Após várias tentativas, a mulher concordou em realizar o teste no bafômetro da polícia, que revelou uma taxa de ingestão de álcool dobrando o limite permitido.
Uma condutora foi abordada em uma blitz e solicitou aos policiais que pudesse utilizar um bafômetro adquirido por ela na Europa. O episódio peculiar ocorreu no último sábado (23) em Anápolis, na região central de Goiás.
Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram o delegado Manoel Vanderic explicando à mulher que é necessário que o aparelho possua registro do Inmetro. “Eu tenho o meu bafômetro da Europa”, argumenta a mulher. Os policiais explicam, com paciência, que o aparelho dela não é válido para a avaliação.
“Apenas tomei duas Brahmas de 600 ml”, afirma a mulher. O delegado então esclarece que ela precisa passar pelo teste para comprovar que está dentro da tolerância da legislação, ou seja, abaixo de 0,33 mg de álcool por litro de ar.
Após algumas tentativas, a mulher concorda em realizar o teste no bafômetro da polícia, que aponta uma ingestão do dobro do limite permitido.
O texto destaca que o limite legal para a infração de trânsito é de 0,33 mg de álcool por litro de ar. A partir desse limite, o condutor flagrado é considerado sob efeito de embriaguez ao volante, resultando em prisão em flagrante.
Conforme dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), o número de mortes por lesões de trânsito tem apresentado queda desde 2012.
Tribuna Livre, com informações da PCGO