06/12/2025

O Ministério das Cidades está preparando a aquisição de energia sustentável para os lares do programa Minha Casa, Minha Vida

Minha casa minha vida (Tuca Melges - Estadão Conteúdo)

A proposta visa substituir a instalação de painéis solares nas residências do programa Minha Casa, Minha Vida por meio da compra direta de energia solar de produtores, promovendo assim o uso de energia sustentável. O governo federal está planejando apresentar ao Congresso Nacional um projeto que visa adquirir energia renovável para as residências do programa Minha Casa, Minha Vida, em vez de instalar placas solares nas habitações. Essa iniciativa foi anunciada pelo Ministro das Cidades, Jader Filho, durante um evento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) em Nova York, nos Estados Unidos. O ministro explicou que a decisão de comprar energia solar diretamente dos produtores se baseia na constatação de que essa abordagem é mais eficaz. Ele afirmou: “Chegamos à conclusão de que era melhor fazer a compra de energia a partir das pessoas que produzem energia solar, das fazendas que hoje temos em diversos exemplos pelo país. Então, o mesmo valor que seria investido na aquisição dessas placas solares será feito para aquisição da energia a partir disso.” Jader Filho também destacou que, com base em experiências anteriores do programa, os painéis solares muitas vezes eram vendidos ou não recebiam manutenção adequada, o que dificultava a continuidade da política pública. Ele acrescentou: “Desde que o presidente Lula criou o programa lá em 2009, ficou perceptível que, em alguns estados, quando você aplicava placa solar no telhado das casas, aquilo muitas das vezes era vendido ou não tinha manutenção para poder dar sequência nisso.”   Tribuna Livre Brasil com informações da Jovempan

Líder da máfia italiana, Matteo Denaro morre aos 61 anos

Líder da máfia italiana, Matteo Denaro morre aos 61 anos

Matteo Messina Denaro, o líder da famosa máfia italiana conhecida como Cosa Nostra, faleceu aos 61 anos no último domingo, dia 24 de setembro, devido a complicações causadas por câncer no cólon. A Cosa Nostra é uma das organizações criminosas que serviram de inspiração para o icônico filme “O Poderoso Chefão,” lançado em 1972. Denaro estava foragido por quase três décadas até ser capturado em janeiro deste ano, na região da Sicília, na Itália. Ele havia sido inicialmente internado na ala hospitalar de um presídio de segurança máxima na província de Áquila, mas devido ao agravamento de sua saúde, foi transferido para o hospital de San Salvatore de L’Aquila. O prefeito de Áquila, Pierluigi Biondi, descreveu o falecimento de Denaro como “o desfecho de uma vida vivida sem remorso ou arrependimento, um capítulo doloroso da história recente que não podemos apagar, mas cujo desfecho podemos contar, graças ao esforço das mulheres e homens que dedicaram suas vidas à luta contra a máfia.” As autoridades italianas confirmaram a morte do mafioso, e o prefeito Biondi expressou seu agradecimento nas redes sociais aos funcionários da prisão e do hospital pela sua dedicação, profissionalismo e humanidade. Ao longo dos anos, mais de R$ 836 milhões em ativos da organização criminosa Cosa Nostra foram confiscados pelas autoridades italianas. Atualmente, a ‘Ndrangheta emergiu como a organização criminosa italiana mais poderosa, substituindo a Cosa Nostra. Denaro havia sido condenado à prisão perpétua devido ao seu envolvimento nos assassinatos dos promotores Giovanni Falcone e Paolo Borsellino na década de 90, assim como por participação em atentados com bombas que resultaram na morte de um total de dez pessoas nas cidades de Florença, Roma e Milão. Ele também enfrentava acusações relacionadas ao sequestro e assassinato de Giuseppe Di Matteo, um garoto de 12 anos, com o objetivo de coagir seu pai, que era um informante, a não testemunhar contra a máfia. Matteo foi mantido em cativeiro por dois anos antes de ser estrangulado e seu corpo dissolvido em ácido.   Tribuna Livre Brasil / Com informações 

Ministro Barroso afirma que a alternância de poder é uma parte essencial da vida.

Ministro Barroso afirma que a alternância de poder é uma parte essencial da vida.

