Jogadores suspensos são alvos da Operação Penalidade Máxima, que apura a manipulação de resultados no futebol brasileiro
O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) determinou a suspensão preventiva, por 30 dias, de sete jogadores alvos da Operação Penalidade Máxima, que apura a manipulação de resultados no futebol brasileiro.
Assim, estão suspensos preventivamente até futuro julgamento: o atacante Alef Manga, ex-Coritiba, negociado com o Pafos FC, do Chipre; o meia Dadá Belmonte, do América; o lateral Igor Carius, do Sport; o meia Jesus Trindade, ex-Coritiba; o lateral Pedrinho, ex-Athletico, agora no Shakthar; o lateral Sidcley, ex-Cuiabá, atualmente no Dínamo Kiev e Thonny Anderson, ex-Coritiba, do Bragantino, que estava emprestado ao ABC.
Na última semana, a Justiça aceitou denúncia do Ministério Público e tornou réus todos os atletas citados anteriormente e outra sete pessoas envolvidas no esquema.
Além disso, o STJD também determinou a convocação de outros 10 jogadores para serem ouvidos na próxima terça-feira (8/1).
São eles: Nino Paraíba, do Paysandu, mas que estava no Ceará à época dos fatos narrados pelo MP; Pedrinho, ex-Athletico, hoje do Shakhtar; Richard, ex-Ceará, atualmente no Alanyaspor; Vitor Mendes, do Fluminense, que era do Juventude; Nathan, ex-Avaí; Alef Manga; Diego Porfírio, do Coritiba, hoje no Desportivo Aliança (AL); Bryan Garcia, ex-Athletico, hoje no Del Valle; Dadá Belmonte, do América, mas que era do Goiás e Nathan, do Grêmio, que pertencia ao Fluminense.
Na última semana, a Justiça aceitou denúncia do Ministério Público e tornou réus todos os atletas citados anteriormente e outra sete pessoas envolvidas no esquema.
