemas. Ainda na gestão, os processos começaram. Entre os problemas, ele se opôs a mudar o nome de uma maternidade da capital a pedido do MP (o nome, Íris de Araújo). À época, Rassi afirmou que isso caberia à Câmara. Naquele mesmo momento, ele recusou outro pedido do órgão, dessa vez para a assumir a direção do Hospital do Câncer Araújo Jorge sem determinação judicial. A entidade gestora foi acusada de irregularidades. (Foto: Reprodução – Redes Sociais)
Ofício com a solicitação foi entregue em mãos ao secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli

Medida visa fortalecer a segurança na área central de Brasília durante a solenidade na Esplanada dos Ministérios. A governadora em exercício Celina Leão solicitou, nesta quinta-feira (31), por meio de ofício, ao Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) o apoio da Força Nacional de Segurança Pública ao Distrito Federal para auxiliar na proteção da ordem pública e do patrimônio público e privado, da União e do DF durante o desfile cívico-militar de 7 de Setembro, na Esplanada dos Ministérios. “Eu mandei um ofício hoje ao nosso ministro Flávio Dino sugerindo que a Força Nacional ficasse no Distrito Federal. Porque a Força Nacional não pode entrar sem autorização expressa do próprio governador. É realmente para prevenir, para que as pessoas possam vir e se sentirem seguras no dia 7 de Setembro”Celina Leão, governadora em exercício O documento foi enviado ao ministro Flávio Dino e reforçado nesta tarde em reunião da governadora em exercício com o secretário-executivo do MJSP, Ricardo Capelli. “Eu mandei um ofício hoje ao nosso ministro Flávio Dino sugerindo que a Força Nacional ficasse no Distrito Federal. Porque a Força Nacional não pode entrar sem autorização expressa do próprio governador. É realmente para prevenir, para que as pessoas possam vir e se sentirem seguras no dia 7 de Setembro”, explicou Celina Leão. Ao receber o ofício, o secretário-executivo Ricardo Capelli reforçou que GDF e governo federal atuarão de forma conjunta na segurança do desfile cívico. “Agradeço a visita da governadora em exercício Celina Leão que veio aqui para que a gente fortaleça essa cooperação entre governo federal e GDF, para que seja uma festa segura para as famílias. É um dia de festa, de verde e amarelo, um dia de Brasil. Estamos trabalhando para que tudo ocorra com absoluta segurança para todas as famílias do DF”, afirmou. “Repito o que disse durante toda a intervenção [federal no DF]: tenho plena confiança na Polícia Militar do DF e na condução do Governo do Distrito Federal. Vamos fazer uma bela festa para todas as famílias”, acrescentou. Atuação conjunta Na ocasião, Celina Leão apresentou também ao secretário-executivo o decreto publicado em edição extra do Diário Oficial do Distrito Federal (DODF) que cria o Gabinete de Mobilização Institucional para acompanhar os eventos do Dia da Independência, com a participação de órgãos do GDF e do governo federal, como o Ministério da Justiça. A primeira reunião do grupo está prevista para a próxima segunda-feira (4). “Vim fazer uma visita ao nosso secretário até porque ele tem conhecimento das forças de segurança do DF”, afirmou. “Todas as providências estão sendo tomadas pelo GDF e pelo governo federal. É um alinhamento de informações e um espírito colaborativo para que a gente tenha uma festa linda que as pessoas possam vir e comemorar o 7 de Setembro e nivelar as informações”, acrescentou a governadora em exercício. Segundo o governo federal, são esperadas 30 mil pessoas na Esplanada dos Ministérios para acompanhar o desfile, que terá cerca de duas horas de duração, com passagem das tropas das Forças Armadas, apresentação de escolas públicas do Distrito Federal, profissionais do Corpo de Bombeiros e participação de bandas. Foto: Renato Alves/Agência Brasília Ofício encaminhado ao ministro Flávio Dino pedindo o apoio da Força Nacional de Segurança Pública ao Distrito Federal foi entregue pela governadora em exercício,
Novas titulares tomam posse no Conselho dos Direitos da Mulher