O Ministro Luís Roberto Barroso, próximo presidente do STF, advoga por um maior nível de segurança jurídica e o respeito à Constituição, mantendo, ao mesmo tempo, o compromisso com a luta contra a fome e a redução das desigualdades. O Ministro Luís Roberto Barroso, futuro presidente do STF, enfatiza que a alternância no poder é uma parte natural do processo democrático, enquanto ressalta que as prioridades devem ser orientadas pela Constituição, sem esquecer a importância da luta contra a fome e das desigualdades. Em seu discurso de abertura da 38ª Conferência Hemisférica da Federação Interamericana de Empresas de Seguros (Fides), Barroso destacou que o Brasil, como qualquer país democrático, acomoda diversas perspectivas políticas e que a alternância no governo é um elemento intrínseco a esse cenário. Ele observou que as agendas comuns em uma sociedade democrática devem ser guiadas pela Constituição e destacou suas prioridades, incluindo o combate à pobreza, o desenvolvimento econômico e social sustentável, a ênfase na educação básica, investimentos substanciais em ciência, tecnologia, saneamento básico e habitação popular. Barroso também mencionou a importância da sustentabilidade ambiental, relacionada à segurança das futuras gerações, enfatizando três aspectos: segurança humana, segurança institucional e segurança jurídica. Ele reforçou o compromisso do STF em criar um ambiente de negócios estável e promover a livre iniciativa, ao mesmo tempo em que destacou a necessidade de abordar questões críticas, como a litigiosidade tributária, litigiosidade trabalhista e questões de saúde. Além disso, Barroso ressaltou a importância da segurança jurídica na área tributária e trabalhista, bem como na saúde, e expressou sua aspiração em desenvolver uma agenda consensual que beneficie o Brasil. A Fides 2023 é a maior conferência de seguros da América Latina, com a participação de líderes empresariais globais, executivos e autoridades de 41 países. O evento marca a primeira edição após a pandemia de covid-19 e contou com a presença de diversas autoridades, incluindo o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, e o governador e prefeito do Rio de Janeiro, Cláudio Castro e Eduardo Paes, respectivamente. Tribuna Livre Brasil com informações do Correio Braziliense

As urnas utilizadas na eleição para o Conselho Tutelar recebem dados e informações relacionadas aos candidatos.

As urnas utilizadas na eleição para o Conselho Tutelar recebem dados e informações relacionadas aos candidatos.

A campanha eleitoral estende-se até o sábado, dia 30 de setembro, com a votação marcada para o domingo, dia 1º de outubro. A semana que antecede a eleição dos membros do conselho tutelar do Distrito Federal para o período de 2024 a 2027 teve início com a cerimônia de processamento e carregamento das urnas eleitorais, realizada no galpão do Tribunal Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF) na segunda-feira, 25 de setembro. A eleição está agendada para o domingo, 1º de outubro, com horário de votação das 8h às 17h. O TRE-DF disponibilizou um total de 1.172 urnas, com 118 adicionais para contingência. O processo de carregamento das urnas envolve a inserção dos nomes dos eleitores, bem como os nomes, números e fotografias dos candidatos, e ocorre até quarta-feira, 27 de setembro. Na sexta-feira, 29 de setembro, as urnas serão enviadas para os locais de votação, distribuídos em 146 unidades em todas as regiões administrativas do DF, com a montagem ocorrendo no sábado, 30 de setembro. O processo eleitoral é coordenado pelo Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDCA), vinculado à Secretaria de Justiça do DF (Sejus-DF). Um total de 220 conselheiros tutelares titulares e 440 suplentes serão escolhidos entre 1.268 candidatos elegíveis. Marcela Passamani, Secretária de Justiça e Cidadania, destaca a importância dos conselheiros tutelares como defensores dos direitos das crianças e adolescentes e enfatiza a necessidade de representantes eficazes da comunidade para dialogar com o poder público em nome desses direitos. O presidente do TRE-DF, desembargador Roberval Belinati, enfatiza o compromisso da Justiça Eleitoral com as crianças e adolescentes do DF e destaca o esforço para fortalecer as eleições, garantindo a seleção dos melhores representantes para proteger os direitos das crianças e adolescentes. No dia da eleição, 1º de outubro, às 7h, ocorrerá a zerésima, que é uma etapa de auditoria antes do início da votação, garantindo que as urnas eletrônicas não contenham votos para nenhum candidato. O encerramento da eleição será às 17h, e os dados da votação serão encaminhados para apuração no Palácio do Buriti, com 34 computadores totalizadores responsáveis pela compilação das informações. A previsão é que os resultados sejam divulgados após as 20h. A campanha eleitoral para a escolha dos conselheiros tutelares está em andamento até sábado, 30 de setembro, com regras estabelecidas no Edital nº 13. A votação de domingo representa a terceira fase do processo eleitoral, que consiste em quatro etapas. A primeira envolveu a aplicação de uma prova objetiva para os candidatos em junho, a segunda fase incluiu a análise de documentação em julho, e a última etapa será um curso de formação inicial dos eleitos, com a data a ser divulgada posteriormente. Os conselheiros eleitos tomarão posse em 10 de janeiro de 2024. Os cidadãos poderão votar nos candidatos apresentando documento oficial com foto ou o e-título. Cada eleitor poderá votar apenas no candidato da região administrativa onde seu título está registrado, com os números dos candidatos agrupados por região. Os locais de votação podem ser verificados no site da Sejus, que também disponibilizará a lista de candidatos e eleitores autorizados em cada local. As administrações regionais terão listas com locais de votação e candidatos específicos para suas respectivas regiões administrativas. Com informações da Sejus, com adaptações do Tribuna Livre Brasil

A Ouvidoria-Geral já registrou mais de 234 mil atendimentos em 2023.

A Ouvidoria-Geral já registrou mais de 234 mil atendimentos em 2023.

Mais de um milhão de cidadãos estão cadastrados no sistema do órgão para enviar sugestões, informações e denúncias, contribuindo ativamente para o aperfeiçoamento das políticas públicas do GDF. A Ouvidoria-Geral do Distrito Federal atua como um importante canal de comunicação e interação com os cidadãos. Atualmente, mais de um milhão de pessoas estão cadastradas no sistema, onde podem expressar suas reclamações, sugestões, elogios, solicitações, informações e denúncias. Isso representa cerca de um terço da população do Distrito Federal engajada com os serviços oferecidos pelo órgão. No período de janeiro a setembro deste ano, a Ouvidoria-Geral registrou mais de 234 mil interações, comparado a 245 mil no mesmo período de 2022. O ano anterior encerrou com 312 mil atendimentos. Esse engajamento da população tem sido fundamental para o aprimoramento dos serviços prestados pelo órgão. Os resultados são notáveis, com aproximadamente 1,2 mil elogios sendo registrados mensalmente e um índice de satisfação com a ouvidoria atingindo 71%, um aumento de 10 pontos percentuais em relação ao ano passado, quando estava em 61%. Além disso, o índice de satisfação com as respostas subiu de 45% em 2022 para 59% neste ano. Os elogios ao sistema de registro de manifestações também aumentaram, chegando a 81%, em comparação aos 75% do ano anterior. A modernização do canal de recebimento de demandas pela internet, com a utilização de robôs de inteligência artificial, reduziu o tempo de cadastro de 15 minutos para apenas 5 minutos. Esse aprimoramento é exemplificado pela robô “Iza” da Ouvidoria-Geral do DF. Além de resolver as demandas dos cidadãos, o órgão está comprometido em promover boas práticas e inovação, capacitando servidores para aprimorar as políticas públicas. Trabalham em conjunto com órgãos em governança de serviço, desenvolvendo metodologias para simplificar processos e aproveitar a informação fornecida pelos cidadãos em benefício da melhoria dos serviços. A atuação da Ouvidoria-Geral não se limita ao Executivo, abrangendo outros órgãos federais e distritais, incluindo a Câmara Legislativa do DF, o Tribunal de Contas do DF, o Ministério Público de Contas, o Ministério Público do DF e Territórios e o Tribunal de Justiça do DF e Territórios. Isso permite que as demandas fluam entre os órgãos, resultando em uma melhor resposta para o cidadão. A Ouvidoria-Geral oferece três canais de atendimento: pela Internet, através da plataforma Participa DF; por telefone, no número 162; e presencialmente, em endereços credenciados. Qualquer pessoa, seja pessoa física ou jurídica, pode registrar manifestações, que podem envolver diversos tipos de solicitações e preocupações. Redação Tribuna Livre com informações da Agência Brasilia

Campeonato candango: Resultados elásticos abalam a reputação do futebol do DF

Imagem colorida da tranmissão de Ceilandense e Sobradinho

No último fim de semana, em partida pelo Campeonato Candango, o Ceilandense manchou a reputação do futebol brasiliense com a maior goleada da história Foi a maior goleada no futebol local em 62 anos. O resultado de 12 a 0 a favor da equipe de Ceilândia destacou a difícil situação do futebol brasiliense. Nos últimos cinco anos, Brasília testemunhou nove das 15 maiores goleadas da história da Segunda Divisão do campeonato estadual. Esses resultados expressivos, que se tornaram cada vez mais frequentes no cenário do futebol de Brasília, apenas destacam a enorme disparidade entre as equipes mais estruturadas e as demais que carecem de investimento e qualidade para competir de igual para igual. Essas goleadas avassaladoras ao longo dos anos contribuem para a desvalorização do futebol local e minam sua competitividade no cenário nacional. No entanto, o desempenho notável de Brasiliense e Ceilândia na Série D do Campeonato Brasileiro de 2023 mostra que, com investimento e profissionalização, o futebol do Distrito Federal pode se destacar em competições nacionais e conquistar bons resultados. Além disso, os sucessos recentes no futebol feminino e nas categorias de base servem como exemplos positivos para o esporte local, que possui a infraestrutura e o talento necessários para prosperar, mas enfrenta um desafio de credibilidade devido às goleadas recentes nas séries A e B do Campeonato Brasiliense.   Tribuna Livre Brasil com informações Metrópoles