Representantes de 48 diferentes segmentos do governo e da sociedade civil vão se reunir mensalmente para discutir políticas públicas voltadas ao público feminino A governadora em exercício Celina Leão empossou 48 novas representantes do Conselho dos Direitos da Mulher do Distrito Federal (CDM/DF) para o mandato de 2023/2025. A solenidade ocorreu nesta quinta-feira (31) no Palácio do Buriti. O Conselho dos Direitos da Mulher do DF foi criado em 1988 com o objetivo de promover um ambiente coletivo de construção e implementação de políticas públicas voltadas às mulheres. O grupo é formado por 12 representantes do poder público do DF e 12 representantes de entidades da sociedade civil, tem natureza consultiva e deliberativa e está vinculado à Secretaria da Mulher (SMDF). Além das titulares, as suplentes também foram nomeadas, totalizando 48 novas representantes. Ao falar do conselho, Celina Leão citou medidas importantes do governo na proteção das mulheres e da população, como o aplicativo Viva Flor – de segurança preventiva às vítimas de violência doméstica –, a iniciativa inédita no país de se pagar um auxílio aos órfãos do feminicídio e também o fato de mulheres ocuparem cargos estratégicos no GDF. Ela ainda lembrou que esta gestão recriou a Secretaria da Mulher. “Aqui hoje estão mulheres que não fazem parte do GDF e saíram das suas residências sem ter remuneração nenhuma para lutar por aquilo em que elas acreditam: a defesa das mulheres. Nós precisamos não só estar numa política pública ou no papel, precisamos estar em cargos estratégicos, sim. Toda vez que a sociedade avança na luta das mulheres, há um retrocesso social machista personalíssimo daqueles que ainda nos veem como nós não somos, como coisa, objeto, segregadas da sociedade”, discursou Celina Leão. O grupo reúne representantes de sindicatos, institutos, associações e uma escola de samba. Essa pluralidade é destacada pela secretária da Mulher, Giselle Ferreira, empossada presidente do conselho, ao falar da importância do colegiado. “É escutar a sociedade civil juntamente com o governo para efetivar a políticas públicas em prol das mulheres. Tomar medidas depois de escutar é muito mais eficaz. A pauta prioritária é o acolhimento e proteção à mulher. Mas precisamos trabalhar vários eixos, como o empreendedorismo, a capacitação e outras frentes também”, disse Giselle Ferreira. Essa política de acolhimento também foi pontuada pela coordenadora de Promoção de Defesa dos Direitos das Mulheres da Defensoria Pública, a defensora Antonia Carneiro, empossada no conselho. “É muito importante ouvir essas mulheres que estão próximas da sociedade para trazer as demandas, a fim de que a gente possa pensar políticas públicas plurais. Como defensora, vou levar as demandas das nossas assistidas, porque a Defensoria Pública atende mulheres vítimas de violência doméstica”, afirmou. “A Secretaria de Saúde (SES) hoje é a única do país que tem uma linha de cuidado com seis temas. O nosso sexto braço é exatamente o combate à violência à mulher. Me sinto honrada de participar de um comitê permanente de prevenção do cuidado do acolhimento dessas mulheres e não só no momento da violência, mas o pós-violência, o empreendedorismo, a ocupação, o ofício dessas mulheres para que elas realmente quebrem esse ciclo”, ponderou a secretaria de Saúde, Lucilene Florêncio. Já a representante do Clube Soroptimista Internacional de Brasília (SI Brasília), Cátia Vasconcelos, lembrou a longa luta das mulheres. Ela foi a primeira mulher a ocupar uma cadeira no Conselho Seccional da OAB de Minas Gerais e também fundou o Sistema de Integração, Assistência e Defesa da Mulher Advogada (Siadema), entre outros trabalhos pelo público, como a criação dos Conselhos da Mulher nos estados. “Nós temos que trabalhar os homens e não só as mulheres. As mulheres são as geradoras da vida, os homens só nascem porque nós existimos. Se a gente educa bem nossos filhos, nossos maridos, o nosso meio familiar é a única forma de modificar essa submissão que o homem acha que tem direito sobre a mulher. Não