Lula busca sintonia com Lira para tocar acordos

Lula busca sintonia com Lira para tocar acordos

Apesar da inclusão do presidente da Câmara na comitiva que foi à Assembleia da ONU, em Nova York, Parlamento quer ver cumpridas as promessas do governo. Ou seja: mais espaços nos postos de decisão Nova York — A pauta internacional brasileira e a vontade de mostrar aos investidores um Brasil unido em prol do desenvolvimento sustentável e de medidas relacionadas à responsabilidade fiscal não foi o único motivo para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva levar o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para ocupar duas das três cadeiras na bancada do Brasil no Plenário das Nações Unidas. Lula, segundo informam autoridades brasileiras, quer ainda que ambos entendam que nem tudo pode ser levado a ferro e fogo, sob pena de comprometer investimentos no país. No caso de Pacheco, avaliam alguns, a relação é mais tranquila. Mas, no caso de Lira, as cobranças explícitas de cargos causa desconforto. Na véspera do discurso de Lula nas Nações Unidas, por exemplo, o jornal Folha de S.Paulo publicou uma entrevista em que o presidente da Câmara diz, com todas as letras, que o acordo era para que o PP recebesse a Caixa Só tem um problema: a vice-presidência de Habitação da Caixa, considerada uma das joias da coroa, está ocupada atualmente por Inês da Silva Magalhães e há resistências até dentro do governo em substituí-la. E é esse o cargo mais cobiçado, principalmente depois que o Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) ampliou de R$ 68,1 bilhões para R$ 96,9 bilhões os recursos disponíveis para reforçar o caixa do Minha Casa Minha Vida. No governo, há quem diga que os congressistas precisam entender que nem tudo pode ser na base do toma lá dá cá, que existe um projeto em curso e que as coisas precisam ser negociadas sem essa pressão da “faca no pescoço” para substituir quem quer que seja. No Parlamento, porém, o que se ouve é que se o Executivo quer que se tenha mais calma para mostrar unidade lá fora, precisa, ao menos, respeitar o pactuado pelos seus líderes no Legislativo. O veto parcial à lei do Carf (Conselho de Administração de Recursos Fiscais), tirando boa parte do que havia sido objeto de acordo no Congresso, é considerado preocupante por muitos líderes. Foi vetada, por exemplo, a redução de multas para os contribuintes que adotassem providências para sanar ações ou omissões durante o curso da fiscalização. Parlamentares reclamam que não dá para o governo fazer combinações para a aprovação de propostas e, depois, na hora da sanção do projeto, desconhecer esses acertos. Esta semana, antes da cirurgia de Lula, será a hora de governo e Congresso tentarem acertar os ponteiros. Lira e Pacheco, além de assento na bancada do Brasil na ONU, também tiveram tempo de conversar com Lula em Nova York. Eles participaram do jantar com empresários, no domingo passado. “Tête-à-tête” Segundo relatos, os presidentes da República e da Câmara conversaram por um bom tempo sozinhos, mas não voltaram para o Brasil no mesmo avião. A relação entre ambos ainda não chegou à sintonia total, e talvez não chegue. Mas o alinhamento e respeito mútuo estão sendo construídos. Porém, casos como o dos vetos do Carf fazem com que a relação volte alguma casas. Em pelo menos dois debates, o do BTG Pactual e o do grupo Esfera, Lira foi incisivo ao dizer que o Congresso faria alterações na proposta e esperava respeito às decisões do Legislativo. “Há que se ter o respeito da Receita Federal pelo texto aprovado pelo Congresso Nacional”, disse, contando que as resoluções não se dessem “ao arrepio do texto e à vontade do legislador”. O caso do Carf é o mais emblemático até o momento e, a contar pela reação do setor produtivo, vai gerar ainda muita dor de cabeça na relação entre os Poderes e na confiança do mercado. A Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca), que congrega mais de 440 empresas, emitiu nota em que lamenta os vetos feitos pelo Poder Executivo ao PL do Carf. “O Congresso Nacional melhorou o PL 2.384/23 ao incluir diversos aprimoramentos no ambiente de negócios, como, por exemplo, aqueles relacionados ao sistema de garantias e ao novo marco legal de multas. As melhorias — que iriam promover uma verdadeira reforma no contencioso tributário do país — foram vetadas com a justificativa de que são ‘contrárias ao interesse público’, mesmo após um longo debate legislativo”, salienta a Abrasca, em nota. A posição da associação diz, ainda, que a parte vetada reduzia o custo com garantias para contribuintes, criava critérios objetivos para a aplicação de multas pela Receita Federal e estabelecia penalidades em linha com as práticas internacionais. “As medidas ainda incorporavam ao ordenamento jurídico a jurisprudência criada pelo STF de que as multas acima de 100% hoje aplicadas são confiscatórias e inconstitucionais”, observa. (crédito: Reprodução/Canal Gov) Pacheco e Lira no Plenário da ONU. Deputado deixou claro que está mais preocupado com questões dentro de casa — como cargos, por exemplo –

Copa do Brasil: ministérios fazem ação conjunta contra racismo no futebol

Copa do Brasil: ministérios fazem ação conjunta contra racismo no futebol

Durante a final do campeonato neste domingo (24/9), haverá a exibição de um balão inflável do Disque 100 sensibilizando as pessoas para a importância de denunciarem violações de direitos, dentre elas o racismo durante as partidas de futebol Para sensibilizar a população para a gravidade de episódios de racismo e reprimir atos de intolerância, discriminação e preconceito racial em arenas esportivas cometidos no ambiente esportivo, os ministros Silvio Almeida (Direitos Humanos e da Cidadania), Anielle Franco (Igualdade Racial) e André Fufuca (Esporte) realizarão neste domingo (24/09) uma grande ação durante o jogo da final da Copa do Brasil, em São Paulo. Os ministros estarão no campo do Estádio do Morumbi, antes da partida decisiva entre São Paulo e Flamengo, que começa às 16h. Durante a ação, haverá a exibição de um balão inflável do Disque 100 – Disque Direitos Humanos, da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH) do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), sensibilizando as pessoas para a importância de denunciarem violações de direitos, dentre elas o racismo durante as partidas de futebol. Segundo a pasta, a ação, chamada “Com racismo não tem jogo”, envolverá a entrega de camisetas aos jogadores e exibição de letreiros no telão do estádio estimulando as denúncias contra o crime de racismo. Acompanhados de autoridades da Confederação Brasileira de Futebol, os ministros estarão no centro do gramado durante a iniciativa. Em maio deste ano, após mais um episódio de crime de racismo na Espanha, autoridades nacionais e internacionais se pronunciaram. O Itamaraty, o MDHC e o Ministério da Igualdade Racial, em conjunto com outras pastas, divulgaram uma nota convocando as autoridades governamentais e esportivas da Espanha a tomarem providências para punir os autores dos atos e evitar repetições. Uma série de medidas adotadas pelo Estado brasileiro foram elencadas e enviadas à Presidência da República no sentido de enfrentar o racismo. – (crédito: Reprodução / Redes Sociais) Ministros Silvio Almeida, Anielle Franco e André Fufuca estarão presentes na partida para divulgar a campanha “Com racismo não tem jogo”

As imagens falsas de crianças nuas geradas por Inteligência Artificial que chocaram cidade da Espanha

Retratos foram criados a partir de fotos das jovens totalmente vestidas, muitas delas retiradas de suas próprias contas nas redes sociais; mais de 20 meninas em Almendralejo já se apresentaram como vítimas. Uma pacata cidade no sul de Espanha está em choque em meio à revelação de que imagens de meninas locais nuas, geradas por Inteligência Artificial (IA), circulavam nas redes sociais sem o conhecimento delas. Os retratos foram criados a partir de fotos das jovens totalmente vestidas, muitas delas retiradas de suas próprias contas nas redes sociais. Estes foram então processados por um aplicativo que gera uma imagem imaginária da pessoa sem roupa. Até agora, mais de 20 meninas, com idades entre 11 e 17 anos, se apresentaram como vítimas do uso do aplicativo no vilarejo de Almendralejo, na província de Badajoz, no sudoeste do país, e também em suas imediações. “Um dia, minha filha saiu da escola e disse: ‘Mãe, vi fotos minhas de topless circulando nas redes sociais’”, diz María Blanco Rayo, mãe de uma menina de 14 anos. “Perguntei se ela havia tirado alguma foto nua e ela disse: ‘Não, mãe, essas são fotos falsas que estão sendo criadas em grande número agora e há outras meninas na minha turma com quem isso aconteceu também.’” Ela diz que os pais de 28 meninas afetadas formaram um grupo de apoio na cidade. A polícia está agora investigando o caso. Segundo a imprensa espanhola, pelo menos 11 meninos locais foram identificados como envolvidos na criação das imagens ou na circulação delas através dos aplicativos WhatsApp e Telegram. As autoridades também estão investigando a alegação de que foi feita uma tentativa de extorquir uma das meninas usando uma imagem falsa dela. O impacto que a circulação das fotos teve nas meninas afetadas varia. Blanco Rayo diz que a filha está bem, mas que algumas meninas “nem saem de casa”. Almendralejo é uma vila pitoresca com uma população de pouco mais de 30 mil habitantes, conhecida pela produção de azeitonas e vinho tinto. Mas não está acostumada com a atenção repentina que este caso gerou, tornando a cidade manchete nacional na Espanha. Isso se deve, em grande parte, aos esforços de uma das mães das meninas, Miriam Al Adib Mendiri. Ela é uma ginecologista que usou seu perfil nas redes sociais, com milhares de seguidores, para colocar o assunto no centro do debate público espanhol. Embora se acredite que muitas das imagens de IA tenham sido criadas durante o verão, o caso só veio à tona nos últimos dias, depois que Adib Mendiri postou um vídeo tranquilizando as meninas afetadas e seus pais. “Não sabíamos quantas crianças foram vítimas, se elas tinham sido postadas em sites pornográficos — tínhamos todos esses medos”, diz ela. “Quando você é vítima de um crime, se você é assaltado, por exemplo, você faz queixa e não se esconde porque a outra pessoa lhe causou mal. Mas nos crimes de natureza sexual, a vítima muitas vezes fica envergonhada e se esconde, sentindo-se responsável pelo que aconteceu. Então, eu queria passar esse recado: a culpa não é sua.” Os suspeitos do caso têm idades entre 12 e 14 anos. A lei espanhola não cobre especificamente a geração de imagens de natureza sexual envolvendo adultos, embora a criação de tal material utilizando menores possa ser considerada pornografia infantil. Outra possível acusação seria a de violação das leis de privacidade. Mas, na Espanha, os menores só podem responder por um crime a partir dos 14 anos. O caso causou preocupação até mesmo para a população local que não está envolvida. “Aqueles de nós que têm filhos estão muito preocupados”, diz à BBC Gema Lorenzo, uma moradora local que tem um filho de 16 anos e uma filha de 12 anos. “Você está preocupada com duas coisas: se você tem um filho, você se preocupa que ele possa ter feito algo assim; e se você tem uma filha, você fica ainda mais preocupada (com ela), porque é um ato de violência”, acrescenta. Francisco Javier Guerra, pintor e decorador local, diz que a culpa é dos pais dos meninos envolvidos. “Eles deveriam ter feito algo antes, como retirar seus telefones ou instalar um aplicativo que lhes informasse o que seus filhos estão fazendo com seus telefones”, afirma. Esta não é a primeira vez que um caso deste tipo se torna notícia em Espanha. No início deste ano, imagens de topless da cantora Rosalía geradas por IA foram postadas nas redes sociais. “Mulheres de diferentes partes do mundo me escreveram explicando que isto lhes aconteceu e que não sabem o que fazer”, diz Adib Mendiri. “Neste momento, isso está acontecendo em todo o mundo. A única diferença é que em Almendralejo fizemos barulho por causa disso”. A preocupação é que aplicativos como os utilizados em Almendralejo se tornem cada vez mais comuns. Javier Izquierdo, chefe da proteção infantil na unidade de crimes cibernéticos da polícia nacional espanhola, disse, em entrevista a jornalistas, que esses tipos de crimes não estão mais confinados “ao cara que baixa pornografia infantil da Dark Web ou de algum fórum oculto da Internet”. “Isso obviamente ainda está acontecendo, mas agora os novos desafios que enfrentamos são o acesso que os menores têm em idade tão precoce [a essa tecnologia], como neste caso”, acrescentou. – (crédito: BBC) – BBC News Almendralejo é uma vila pitoresca com uma população de pouco mais de 30 mil habitantes, conhecida pela produção de azeitonas e vinho tinto