existe direito sobre o ser humano, e é isso que precisamos mudar, a mentalidade masculina. Essa pauta é totalmente feminina e feminista, mas são os homens nosso fator maior de mudança”, explicou. Entidades eleitas – Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ) – Instituto Reciclando o Futuro – Grupo Mulheres do Brasil – Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF) – Instituto Arkrealiza – Instituto Resolve – Clube Soroptimista Internacional de Brasília (SI Brasília) – Escola de Samba Acadêmicos do Riacho Fundo II – Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF) – União Brasileira de Mulheres – Seção Distrito Federal (UBM-DF) – Fórum de Mulheres do Mercosul (FMM) – Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos do DF e Entorno (Sintect/DF) Entidades suplentes eleitas – Instituto Entre Nós – Instituto Me Ajude a Ajudar (IMAA) – Levante Feminista Contra o Feminicídio – Ação de Mulheres pela Equidade (AME) – Associação Tudo Azul Autismo (ATA) – Força Ativa da Mulher (FAM) – Movimento Negro Unificado – Seção do Distrito Federal e Entorno (MNU-DF) – Sindicato dos Servidores e Empregados da Assistência Social e Cultural do GDF (Sindsasc) – Associação Vencedoras Unidas (AVU)
GDF Mais Perto do Cidadão começa em Santa Maria nesta sexta

Até sábado, população terá acesso facilitado a diversos serviços públicos; programa já soma 45 mil atendimentos em todas as edições Já são 45 mil atendimentos no GDF Mais Perto do Cidadão. Agora, é a vez da população de Santa Maria receber a 11ª edição para beneficiar a comunidade com serviços prestados por órgãos públicos do Distrito Federal. Será na sexta-feira (1º), das 9h às 16h, e no sábado (2), das 9h às 12h. O espaço foi montado na 1ª Etapa do Condomínio Porto Rico, em frente ao conjunto G. Os visitantes terão acesso a atendimentos do Na Hora, Caesb, Codhab, Detran-DF, Neoenergia e INSS, entre outros. Haverá ainda atividades culturais e de lazer para adultos e crianças, atendimento psicológico e assistência social, além de serviços de beleza. “As 10 edições do GDF Mais Perto do Cidadão já demonstram o sucesso do programa com participação da população do DF. Os atendimentos disponibilizados pelo Governo do Distrito Federal trazem agilidade e facilidade de acesso para os cidadãos”, frisa a secretária de Justiça e Cidadania do Distrito Federal, Marcela Passamani. A população de Santa Maria tem quase 120 mil habitantes, conforme censo do IBGE. Com a chegada do programa à cidade, os cidadãos serão beneficiados com serviços voltados à promoção do bem-estar e da qualidade de vida. A moradora da região Sônia Dias está ansiosa pela chegada do GDF Mais Perto do Cidadão. “Vai ajudar demais a todos nós que moramos aqui, em todos os sentidos. Achei maravilhosa a ideia dos cursos e do atendimento no Na Hora. Essa é uma oportunidade que vai facilitar a nossa vida”, conta. José dos Reis também reside em Santa Maria e fala da expectativa dos atendimentos. “A comunidade de Porto Rico é bem carente e necessita dessa opção de facilidade nos atendimentos. Esse é um grande projeto do GDF”, completa. *Com informações da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF) Com a chegada do programa à cidade, os cidadãos serão beneficiados com serviços voltados à promoção do bem-estar e da qualidade de vida | Foto: Paulo H.Carvalho/Agência Brasília
Delegações internacionais conhecem programa de merenda escolar do DF

Cerca de 200 representantes de países da América Latina e Caribe visitaram escolas públicas do DF, nesta quinta (31), para conhecer de perto a aplicação local do Programa Nacional da Alimentação Escolar (Pnae) Representantes de mais de 20 países da América Latina e Caribe e da Organização das Nações Unidas (ONU) visitaram cinco escolas públicas do DF nesta quinta-feira (31). Eles estão na capital para debater crises globais e suas consequências, entre elas a fome para as populações vulneráveis, e estiveram nas escolas para conhecer de perto a aplicação local do Programa Nacional da Alimentação Escolar (Pnae), que é referência internacional. A