Planos de saúde têm 900 queixas por dia; saiba o motivo

Campeãs de reclamações, operadoras são alvo de projeto para alterar legislação do setor. Levantamento do Idec mostra que empresas ocuparam o topo do ranking de insatisfação em nove dos últimos 10 anos. Uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) aponta que as operadoras de planos de saúde ocuparam o topo do ranking de reclamações de clientes em nove dos últimos 10 anos. De acordo com o levantamento, entre os principais motivos estão reajustes nas mensalidades, falta de informações, demora para marcar um exame ou consulta, além de dúvidas sobre contratos. Mas recentemente, o cancelamento unilateral dos planos, deixando os usuários sem assistência, passou a fazer parte das preocupações. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), são registradas cerca de 900 reclamações por dia contra operadoras de planos de saúde. “Não é nenhuma surpresa que o índice de reclamação seja altíssimo, porque realmente é uma relação historicamente não amistosa, fundamentada em inúmeros problemas, com diversos agentes com interesses distintos e, ainda, um agente regulador tentando moderar essa situação, mas muitas vezes criando problemas ainda maiores”, destacou Felipe Baeta, CEO da Piwi, corretora digital de planos de saúde. Para Baeta, essa relação tem origem em uma série de elementos conjunturais de mercado, inclusive o arcabouço regulatório confuso. O maior número de reclamações tem como alvo planos coletivos empresariais, que representam 70% do total de contratações. “É uma relação complicada historicamente e sem regras claras que, se apoiada no contrato, muitas vezes fere questões regulatórias. Já se apoiada no arcabouço regulatório, muitas vezes fere o entendimento do Poder Judiciário”, afirmou. A jornalista Cristiane Ferreira, 36 anos, vive uma batalha judicial desde que recebeu o diagnóstico de esclerose múltipla em novembro de 2021. Para tratar a doença, ela tem de usar ocrelizumabe, um medicamento de alto curto, pelo resto da vida. “A esclerose não tem cura, mas a medicação evita que eu não tenha novos surtos em curtos períodos de tempo”, contou. A medicação custa em torno de R$ 45 mil e precisa ser tomada a cada seis meses. Mesmo com o laudo médico, Cristiane teve o tratamento recusado pela operadora. “Consultei outro neurologista, que confirmou a indicação apontada anteriormente, mas eles voltaram a negar”, relata Cristiane. A jornalista recorreu à Justiça e conseguiu uma liminar que deu a ela acesso à primeira infusão do remédio, mas voltou a ter problemas. “O plano recorreu e voltei a ficar sem a medicação. Entrei em desespero, pois, sem ela, eu posso ter uma nova crise. Recentemente, consegui outra liminar, mas ainda não saiu a decisão final. A operadora ainda pode recorrer e o caso pode parar no STJ (Superior Tribunal de Justiça)”, disse. Prejuízo A advogada Vitória Noronha, de 26 anos, também precisou recorrer à Justiça para cancelar o seu plano empresarial. “Estou trabalhando em um local que fornece um bom plano e, por essa razão, decidi cancelar o plano antigo. Em meados de junho, solicitei o cancelamento, por telefone. Em 31 de agosto, entrei em contato para confirmar o cancelamento e eles ainda não tinham cancelado. Registrei reclamações no Procon, na ANS, no Reclame Aqui, e fiz até um boletim de ocorrência”, relatou. “A operadora respondeu à reclamação dizendo que o contrato estaria cancelado desde 16 de agosto, no entanto, o plano segue ativo. Assim, continuo precisando pagar R$ 400 todo mês, que já somam R$ 1.200,00 de prejuízo, e contando”, afirmou. Um projeto de lei (PL) apresentado neste mês, na Câmara dos Deputados, procura sanar as queixas dos consumidores com uma revisão da regulação. O texto reúne cerca de 270 projetos sobre o tema que tramitam há quase 20 anos no Congresso sem chegar a um desfecho. A proposta traz mudanças em relação à rescisão unilateral de contratos, ao reajuste de mensalidades, entre outros pontos. O objetivo seria estabelecer diretrizes mais claras e rígidas para as operadoras, buscando equilibrar os interesses das empresas com a proteção dos direitos dos beneficiários. O relator do projeto, deputado federal Duarte Junior (PSB-MA), aponta o cancelamento unilateral como um dos principais problemas atualmente. Isso acontece quando uma operadora decide encerrar o contrato, muitas vezes sem aviso prévio, o que gera grandes transtornos para os beneficiários. Uma das razões dos cancelamentos é o aumento dos custos para as operadoras, a ponto de tornar o plano financeiramente inviável. “O plano faz isso com idosos, pessoas com deficiência ou fazendo quimioterapia. É algo desproporcional. Pelo projeto, só vai poder rescindir se o consumidor estiver devendo”, argumenta o relator. A expectativa de Duarte Junior era de que o projeto fosse votado neste mês, mas o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse que pretende ouvir as operadoras antes que as mudanças sejam votadas em plenário. “As operadoras estão preocupadas com o relatório. Não vamos fazer nada açodado sobre esse tema, que já é uma questão crítica. Tem muita reclamação sobre o parecer dele”, enfatizou Lira. Em posicionamento conjunto, cinco entidades representativas de operadoras de planos afirmaram que o projeto ameaça comprometer a sustentabilidade do setor e pode colocar em risco o atendimento prestado a mais de 50 milhões de brasileiros. “O relatório desconsidera peculiaridades do setor de saúde suplementar e compromete pilares fundamentais de seu funcionamento, ao propor, por exemplo, a proibição do cancelamento de planos coletivos pelas operadoras, e instituir regras de reajuste de mensalidades que carecem de mais especificidade, aperfeiçoamento técnico e análise atuarial para conhecimento dos impactos”, destaca o comunicado. A nota afirma que as cerca de 700 operadoras de planos e seguros de saúde médico-hospitalares privados em atividade no país enfrentam seu mais difícil momento desde que o setor passou a ser regulado no país, há 25 anos, com um prejuízo operacional acumulado de R$ 18,7 bilhões. – (crédito: Divulgação/ANS) Fachada da sede da Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS)

São Paulo derruba Flamengo e alcança sua maior conquista em 15 anos

São Paulo derruba Flamengo e alcança sua maior conquista em 15 anos

O último título de grande expressão do São Paulo havia sido a Copa Sul-Americana, em 2012 O São Paulo, após 15 anos, é novamente dono de um título nacional. A equipe tricolor segurou o Flamengo, na tarde de domingo (24), no Morumbi, e conquistou sua primeira Copa do Brasil. Saiu atrás, em gol de Bruno Henrique, mas buscou com Rodrigo Nestor o empate por 1 a 1 na capital paulista, suficiente após a vitória por 1 a 0 no primeiro jogo da decisão, no Maracanã, no Rio de Janeiro. Trata-se do triunfo de maior expressão da agremiação desde o tri consecutivo no Campeonato Brasileiro, de 2006 a 2008. De lá para cá, a equipe só havia vencido uma Copa Sul-Americana (2012), torneio continental de segundo escalão, e um Campeonato Paulista (2021), disputa estadual longe da importância de outrora. Autointitulado Soberano, o clube viveu períodos difíceis após o tricampeonato e não conseguiu manter a solidez. Aclamado por seu trabalho na presidência desde 2006, Juvenal Juvêncio foi se perpetuando no poder e já não tinha a mesma avaliação quando finalmente deixou o cargo, em 2014. Aí, as coisas pioraram bastante. Eleito com apoio de Juvêncio, Carlos Miguel Aidar o sucedeu e durou apenas um ano e meio. Com denúncias de corrupção e pressionado por um processo de impeachment, renunciou em 2015. Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, assumiu seu posto e nele ficou até 2020, sem conquistar títulos e também questionado com ameaças de impeachment. Julio Casares foi o escolhido para assumir a presidência no triênio 2021-2023 e logo fez algo que os dois antecessores não conseguiram: levantou um troféu. O título do Paulista foi bastante festejado, mas não maquiou o fato de que o clube, com problemas financeiros, ainda tinha dificuldade para manter-se competitivo diante de rivais mais bem estruturados. A sequência foi de resultados ruins, e o presidente se defendia dizendo que tentava colocar a casa em ordem. Ao fim da temporada passada, celebrava ter tirado o clube da UTI. A dívida, pela primeira vez, em alguns anos, ficou estacionada, na casa dos R$ 700 milhões. O faturamento foi de R$ 660 milhões. Agora, Casares trabalha para se reeleger, algo possível graças a uma mudança no estatuto do clube, em 2022, muito criticada por opositores. A conquista da Copa do Brasil e seu prêmio total de R$ 88,7 milhões fortalecem o dirigente, que já está em campanha, na qual valoriza as decisões tomadas neste exercício. Uma delas foi a contratação do técnico Dorival Júnior, que substituiu o demitido Rogério Ceni em abril e ofereceu estabilidade ao time. Com seu jeito sereno, repetiu diversas vezes a um grupo questionado e sem estrelas -até a chegada de Lucas, outro trunfo do presidente- que ele era capaz de vencer. Adversário na decisão, o Flamengo teve trajetória inversa no ano. Mesmo campeão da própria Copa do Brasil e da Copa Libertadores no fim de 2022, o clube decidiu demitir o agora algoz Dorival. Com o português Vítor Pereira e com o argentino Jorge Sampaoli, foi da certeza de conquistas ao primeiro ano sem um troféu desde 2018. O clima foi ficando cada vez mais pesado, até que começaram a surgir múltiplos casos de agressão. O preparador físico Pablo Fernández deu um soco na cara do atacante Pedro e foi demitido. O meio-campista Gerson, em treino, quebrou o nariz do lateral Varela. O dirigente Marcos Braz se envolveu em briga com torcedor em shopping, e