delegação, de mais de 200 pessoas – entre ministros de governo, representantes de instituições financeiras internacionais e do Programa Mundial de Alimentos (PMA) – foi dividida em cinco grupos, que visitaram cinco escolas diferentes: duas na Coordenação Regional do Núcleo Bandeirante, uma no Plano Piloto e duas em São Sebastião. No Centro Educacional Infantil (CEI) 03 de São Sebastião, o grupo foi recepcionado pela diretora de Alimentação Escolar da Secretaria de Educação do DF, Juliene Moura, e pelos alunos, que prepararam uma apresentação musical sobre a importância dos alimentos. A delegação também fez uma visita guiada até a horta da escola e acompanhou o almoço do dia, cujo cardápio foi arroz, frango e salada. “A nossa escola é referência em São Sebastião com propostas diferenciadas que fomentam o interesse dos alunos por uma alimentação mais saudável. Nós temos projeto de horta, que tem a participação ativa deles na plantação. Eles estudam sobre os alimentos, então ficamos felizes em receber o comitê e saber que o nosso trabalho serve como fonte de inspiração por países afora”, conta a diretora do CEI 03, Vanda Aparecida Aguiar. A delegação de visitantes do CEI 03 contou com a presença de representantes de nove nações: Barbados, Belize, Finlândia, Dominica, Haiti, Jamaica, São Vicente e Granadinas, Suriname e Guiana. Financiado pelo Fundo Nacional de Educação (FNDE), o Pnae é uma política pública que tem o objetivo de proporcionar a oferta de alimentação adequada e saudável aos estudantes, considerando a diversidade e buscando garantir a proteção de direitos que preconizam a redução das desigualdades. “O Pnae é uma referência para o mundo e o Distrito Federal sai na frente porque consegue ofertar alimentos saudáveis, orgânicos e de qualidade para os alunos. Nós temos o apoio forte da Secretaria de Agricultura e da Emater para organizar os agricultores familiares. Conseguimos diariamente ofertar frutas e verduras frescas provenientes da agricultura familiar”, destaca Juliene Moura. Durante as conversas, propostas pela Diretoria de Alimentação Escolar da SEEDF, foram apresentados aos representantes os processos de planejamento e execução da Alimentação Escolar e as estratégias de compra dos alimentos produzidos pela agricultura familiar, que é o grande diferencial do Programa de Alimentação Escolar do Distrito Federal (PAE-DF). Para Daniel Balaban, diretor e representante do PMA da ONU no Brasil, a visita da delegação às escolas é importante pois abrange a logística do programa desde a importância do governo durante o processo, o apoio de instituições parceiras até as famílias através da agricultura familiar. “É importante que esses representantes entendam como que essas crianças são tratadas, o que elas comem de fato e como os recursos são utilizados na compra dos pequenos agricultores familiares”, explicou. Além da visita às escolas, a delegação conheceu famílias de agricultores. “Eles foram a campo, conheceram as plantações para entender como funciona o processo de produção, colheita e a distribuição dos alimentos para as escolas”, concluiu. Os líderes também estiveram na Escola Classe Kanegae, escola rural na Colônia Agrícola do Riacho Fundo I; na Escola Parque Natureza no Núcleo Bandeirante, na Escola Parque da 313/314 Sul e na Escola Classe Vila Nova, na Vila São José, de São Sebastião. A reunião de alto nível dos líderes da América Latina e Caribe pretende criar um espaço propício para que países de toda a região impulsionem abordagens multissetoriais que conectem educação, segurança alimentar e nutrição, usando a alimentação escolar e os sistemas de proteção social. A região está lidando com crises múltiplas e interligadas, com choques climáticos, desafios migratórios complexos, uma lenta recuperação da pandemia e endividamento da população, além do efeito cascata da crise na Ucrânia. *Com informações da Secretaria de Educação Representantes de mais de 20 países da América Latina e Caribe visitaram cinco escolas públicas do DF nesta quinta-feira (31) | Foto: Mary Leal/SEEDF