o boletim de ocorrência registrou até “mordida na virilha”. Nesse cenário, não surpreendeu que o São Paulo tenha chegado à final com maior tranquilidade. No jogo de ida, no Maracanã, a formação tricolor executou um plano de jogo claro e se impôs sobre um adversário desorganizado, sem um padrão claro, fruto de mudanças constantes na escalação. Calleri, de cabeça, definiu o triunfo por 1 a 0. A segunda partida, no Morumbi, foi tensa. Em desvantagem, o Flamengo esteve mais presente no ataque na etapa inicial e teve a primeira chance logo aos 30 segundos. Pedro parou em Rafael, assim como Gerson, em outra oportunidade clara. Aos 44 minutos, Rafael fez mais uma ótima defesa, em chute de Pulgar, mas a bola tocou na trave e em Bruno Henrique antes de entrar. Para delírio do público que pagou caríssimo para estar no Morumbi, o São Paulo achou o empate ainda no primeiro tempo, nos acréscimos, em cobrança de falta. Rossi saiu de soco após a batida de Wellington Rato, mas nada pôde fazer quando Rodrigo Nestor pegou o rebote, fora da área, e acertou chute forte no canto esquerdo. No segundo tempo, não houve grandes oportunidades. O Flamengo buscou o ataque, e Sampaoli deu suas cartadas, como a entrada de Gabigol, reserva na partida derradeira. O São Paulo soube controlar o ímpeto do adversário, no entanto, e pôde celebrar seu primeiro título nacional e uma década e meia. SÃO PAULO Rafael, Rafinha, Arboleda (Diego Costa), Beraldo e Caio Paulista (Wellington); Pablo Maia, Alisson (Gabriel Neves), Rodrigo Nestor (Luciano), Wellington Rato (Michel Araújo) e Lucas Moura; Calleri. FLAMENGO Rossi, Wesley, Fabrício Bruno, Léo Pereira e Ayrton Lucas; Pulgar, Thiago Maia (Luiz Araújo), Gerson (Victor Hugo) e Arrascaeta (Everton Ribeiro); Pedro (Gabigol) e Bruno Henrique. Técnico: Jorge Sampaoli. Estádio: Morumbi, em São Paulo (SP) Público: 63.077 pagantes Renda: R$ 24.520.800,00 Árbitro: Braulio da Silva Machado (Fifa/SC) Assistentes: Bruno Raphael Pires (Fifa/GO) e Bruno Boschilia (Fifa/PR) VAR: Wagner Reway (Fifa/PB) Cartões amarelos: Alisson, Pablo Maia, Rafinha, Gabriel Neves (SÃO); Léo Pereira (FLA) Cartão vermelho: Gabriel Neves (SÃO) Gols: Bruno Henrique (FLA), aos 44′, e Rodrigo Nestor (SÃO), aos 49’/1ºT Foto: Iago Rodrigues – Twitter Copa do Brasil Rodrigo Nestor comemora gol de empate do São Paulo na final da Copa do Brasil.

Dupla de estelionatários é presa com mais de 100 cheques falsos na Vila Brasília, em Aparecida 

Dupla de estelionatários é presa com mais de 100 cheques falsos na Vila Brasília, em Aparecida 

Autores de 44 e 47 anos tentaram aplicar golpe utilizando cheques falsos e identidades forjadas A Polícia Militar prendeu uma dupla de estelionatários que portava mais de 100 cheques falsos no Setor Vila Brasília, em Aparecida de Goiânia. Os dois homens, de 44 e 47 anos, tentaram aplicar um golpe na cidade de Planaltina de Goiás com a ajuda de um “laranja” e fugiram para a Grande Goiânia, onde foram detidos. Segundo informações da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (ROTAM), os homens estavam a bordo de um veículo Onix vermelho, quando foram abordados pelos militares. Durante a abordagem, foram apreendidas 112 folhas de cheque e duas identidades falsas do estado de Minas Gerais. Os criminosos já tinham sido presos em quatro estados diferentes: Paraná, Bahia, Goiás e Distrito Federal. Os suspeitos estão à disposição da justiça goiana para responderem pelos atos criminosos. Foto: divulgação

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